Jornal de Negócios

Destaques da edição de hoje do Negócios Toda a informação em www.negocios.pt   > Comissão de amortização da taxa fixa baixa para 0,5% > Trump agita mercado das matérias-primas > Auchan quer mais tempo para aplicar "remédios" na compra do Minipreço > Procura externa está a recuperar depois de 18 meses em queda > Radar África: Angola perto de receber novo empréstimo do FMI > Querem falar do futuro? (Editorial)

Após uma reação inicial em baixa, a maioria dos mercados acabou por não mostrar grande receio perante a pretensão de Trump de impor tarifas adicionais à importação de produtos chineses, mexicanos e canadianos.

Os Estados Unidos são o maior importador de bens do mundo, sendo o México, a China e o Canadá os três principais fornecedores.

O abrandamento na quebra das vendas do retalho alimentar na Polónia em outubro é visto como um sinal positivo para a Biedronka, insígnia do grupo português no país. As ações da Jerónimo Martins lideram neste momento os ganhos na bolsa de Lisboa.

Depois de analisar os planos de médio prazo, Comisão Europeia conclui que o ajustamento exigido não vai prejudicar o investimento no próximo ano. Mas há riscos para o futuro. De saída, comissário Gentiloni defende emissão de dívida conjunta para a defesa já em 2025.

A contratação das obras que vão permitir melhorar a capacidade do atual aeroporto de Lisboa vai ser formalizada esta quarta-feira.

O próximo residente da Casa Branca assumirá o poder numa altura em que os preços das “commodities” estão generalizadamente baixos, com a consequente quebra de rendimento dos agricultores norte-americanos. Uma guerra comercial não ajudará.

Os CEO dos cinco principais bancos nacionais criticaram de forma unânime a proposta do PS de deixar de cobrar comissões de reembolso antecipado nos créditos com taxa fixa.

Ordem dos Farmacêuticos descreve Joaquim Chaves como 'um precursor no desenvolvimento e modernização do serviço de análises clínicas em Portugal'. Grupo foi criado em 1959 em Mafra.

Os dados da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos mostram que, durante o primeiro semestre de 2024, Portugal registou um aumento dos preços de eletricidade no segmento não doméstico de 19% face ao semestre homólogo de 2023.