Milford

Na Milford puxamos pela cabeça e pelas pernas. Pelo menos, claro. Vai daí, um dos nossos, inspirado pela pedalada, escreveu sobre preparação, estratégia e comunicação eficaz. Fica, por isso, o convite para lerem o seu último texto no maisM, que está já ali nos comentários, com o devido agradecimento à Carla Borges Ferreira. #estratégia #eficácianacomunicação

Passaram onze anos desde que abrimos a Milford, num dia de 2014. Onze anos que podem ficar a conhecer ainda melhor em www.milford.pt, antes de decidirem vir bater umas bolas connosco sobre a vossa marca. Pode ser numa mesa de matraquilhos ou, se preferirem, numa sala de reuniões tradicional ou virtual. Teremos todo o gosto em deixar-vos ganhar. Agora que conhecem o nosso onze inicial, vai uma partida? #Milford #11anos

Fica o devido agradecimento aos CTT - Correios de Portugal por continuarem a confiar na Milford como sua parceira no desenvolvimento de soluções criativas para os seus clientes. O Nuno Antunes, um dos nossos sócios, também quer agradecer o convite, depois de ser keynote speaker na sua convenção anual, onde falou sobre estratégia de marketing. #convençãoctt2025

Ontem, o Nuno Antunes, sócio da Milford, esteve com três colegas do maior gabarito, a Catarina Romão Martins, o Hugo Faria e o Nuno Melo da Silva, a falar sobre a importância da estratégia na eficácia da comunicação, isto é, no papel determinante que assume para que as marcas alcancem bons resultados. Tudo isto aconteceu numa talk, no âmbito da Pós-Graduação Aplicada em Eficácia na Comunicação, da qual é docente, e que resulta da parceria entre o INDEG-ISCTE Executive Education e a APAN - Associação Portuguesa de Anunciantes.

Para aqueles que são ávidos por tendências, não leiam isto. A não ser que sejam do contra. Mais um texto do Nuno Antunes que, nos intervalos da faxina, vai escrevendo umas opiniões (link nos comentários). #BacktoBasics

O Nuno Miguel Silva Duarte que o Manuel Alegre ali parabeniza por ter sido o vencedor do Prémio Leya, o maior reconhecimento literário para romances inéditos em língua portuguesa, é o mesmo Nuno Duarte, sócio da Milford e Diretor Criativo, pois então. Não sabia o que dizer, mas já o que escrever é com ele. Parabéns Chefe. És o nosso orgulho. #PrémioLeya

Tudo o que verdadeiramente interessa está no título, até para não perderem muito tempo com isto. Falamos das cócegas e das bochechas, evidentemente. Sobre a Inteligência Artificial, é só um cheirinho de umas ideias que um dos nossos sócios lá tem. Não sei se vos importa ou não, mas fica o convite para espreitarem o link que está já ali em baixo nos comentários. Obrigado ao maisM e à Carla Borges Ferreira.

Para os mais distraídos com as eleições americanas, com as cheias em Valência e com as publicações de Control nas redes sociais, o Nuno Duarte, sócio e diretor criativo da Milford, teve nestes dias um importante reconhecimento. Não, não foi o de Mister Portugal até porque a foto não engana. Ganhou sim o Prémio Leya, na sua edição mais concorrida de sempre, com 1.123 originais. Já agora, estamos a falar do maior galardão literário para romances inéditos em língua portuguesa. Se forem ao Google fazer a devida pesquisa (não se metam no ChatGPT porque ainda não há lá nada), vão ver que muita coisa já foi dita. No entanto, fica a sugestão para comprarem o Jornal de Letras que lhe dedicou um artigo altamente recomendável.

Nós entendemos, a sério que sim. Tens o teu plano de marketing e os objetivos para 2025 são ainda mais difíceis de alcançar. É normal que queiras jogar pelo seguro. Afinal de contas, até já deves ter o fee negociado com uma agência. Ainda assim, se não queres correr riscos, não gastes tudo no mesmo lugar. Não é à toa que a expressão popular aconselha a que não se guardem todos os ovos na mesma cesta. Guarda uma fatia do teu orçamento para experimentares a Milford. Prometemos não fazer disparates. Falamos?

Na semana em que um dos nossos sócios ganha o prestigiadíssimo Prémio LeYa, o outro discute no INDEG-ISCTE Executive Education o impacto da Inteligência Artificial no Marketing. Enfim, a Milford, tal como a boa comunicação, é cheia de paradoxos e dissonâncias.