A ABEMI - Associação Brasileira de Engenharia Industrial foi destaque em reportagem do portal BNamericas. “Um grande momento para a engenharia industrial.” Assim descreve Joaquim Maia, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Industrial (ABEMI), o atual cenário no país devido aos planos de investimento da Petrobras . Entre as oportunidades que impulsionam esse #crescimento estão o segundo trem de refino da RNEST, as unidades de diesel e lubrificantes, uma nova termelétrica no complexo de energia Boaventura (antigo Gaslub), além da conclusão da UFN III e a reforma da planta de fertilizantes de Araucária (Ansa). Maia também destacou as oportunidades no setor offshore, como os FPSOs SEAP I e SEAP II sob o regime BOT e as plataformas para a revitalização da Bacia de Campos, que terão uma exigência de conteúdo local de 20%, respaldada pelo projeto de lei recentemente aprovado (PL 3337/24). Ele considera essas oportunidades excelentes para os membros da ABEMI, com demandas abrangendo #engenharia, construção, montagem, fornecimento, comissionamento e start-up. Em um evento recente com a indústria naval, a CEO da Petrobras , Magda Chambriard, apresentou planos ambiciosos para os próximos anos, que incluem a contratação de 11 FPSOs, aproximadamente 30 novas sondas e a construção de 90 embarcações submarinas para apoiar as operações de exploração e produção. Além disso, o plano de #negócios 2025-2029 prevê que 200 mil toneladas de módulos serão construídos em estaleiros brasileiros. #ABEMI #Petrobras #oportunidades #offshore #onshore #BNamericas
Publicação de ABEMI - Associação Brasileira de Engenharia Industrial
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📢Como a Petrobras conduz a manutenção de suas operações 🔎 Fique por Dentro das Principais Notícias do Setor de Petróleo e Energia! 🔔 Acesse: https://lnkd.in/d8b4RnCN A Petrobras tem um dos maiores portfólios de ativos upstream e downstream do mundo, compreendendo aproximadamente 30 unidades de produção offshore próprias e 10 refinarias de petróleo. Esses ativos devem crescer, já que o plano de negócios da estatal para 2025-29 prevê o início das operações de seis FPSOs próprios (P-78, P-79, P-80, P-82, P-83 e P-84), a construção de um segundo trem de refino na refinaria RNEST, em Pernambuco, além e novas plantas de lubrificantes e diesel em seu complexo de Boaventura (antigo Gaslub), no Rio de Janeiro. Para realizar a manutenção e as operações necessárias para seus ativos de refino, exploração e produção (E&P), entre outros ativos, a empresa possui mais de 4 mil contratos em vigor, envolvendo um valor total de aproximadamente 270 bilhões de reais (US$ 44,4 bi). A pedido da BNamericas, a Petrobras explicou como consegue manter uma estrutura tão enorme e complexa nas condições corretas, e destacou os principais desafios pela frente. E&P BNamericas: Quais as principais estratégias, técnicas e ferramentas adotadas pela Petrobras para garantir a preservação de seus ativos ao longo dos anos, visando à extensão máxima de sua vida útil e ao mínimo de interrupções? Petrobras: O planejamento de manutenções da Petrobras é baseado em rígidos procedimentos internos e pelo pleno atendimento a conformidade, como por exemplo o atendimento a NR-13. As inspeções regulares nos equipamentos e estruturas, conduzem o planejamento ao longo dos meses de operação. Hoje utilizamos novas tecnologias para nos apoiar, como mapeamento 3D das plantas operacionais, inspeções com drones para áreas de difícil acesso, entre outras. Além disso, na área de Exploração e Produção existem diferentes programas e iniciativas estratégicas com foco na manutenção da integridade, aumento da confiabilidade e eficiência dos ativos. BNamericas: Poderiam citar exemplos de inovações tecnológicas aplicadas e em desenvolvimento? Petrobras: A Petrobras tem intensificado a utilização de drones e robôs como alternativas para inspeção de equipamentos e estruturas de difícil acesso. Além disso, o Cenpes, Centro de Pesquisa da Petrobras, tem conduzido diversas pesquisas de práticas e materiais para melhoria da preservação dos ativos atuais e futuros de E&P. Podemos citar o desenvolvimento de novas tintas, mas resistentes às condições offshore, como também o uso de robôs para pintura. Também podemos citar outros exemplos de pesquisas e projetos desenvolvidos, como: – Projeto de materiais e revestimentos alternativos para mitigar falhas por corrosão – Implantação de análises autônomas para verific
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A Petrobras e a Curtiss-Wright (NYSC: CW) firmaram uma parceria estratégica para desenvolver um sistema de bombeamento submarino totalmente elétrico, visando aumentar a eficiência e a segurança das atividades de produção de óleo e gás em águas profundas. Essa cooperação tecnológica combina a expertise da Petrobras em escoamento de petróleo e gás offshore com a experiência da Curtiss-Wright na fabricação de motores elétricos hermeticamente selados para aplicações de bombeamento intenso. O novo sistema, que será testado nos campos de Jubarte e Espadarte na Bacia de Campos a partir de 2026, promete trazer diversos benefícios para a indústria de óleo e gás. Com uma vida útil estimada em pelo menos seis anos, o dobro dos equipamentos atualmente disponíveis no mercado, a tecnologia desenvolvida em conjunto pelas empresas reduzirá custos e aumentará a confiabilidade das operações. Além disso, o sistema de bombeamento submarino totalmente elétrico permitirá a produção através de longas tubulações submarinas, conectando a plataforma ao poço, e auxiliará na revitalização de campos maduros. Isso resultará em menor dependência da plataforma de produção e redução de custos com embarcações. A parceria entre a Petrobras e a Curtiss-Wright reforça o compromisso da companhia brasileira em buscar inovação e desenvolvimento tecnológico para aprimorar continuamente suas atividades. Segundo o diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Carlos Travassos, o sucesso desse projeto trará impactos positivos para toda a indústria de óleo e gás, abrindo novas e otimizadas oportunidades de produção. As empresas já estudam uma evolução do protótipo em desenvolvimento, com potência até cinco vezes maior e vida útil mínima de dez anos. Essa versão mais avançada permitirá que uma mesma máquina bombeie dois poços ou mais simultaneamente, gerando ainda mais redução de custos e aumento de produtividade. Essa cooperação tecnológica entre a Petrobras e a Curtiss-Wright é um exemplo de como parcerias estratégicas podem impulsionar a inovação e o desenvolvimento de soluções mais eficientes e lucrativas para a indústria de óleo e gás. #Petrobras #CurtissWright #SistemaDeBombeamentoSubmarino #CooperaçãoTecnológica #Inovação Leia mais em: https://lnkd.in/dyEzbyAp
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Petrobras Anuncia Investimento Histórico: Um Novo Horizonte para a Indústria Naval e Offshore A Petrobras está navegando em direção a um futuro promissor, com o anúncio de um plano de investimento de US$ 73 bilhões em exploração e produção. Este movimento estratégico não apenas fortalece a posição da Petrobras no cenário global de energia, mas também sinaliza uma era de renovação e expansão para a indústria naval e offshore brasileira. Com a projeção de criar até 100 mil empregos diretos e indiretos, esses investimentos representam uma oportunidade sem precedentes para o setor. Além de impulsionar a economia, a iniciativa visa atender às crescentes demandas por plataformas de petróleo, navios de apoio marítimo, embarcações de cabotagem e outras necessidades cruciais para a sustentabilidade e eficiência operacional. O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, destacou o compromisso da empresa em recriar um ambiente favorável para investimentos e fornecimento local. Isso não apenas ajudará na reabilitação da indústria naval e offshore brasileira, mas também garantirá que o Brasil continue sendo um líder no setor energético offshore. Carlos José Travassos, diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, revelou que, entre 2018 e 2022, a empresa atingiu um pico de construção de 20 mil toneladas/ano em módulos de FPSOs. Com o novo Planejamento Estratégico 2024-2028+, a meta é alcançar um pico de 60 mil toneladas/ano, demonstrando o compromisso da Petrobras com o crescimento e a inovação. Além disso, a contratação de 38 barcos de apoio, que deverão entrar em operação até 2030, e a construção de módulos para plataformas em estaleiros brasileiros, ressaltam a importância do conteúdo local e a capacidade da indústria nacional de atender a essas demandas complexas. Este anúncio vem acompanhado do lançamento do painel interativo “Mapa dos Estaleiros do Brasil”, uma ferramenta digital que destaca a infraestrutura dos estaleiros do país. A colaboração da Petrobras na criação desta ferramenta sublinha a importância da transparência e da cooperação entre a indústria e os stakeholders. A magnitude desses investimentos e as oportunidades geradas para a indústria naval e offshore são um testemunho do compromisso da Petrobras com a inovação, a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico. Com a visão de fortalecer ainda mais o setor energético brasileiro e global, a Petrobras está definindo o curso para um futuro mais brilhante e sustentável. https://lnkd.in/dwkApgnd
Petrobras projeta investimentos de mais de US$ 70 bilhões em exploração e produção com demandas para a indústria naval e offshore
agencia.petrobras.com.br
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P-18 . A P-18 foi a única plataforma encomendada pela Petrobras na década de 90. Naquela época, as plataformas semissubmersíveis representavam uma esperança de produção a uma profundidade maior, o que tornaria a estatal brasileira mais moderna e competitiva. . Relata matéria da Folha de S. Paulo de 01/03/1994, sob o título: Petrobrás inaugura maior plataforma do mundo. . “Será batizada amanhã em Paranaguá (PR), a 90 km de Curitiba, a plataforma de produção Petrobrás-18 (P-18), que quando entrar em operação na bacia de Campos (RJ), em abril, será a maior do mundo em seu gênero no processamento de óleo e gás: 100 mil barris por dia, um acréscimo de 15% à produção brasileira. . Trata-se de uma espécie de navio gigante, com dois cascos semelhantes a submarinos, que terá 23 m de seus 43,9 m (veja quadro ao lado) submergidos quando for ancorado no campo Marlim. Para afundar, usará um lastro de 15 mil toneladas de água. A função dessa usina flutuante é receber o óleo misturado com água e gás de 16 poços perfurados –o mais profundo a 1.030 m– que vem por tubos flexíveis de 10 cm de diâmetro estendidos no fundo do mar, separá-los e bombeá-los para terra. . Há outras plataformas de produção com capacidade de processamento maior do que os 100 mil barris/dia, mas nenhuma flutuante, informa Fernando Barbosa, 38, da Tenenge (Técnica Nacional de Engenharia Ltda., empresa do grupo Odebrecht).” Fonte: Folha de S.Paulo ClickMacaé . . Andrade Gutierrez S.A. Álya Construtora Carioca Engenharia OEC Firjan Dank Bank Tecpav TOP ENGENHARIA Coesa Aneor ANETRANS BRASINFRA - Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações de Classe de Infraestrutura Sincope-se . . #sinicon #sinicon65anos #construção #infra #brasil
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P-18 . A P-18 foi a única plataforma encomendada pela Petrobras na década de 90. Naquela época, as plataformas semissubmersíveis representavam uma esperança de produção a uma profundidade maior, o que tornaria a estatal brasileira mais moderna e competitiva. . Relata matéria da Folha de S. Paulo de 01/03/1994, sob o título: Petrobrás inaugura maior plataforma do mundo. . “Será batizada amanhã em Paranaguá (PR), a 90 km de Curitiba, a plataforma de produção Petrobrás-18 (P-18), que quando entrar em operação na bacia de Campos (RJ), em abril, será a maior do mundo em seu gênero no processamento de óleo e gás: 100 mil barris por dia, um acréscimo de 15% à produção brasileira. . Trata-se de uma espécie de navio gigante, com dois cascos semelhantes a submarinos, que terá 23 m de seus 43,9 m (veja quadro ao lado) submergidos quando for ancorado no campo Marlim. Para afundar, usará um lastro de 15 mil toneladas de água. A função dessa usina flutuante é receber o óleo misturado com água e gás de 16 poços perfurados –o mais profundo a 1.030 m– que vem por tubos flexíveis de 10 cm de diâmetro estendidos no fundo do mar, separá-los e bombeá-los para terra. . Há outras plataformas de produção com capacidade de processamento maior do que os 100 mil barris/dia, mas nenhuma flutuante, informa Fernando Barbosa, 38, da Tenenge (Técnica Nacional de Engenharia Ltda., empresa do grupo Odebrecht).” Fonte: Folha de S.Paulo ClickMacaé . . Andrade Gutierrez S.A. Álya Construtora Carioca Engenharia OEC Firjan Dank Bank Tecpav TOP ENGENHARIA Coesa Aneor ANETRANS BRASINFRA - Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações de Classe de Infraestrutura Sincope-se . . #sinicon #sinicon65anos #construção #infra #brasil
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Investimentos da Petrobras devem gerar cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos “O Brasil está retomando sua posição na rota do crescimento do setor naval. A indústria naval é relevante em escala global, não é antiquada, não é superada e é fundamental para a indústria de óleo e gás.” A afirmação foi feita pelo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, durante o evento “O Fortalecimento da Indústria Naval Nacional e o Setor Energética Offshore”, realizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), no dia 18/4. A companhia projeta investimentos da ordem de US$ 73 bilhões em atividades de exploração e produção e parte desse montante será para demandas destinadas à indústria naval e offshore, com oportunidades reais de construção no Brasil. Os projetos relacionados a essas demandas contemplam plataformas de petróleo, navios de apoio marítimo, embarcações de cabotagem e destinação sustentável de unidades, dentre outros. A avaliação é a criação de até 100 mil empregos diretos e indiretos, no prazo estimado para esses projetos. Em apresentação no mesmo evento, o diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Carlos José Travassos, analisou que a retomada da indústria naval brasileira passa por essas demandas. Além dos 14 novos FPSOs (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, da sigla em inglês) previstos no Planejamento Estratégico da companhia, foram anunciados estudos para contratação de outras sete plataformas, a serem instaladas após 2028 em projetos de revitalização de campos já em produção. Ainda haverá oportunidades para contratação de 38 barcos de apoio, que deverão entrar em operação até 2030. Serão 12 PSVs (Platform Supply Vessel), 10 OSRVs (Oil Spill Response Vessel) e 16 RSVs (Remotely Support Vessel). Travassos ainda informou que os módulos para as plataformas P-78, P-79, P-80, P-82 e P-83, de propriedade da companhia, estão em construção em estaleiros no Brasil. Acrescentou que as unidades próprias P-84 e P-85 estão em fase final de contratação para construção. A empresa desenvolvera novos negócios em energias renováveis, como parques eólicos em alto-mar e energia solar, entre outros. Para os profissionais da área de inspeção são excelentes notícias.
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"Ontem,07.05.2024 a Diretoria e as Gerências Técnicas , Projetos, Fabricação e Manutenção de Equipamentos da Guanabara Offshore empreenderam uma visita à FEIMEC, Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos em São Paulo. Essa incursão teve como objetivo principal atualizar-se sobre as mais recentes tendências de mercado na fabricação e manutenção de equipamentos da indústria de Óleo e Gás, bem como adquirir expertise para oferecer aos nossos clientes as soluções mais avançadas e eficazes." #vemnovidadesparanossosclientes #ÓleoEGás Guanabara Offshore
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𝙋𝙚𝙩𝙧𝙤𝙗𝙧𝙖𝙨 𝙚 𝙥𝙖𝙧𝙘𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙫𝙖̃𝙤 𝙙𝙚𝙨𝙚𝙣𝙫𝙤𝙡𝙫𝙚𝙧 𝙨𝙞𝙨𝙩𝙚𝙢𝙖 𝙗𝙤𝙢𝙗𝙚𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙨𝙪𝙗𝙢𝙖𝙧𝙞𝙣𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙖𝙩𝙞𝙫𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚𝙨 𝙚𝙢 𝙖́𝙜𝙪𝙖𝙨 𝙥𝙧𝙤𝙛𝙪𝙣𝙙𝙖𝙨 A Petrobras e a Curtiss-Wright firmaram um acordo de cooperação tecnológica para desenvolvimento de um sistema de bombeamento submarino totalmente elétrico de alta confiabilidade e menos dependente da plataforma de produção, para aumentar a eficiência e a segurança de atividades do setor de óleo e gás em águas profundas. O novo equipamento produzido a partir da parceria permitirá reduzir os custos com embarcações, possibilitará a produção através de longas tubulações submarinas conectando a plataforma ao poço, e auxiliará na revitalização de campos maduros. Sendo bem-sucedidos os testes do protótipo, previstos para começar em 2026 nos campos de Jubarte e de Espadarte, na Bacia de Campos, a expectativa é que esteja disponível no mercado a partir de 2028. O sistema desenvolvido pela Petrobras e a Curtiss-Wright será utilizado para bombear misturas de petróleo e gás não processadas em profundidades de até 1.500 metros de água. O equipamento utilizará motores hermeticamente selados, que são mais confiáveis e eficazes do que os modelos de selagem mecânica, atualmente utilizados, e reduzirá as interrupções não planejadas e consequentes perdas de produção. A parceria combina o know-how da companhia brasileira em escoamento de petróleo e gás em águas profundas, acumulado ao longo de décadas de exploração no mar, com a experiência da empresa norte-americana, que é referência na fabricação de motores elétricos hermeticamente selados para aplicações de bombeamento intenso. #sistema #desenvolver #Petrobras #utilizar #intenso #referência #fabricação #bombeamento #revitalização #testes Leia a matéria completa em: https://lnkd.in/ev9UwnA3
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Vamos de notícias boas😎 Então segure aí, mercado offshore 2025. Vamos de novidade para o próximo ano? A partir de 2025, o mercado offshore brasileiro será transformado com a chegada de novas unidades de FPSOs, impulsionando a produção de petróleo e gás e abrindo novas portas para inovação e oportunidades no setor. O que esperar? Esses investimentos não apenas trazem tecnologia de ponta, mas também criam demandas por profissionais qualificados e impulsionam nossa economia. Confira os FPSOs previstos para chegar e iniciar suas operações: 🔺 2025 FPSO Bacalhau Petrobras 78 (P-78) FPSO Alexandre de Gusmão 🔺 2026 Petrobras 79 (P-79) Petrobras 80 (P-80) 🔺 2027 Petrobras 82 (P-82) Petrobras 83 (P-83) 🔺 2028 FPSO Raia 🔺 2029 Petrobras 84 (P-84) Petrobras 86 (P-86) FPSO Gato do Mato Outros projetos em desenvolvimento: 🔺FPSOs para revitalização: Tupi, Barracuda Caratinga e Albacora SEAP 1 e SEAP 2 A pergunta que fica: Você está preparado para aproveitar as oportunidades desse futuro promissor? Se você já atua ou deseja entrar no setor offshore, agora é o momento de se capacitar e estar à frente das mudanças. 😊
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