Publicação de ABIHV - Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde

O Hub de Descarbonização da Indústria (ID), liderado pelo MDIC em parceria com a United Nations - Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), abriu a primeira chamada pública para projetos-piloto em transição energética. Ao todo serão investidos R$ 35 Milhões em projetos nas áreas de descarbonização industrial, minerais críticos, hidrogênio limpo e energia inteligente. O hub é uma plataforma coorganizada por Brasil e Reino Unido com o objetivo de mobilizar investimentos internacionais em projetos de descarbonização da indústria brasileira. https://lnkd.in/eEwE8_eS #BR #UK Frederico Freitas INFOREDES Green Technologies #greenhydrogen #climatechange #energytransition #sustainability #renewableenergy #bioenergia #energyefficiency #cleanenergy #bioenergy

O Programa de Aceleração da Transição Energética (PATEn) é um impulsionador do desenvolvimento sustentável e econômico no Brasil, focando em energias renováveis e eficiência energética. Ele busca promover a diversificação da matriz energética nacional, aumentando a participação de fontes limpas. O PATEn já identificou projetos com potencial para atrair investimentos significativos e impulsionar o setor, como a expansão da energia solar e eólica. Além disso, o programa visa fortalecer a cadeia produtiva local e estimular a inovação tecnológica. Com a crescente conscientização sobre a importância da transição energética, o PATEn se destaca como uma iniciativa crucial para o futuro energético do país, alinhado com metas globais de sustentabilidade. https://lnkd.in/dBWAjZ8h #energaisrenovaveis | #economia | #sustentabilidade | #meiooambiente

Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo incentiva cadeia do #hidrogênio para acelerar a transição energética em SP A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo (SDE), por meio da InvestSP, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria, quer incentivar o desenvolvimento da cadeia de hidrogênio de baixo de carbono. O objetivo é acelerar a transição energética nos municípios paulistas por meio da conscientização de pessoas, empresas e governos, além do suporte à iniciativa privada, ao poder público e ao terceiro setor em projetos voltados para o uso do hidrogênio. O tema foi discutido na última semana, durante o Hydrogen Dialogue Latin America, congresso sobre hidrogênio de baixo carbono organizado por lideranças do Brasil e da Alemanha e que reuniu dezenas de especialistas, em São Paulo. “O protagonismo do Estado na produção de cana de açúcar, cuja biomassa é matéria-prima para o hidrogênio, pode fazer de São Paulo referência mundial em transição energética”, destacou o especialista em Transição Energética da InvestSP, Davi Lopes. Alinhada às trilhas de desenvolvimento do Governo de São Paulo, que incluem frentes como #descarbonização, #transiçãoenergética e #economiacircular, a InvestSP tem atuado em projetos e ações para apoiar o poder público na definição de políticas para neutralizar as emissões de carbono até 2050, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (SEMIL). Ela também oferece suporte a empresas de diversos segmentos na elaboração de projetos de transição energética em unidades e processos. “Os setores público e privado têm buscado uma economia mais limpa e sustentável. Queremos incentivar o debate, identificar gargalos e oportunidades e contribuir, com apoio técnico, para que os dois sejam parceiros estratégicos na busca por resultados melhores e mais rápidos”, completa o especialista da InvestSP. Além do trabalho desenvolvido no Brasil, a agência conta com um escritório na Alemanha, um dos países que lideram os esforços pela transição energética no mundo. Por isso, uma recente missão internacional, liderada pelo secretário Jorge Lima; com a participação do diretor de Projetos e Investimentos da InvestSP, Thiago Camargo; e do chefe do escritório na Europa, Fernando Fritz; percorreu o país e promoveu visitações técnicas e reuniões aos principais projetos e grupos empresariais da Alemanha e Baviera. Foto: Divulgação

Estamos juntos nessa transformação energética!

A aprovação pela Câmara dos Deputados de um aporte de R$ 18,3 bilhões para a transição energética é um marco que não pode passar despercebido. O projeto, que agora segue para o Senado, prevê a concessão de créditos fiscais para incentivar a produção de hidrogênio verde, uma das grandes apostas para a descarbonização. Esses incentivos, distribuídos de 2028 a 2032, são uma tentativa de impulsionar a indústria brasileira em uma nova direção, mais sustentável e inovadora. Mas a verdadeira questão é: esse montante será suficiente para enfrentar os desafios titânicos que a transição energética exige? O hidrogênio verde, produzido a partir de fontes renováveis como a energia eólica e solar, é essencial para reduzir as emissões de carbono, mas precisa de mais do que boas intenções. Precisamos garantir que esses recursos sejam efetivamente utilizados para construir uma infraestrutura robusta e inovadora, capaz de transformar a indústria e preparar o Brasil para liderar a corrida global por um futuro mais sustentável. É hora de colocar as prioridades em perspectiva. Este investimento deve ser apenas o começo de uma série de ações decisivas que alinhem crescimento econômico com responsabilidade ambiental. O Brasil tem uma oportunidade única nas mãos, mas a execução precisa ser impecável para que possamos realmente falar em uma transição energética bem-sucedida. #TransiçãoEnergética | #HidrogênioVerde | #InovaçãoSustentável | #AçãoClimática | #BrasilVerde

O Comitê de Transição Energética da ABDIB promoveu nesta segunda-feira, dia 6 de maio, uma reunião presencial para tratar do tema Neoindustrialização no Brasil: o Papel do Hidrogênio Verde e Financiamento Climático. O encontro, realizado na sede da associação, em São Paulo, foi aberto pelo presidente-executivo Venilton Tadini.  Entre os desafios que precisam ser enfrentados nesse processo estão o desenvolvimento de tecnologia industrial e de infraestrutura madura e de qualidade para atender às exigências dos novos projetos, a formação de mão de obra e a elaboração de normas técnicas e de projetos capazes de atrair investimentos.  O debate, conduzido pelo coordenador do Comitê Antonio B. e da coordenadora-adjunta Maria João C. P. Rolim contou com a participação de Carla Primavera, Superintendente de Área de Transição Energética e Clima do BNDES e de Fernanda Delgado, D.Sc., diretora-executiva da Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde, ABIHV. Em sua apresentação, Carla Primavera reforçou a posição privilegiada do Brasil na corrida pelo Hidrogênio Verde, mas salientou que o país precisa agir rápido para transformar a transição energética numa oportunidade. Além disso, ela salientou o papel do BNDES, que nesse processo. O banco de fomento conta, neste momento, com R$ 10 bilhões para financiar projetos nessa linha, como o principal agente financeiro desta operação. Na mesma linha, Fernanda Delgada destacou o papel que a recém-criada ABIHV, cujos associados são responsáveis por 25% do PIB do país, vem tendo no sentido de representar os interesses das empresas interessadas na produção do Hidrogênio Verde. Segundo ela, é preciso fazer uma migração dos subsídios que hoje são concedidos à indústria de combustíveis fósseis, para os produtores de energia limpa. E que isso precisa ser feito com a devida celeridade. “As vantagens competitivas que o Brasil oferece hoje são temporárias”, disse. “Se não forem aproveitadas logo, elas podem caducar”.

O Brasil deu um passo importante na transição energética global com a aprovação da Lei 14.948/2024 e o PL 3.027/2024, que estabelecem uma base legal e incentivos fiscais para a produção de hidrogênio verde.     Com uma matriz energética renovável, o país tem potencial para se tornar um líder nesse setor, podendo gerar mais de R$ 700 bilhões em arrecadação tributária até 2050.     Contudo, há desafios a serem superados, como a necessidade de regulamentação ágil e competitividade global, já que outros países também estão investindo nessa tecnologia.     Para garantir a viabilidade econômica, o Brasil deve expandir sua infraestrutura de energia renovável, resolver questões como o curtailment de energia e priorizar projetos que promovam a economia de escala e descarbonização de setores intensivos, como siderurgia e transportes.     Com os incentivos corretos, o país pode se destacar não apenas no mercado interno, mas também como exportador de hidrogênio verde.    #HidrogênioVerde #TransiçãoEnergética #EconomiaSustentável #EnergiaRenovável #Inovação #DireitoAmbiental

Nesta terça-feira (22), a Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado analisou o Projeto de Lei 327/2021, que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten). Essa iniciativa tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável por meio de incentivos a projetos voltados para a produção de energia renovável e tecnologia limpa, utilizando créditos de empresas junto à União. O Fundo Verde, que será administrado pelo BNDES, será fundamental no programa, oferecendo garantias para o financiamento de projetos em diversas áreas, como: - Expansão de energia solar, eólica, biomassa e biogás; - Desenvolvimento de biocombustíveis, como etanol e biometano; - Produção de energia com captura de carbono e valorização de resíduos sólidos. Uma das prioridades do Paten é fomentar a descarbonização do transporte público e a geração de energia de fontes renováveis em imóveis rurais. O relator da matéria, senador Laércio Oliveira (PP-SE), acolheu quatro emendas dos senadores, incluindo o destaque à geração de energia hidrelétrica e a inclusão de projetos voltados à energia nuclear e gás natural. Saiba mais: https://lnkd.in/dA_bd2V5 #TransiçãoEnergética | #Sustentabilidade | #EnergiaRenovável | #Descarbonização | #FuturoVerde

Nesta terça-feira (22), a Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado analisou o Projeto de Lei 327/2021, que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten). Essa iniciativa tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável por meio de incentivos a projetos voltados para a produção de energia renovável e tecnologia limpa, utilizando créditos de empresas junto à União. #TransiçãoEnergética | #Sustentabilidade | #EnergiaRenovável | #Descarbonização | #FuturoVerde

Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta semana, o Projeto de Lei 5174/23, que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) e estabelece instrumentos para sua regulação no Brasil. O principal objetivo é fomentar o financiamento de projetos de desenvolvimento sustentável, especialmente aqueles relacionados à infraestrutura, pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Fazem parte desse escopo projetos relacionados ao etanol de segunda geração, biometano e hidrogênio verde, entre outros. “O Paten é fundamental para garantir segurança jurídica aos investimentos em energias renováveis, contribuindo para um futuro mais justo e sustentável”, afirmou o presidente da UNICA, Evandro Gussi. “Esse passo demonstra, mais uma vez, o compromisso do Congresso Nacional com a agenda ambiental”, destacou. Autor da proposta, o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) estima em R$ 3,5 trilhões (35% do PIB brasileiro de 2022) o montante de créditos tributários da União e dos contribuintes que poderia ser empregado em projetos de transição energética. Jardim argumenta que, apesar da vocação do País para o desenvolvimento de energias renováveis, os investimentos são inferiores aos norte-americano e europeu que, segundo o parlamentar, aplicam recursos equivalentes a 43% do PIB brasileiro nesta área. “Viabilizar o uso de tais recursos é essencial para fomentar investimento produtivo em áreas estratégicas”, reforçou Jardim. O projeto de lei segue agora para o Senado. Fonte: UNICA - https://lnkd.in/drr639Sy