Com o objetivo de ampliar a conscientização sobre as consequências sociais do aquecimento global e acerca dos desafios relacionados aos impactos dessas mudanças nas populações vulneráveis será realizado no 03 de novembro, no Rio de Janeiro, o Giga Mural do Clima. Trata-se de um workshop de aprendizado colaborativo, paralelo à programação do G20, que promoverá também palestras, feira gastronômica e exposição cultural com participação gratuita. A meta é reunir os atores da sociedade civil, do poder público e do setor econômico comprometidos com o tema para elaborar soluções e compartilhar boas práticas. Todas as soluções e propostas de ações serão apresentadas no âmbito da Cúpula Social do G20 no dia 14 de novembro de 2024. O evento é promovido pela La Fresque du Climat, ONG internacional que promove a conscientização sobre as mudanças climáticas, e a associação Mawon criada em 2012 para facilitar a integração socioeconômica e cultural de migrantes e refugiados no Brasil. O Instituto REVER e a CervBrasil também estão colaborando para a realização deste evento.
Publicação de ABISEMI
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A programação da #ViradaParlamentarSustentável já está disponível! A Semana Mundial do Meio Ambiente está cheia de oportunidades para avançarmos juntos por um Brasil mais saudável e sustentável. Arraste para o lado para saber mais sobre os nossos eventos e marque na sua agenda!
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No segundo dia do G20 Social, apresentamos o programa Petrobras Socioambiental e algumas de suas iniciativas focadas na promoção da biodiversidade e economia circular. Além disso, falamos sobre a transição energética justa com soluções baseadas na natureza, pontuando práticas que protegem o meio ambiente e impulsionam o desenvolvimento socioeconômico das comunidades, beneficiando não apenas o Brasil, mas também os brasileiros. #OBrasilÉANossaEnergia Magda Chambriard #G20 #ParaTodosVerem: Imagens com momentos do segundo dia do G20 Social, onde foi apresentado o programa Petrobras Socioambiental.
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No dia 5 de junho, celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente, colocando em pauta a agenda sustentável e a urgência de adotarmos medidas para frear as mudanças climáticas. Um futuro sustentável só será possível com a colaboração entre empresas, governos e sociedade civil. As enchentes do Rio Grande do Sul, por exemplo, colocam em evidência a importância de um planejamento estratégico para a transição justa, visando o enfrentamento à crise climática. Esse tema é explorado pelo artigo da Envolverde (link nos stories). Ao mesmo tempo, as mudanças de conjuntura levam à criação de novos empregos e possibilidades no mercado de trabalho. Essa é a pauta do Festival ODS, o espaço ideal para debater e encontrar soluções para os principais problemas socioambientais que enfrentamos hoje. Estamos com inscrições abertas para que indivíduos e instituições privadas, governamentais ou do terceiro setor apresentem atividades que promovam o debate sobre mudanças climáticas, transição energética justa, avanços tecnológicos, transformações no mercado de trabalho, entre outros temas. Convidamos todos a se inscreverem até o dia 16/06! E anotem na agenda: o evento acontece no dia 19 de julho, em Niterói - RJ, incluindo também atividades online para que todas as regiões do país possam comparecer. Participe e contribua para um mundo mais verde e inclusivo. Juntos, podemos fazer a diferença! 🌱 #MeioAmbiente #Sustentabilidade #DiaMundialDoMeioAmbiente #FestivalODS #ODS #DesenvolvimentoSustentável #Planeta #Futuro #Verde #ConsciênciaAmbiental #ResponsabilidadeSocial #AçãoColetiva
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Como aumentar a disseminação da Agenda 2030 e ampliar o engajamento com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável? Primeiro Passo - Envolver todas as equipes e buscar articular os projetos que são desenvolvidos numa só frente. Foi o que fiz quando convidei todas as Secretarias da Prefeitura de São Paulo para participarem ativamente da Virada ODS. Participar atendendo o cidadão. Menos discurso, mais atendimento ao munícipe. Segundo Passo - Não pregar para convertidos, traze-los para fazerem parte do projeto e buscarmos juntos um público que realmente precise ser atendido. Para isto criamos muitas atividades e shows voltados para imigrantes, refugiados, pessoas em situação de vulnerabilidade. Mas também criamos atividades para grupos que estão próximos do debate da sustentabilidade de maneira indireta, como ciclistas, por exemplo. Terceiro Passo - Ação Contínua. Ao invés de fazermos apenas um evento (grande) anual, realizar ações sistemáticas, para diferentes grupos e nichos. Encontros com idosos, publicações para crianças e jovens, podcast para o universo digital, jogos de RPG, cartilhas e palestras para funcionários públicos e para a população em geral. Quarto Passo - Multiplicar o conhecimento - Se obtivemos know how no processo, por que não compartilhar com outras cidades? Criamos uma incubadora de Viradas ODS, inicialmente dando suporte para Mairiporã e para Maringá, mas seria possível ampliar, afinal de contas muitos desafios dos ODS são semelhantes aos de cidades de países vizinhos. Apresentamos para os participantes do Mercocidades a possibilidade deles também criarem suas próprias Viradas ODS. Eles gostaram, o prefeito gostou e assinou um compromisso de internacionalização da Virada ODS. Em dezembro teremos um workshop inicial para representantes do Mercocidades, e em 2025 serão vários road shows para dar suporte às cidades da América Latina e Caribe na criação de ferramentas de engajamento da população com a Agenda 2030. A foto acima é do I Simpósio Internacional do Cone Sul, que ocorreu hoje. Nele apresentamos a Virada ODS de São Paulo e ofertamos cooperação técnica para as cidades que participaram.
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Um auditório lotado por um futuro mais verde acompanhou a abertura do Conexão 2030 do G20 Social pelo Governador do Rio de Janeiro. Mas o protocolo foi quebrado por torcidas organizadas dos nove municípios que foram premiados por iniciativas sustentáveis em seus territórios, projetos inscritos no programa Rio Inclusivo e Sustentável. Foi uma celebração engajada pelo social, com aplausos, gritos e muita animação. Mas que, também, acompanhou em silêncio as assinaturas firmadas em compromisso, entre o Governo do Estado, a diretora-executiva do Programa da ONU para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), Anacláudia Marinheiro Centeno Rossbach, do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, e do secretário estadual de Meio Ambiente, Bernardo Rossi, presentes na foto com o documento assinado. Na plateia, uma mistura de orgulho e expectativa pelo futuro para os próximos seis anos do Estado, já que o documento apresenta para a Agenda 2030 da ONU a busca das ODS para o território fluminense, como a universalização da água e do saneamento, garantir recursos para programas de erradicação de pobreza extrema e proteger e restaurar 30% dos ecossistemas relacionados com a água. Apartidária em um estado repleto de questões sociais, presenciar esse movimento é acreditar que a conscientização para uma vida mais sustentável pode ser possível. Com amor, Silvana #ESG #G20 #MeioAmbiente #Sustentabilidade #EventosSustentáveis
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Não estou participando presencialmente dos encontros do G20 Social, que ocupam desde a última quinta-feira (14) a região portuária do Rio de Janeiro, mas observo atentamente pela imprensa o inquestionável sucesso da iniciativa. A estratégia de inserir de forma ativa a participação da sociedade civil na programação oficial da conferência foi um grande acerto da presidência brasileira no G20. Importante também parabenizar os grupos de engajamento do C20 (sob a coordenação da Abong) que souberam aderir à proposta, mantendo a independência e a identidade das instituições que propuseram debates de acordo com suas agendas e reivindicações. Presencio há muitos anos o esforço que ONGs e movimentos sociais fazem para que suas propostas sejam ouvidas e debatidas além dos públicos que já as acompanham. Pela primeira vez, vejo um espaço qualificado onde esses debates puderam acontecer de forma organizada e com a presença altamente diversificada de militantes e ativistas. Acredito que este modelo de G20 Social tenha inaugurado uma nova e eficiente forma de debater ideias, além de incentivar a presença de instituições que normalmente não se sentiriam convidadas a participar desses espaços. O Fórum Mundial de Favelas é um exemplo emblemático dessa abertura e adesão de novos atores. Um “salve” também para a programação cultural gratuita, que vem atraindo um público ainda mais diversificado e ajudando a ampliar as mensagens de participação e transformação social. Tenho visto fotos nas redes sociais acompanhadas da hashtag #tonoG20 e considero isso um grande sucesso em termos de comunicação e mobilização. Quem trabalha com mobilização social não pode ignorar o que está acontecendo nesses dias no Rio de Janeiro. Ou não deveria… Sabemos dos limites que cercam esse tipo de encontro e que suas resoluções não são implementadas de forma simples ou automática. Ainda assim, um dos resultados já anunciados — a proposta brasileira de criar uma aliança global contra a fome e a desigualdade — marca positivamente o evento. Afinal, existe algo mais fundamental do que garantir comida para quem tem fome? Em 2025, teremos a COP30 na Amazônia. Antes que os arautos do pessimismo anunciem que o encontro não trará resultados concretos e imediatos, lembro que foi em 1992, na conferência da ONU sobre o meio ambiente, que iniciamos o debate que hoje nos permite afirmar que as mudanças climáticas atingem de forma mais severa as populações mais pobres, as mulheres e as crianças. Daqui, da minha licença médica (único motivo que me impede de estar no evento), torço para que, em cada encontro de chefes de Estado ou representantes da ONU, haja cada vez mais ONGs e movimentos lutando por cada direito nosso que segue sendo violado e ignorado por aqueles(as) que vivem seus privilégios desde sempre. E torço também para estar presente, já que desta vez não pude ir. Em breve, com certeza, estarei de volta!
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O Brasil esteve no centro da atenção mundial na semana passada, quando sediou, no Rio de Janeiro, as reuniões do G20 - o principal fórum de cooperação econômica internacional. Essa posição de protagonismo em uma agenda mundial já tem data marcada pra se repetir. Daqui a exatamente um ano, em novembro de 2025, Belém será a sede da COP30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima). E é claro que o Banco do Brasil, uma referência na adoção das melhores práticas Ambientais, Sociais e de Governança, também faz parte desse momento histórico. A contagem regressiva para o evento começou com um mega espetáculo do DJ Alok, apresentado pelo BB. Ele recebeu no palco artistas muito populares do Pará e artistas indígenas de diferentes etnias que colaboram com o músico em seu álbum mais recente. Mais de 250 mil pessoas compareceram ao evento gratuito, com objetivo de promover uma agenda positiva de valorização da música brasileira como uma ferramenta potente para inspirar e engajar a nossa sociedade, as novas gerações, líderes e executivos globais, para uma mudança de atitude em prol de um futuro sustentável. Os nossos compromissos para um mundo mais sustentável estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Acordo de Paris. São eles que nos habilitam a sermos considerados um hub de captação de recursos externos para iniciativas verdes no país. O resultado é que só nos últimos 36 meses (até set/24), já são mais de R$ 36 bilhões em captações ASG contratadas ou negociadas. E o crescimento do total de desembolsos em operações com recursos captados junto a instituições multilaterais, por exemplo, foi de 61%. Imagens: Team Alok #Agenteseimporta #ASG #Cop30
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E as últimas reuniões setoriais das Comunidades ALAGEV continuam com tudo! 🚀 Dia 16/10, os membros da minha Comunidade de Logística de Eventos (CLE) se juntaram, já em ritmo de 4ª Reunião Global, para dar aquele check-in nos colegas, matar a saudade, e, é claro, discutir quais são as últimas tendências de nosso mercado que podem ser transformadas em ações práticas. Tivemos um destaque para a importância de briefings completos e a aplicação dos ideais de ESG em eventos corporativos. Foi ressaltado o desafio de coletar informações detalhadas, especialmente de clientes internacionais, e a resistência à adoção de soluções mais sustentáveis.🍃 Também debatemos a neutralização de carbono e a inclusão de pessoas com deficiência nos eventos, reforçando a necessidade de promover ações mais acessíveis e sustentáveis. Porém, os custos elevados e a dificuldade de certificação sustentável continuam sendo um obstáculo para muitos. O que você acha sobre isso? 🤔 👉 Ficou com vontade de fazer parte de encontros enriquecedores como este? Seja membro das minhas Comunidades! 🔗 https://lnkd.in/d9RKzBSH #ALAGEV #EventosCorporativos #ViagensCorporativas
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Desenvolvimento sustentável, cada vez mais necessário! Esse é um dos temas do evento realizado pela Editora Globo em seu auditório, “G20 no Brasil”. E o Rio Grande do Sul como tema central do primeiro painel que abordou temas para preparar as cidades para os desafios climaticos e a promoção do bem estar do cidadão, onde as ações preventivas são fundamentais. Saliento as propostas e dificuldades apresentadas pelo Ministro Aldo Rebelo e pelo prefeito Eduardo Paes. Necessitamos de “Cidades Inteligentes!” Temos que reduzir nossas vulnerabilidades. Sociais, econômicas, climáticas… . Minimizar as desigualdades.
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Esse é um dos cases mais significativos para nós, tanto no que diz respeito ao resultado, quanto na relação com a nossa missão: multiplicar propósitos que geram impactos positivos no desenvolvimento humano, social e do planeta. A Rede Brasil do Pacto Global da ONU é a entidade que lidera o movimento no país. Seu principal objetivo é engajar e mobilizar o maior número de companhias para o cumprimento das ODS definidas pela ONU. Em 2019 houve o primeiro prêmio ODS no Brasil. Foram 4 dias de evento e o maior desafio era fazer com que a transmissão ao vivo alcançasse o máximo de espectadores. Para isso ser possível, além da transmissão feita nas redes sociais da própria Rede Brasil, todas as empresas participantes do evento foram conectadas no canal MultiplierApp e também transmitiram simultânea e automaticamente nas suas respectivas redes sociais. Consegue imaginar a proporção disso? Foram: 130 redes sociais transmitindo ao vivo1,5 milhão de espectadores ao vivo 7 mil interações 7 milhões de visualizações. O sucesso do evento reforça a importância do Pacto Global no Brasil e a missão de promover um mundo mais sustentável. Nos orgulhamos de termos feito parte dessa conquista. Veja o artigo completo e com mais detalhes no nosso Blog. https://lnkd.in/d4dxc3kj
Como a Tecnologia da MultiplierApp Impulsionou o Pacto Global da ONU no Brasil
https://multiplierapp.live
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