Publicação de Acessar

Ótima reflexão para equilibrar os projetos da vida atual.

A inteligência artificial (IA) é uma ferramenta essencial para modernizar emissoras de rádio, oferecendo 50 razões para sua adoção, como personalização de programação musical, análise de sentimentos dos ouvintes e automação de processos repetitivos. Isso não substitui pessoas, mas complementa habilidades humanas, otimizando operações e liberando tempo para atividades estratégicas e criativas. Ignorar essa tecnologia pode tornar a emissora obsoleta. Leia o artigo completo no portal TudoRadio.com: 50 motivos para usar Inteligência Artificial em uma emissora de rádio. #radio #ia #inteligenciaartificial

🚀 Você sabia que a Mix celebra uma nova era? Em entrevista ao Tenho Mais Discos Que Amigos!, Marcos Vicca, nosso Diretor Artístico, destacou a importância do ambiente digital para o futuro da empresa. O sucesso da Mix na internet nos levou a ampliar os investimentos em infraestrutura e produção de vídeo, com a criação de conteúdos exclusivos, como versões acústicas, entrevistas com artistas e clipes especiais. Inclusive, recentemente, atingimos a marca de 100 mil inscritos no YouTube, um feito significativo que reflete a eficácia da nossa estratégia. Acompanhe a entrevista completa abaixo #RádioMix #NovaEra #DigitalExpansion #YouTube #Entrevista #TMDQA #Youtube #Creators #Marketing #Conteúdo #Negócios #Música #Mix

Preparem-se para uma maratona de entretenimento! 🍿🎬 Com a internet da Camon Telecom, temos acesso a uma infinidade de filmes e séries com apenas alguns cliques. E para acompanhar essa jornada cinematográfica, nada melhor do que uma boa pipoca, não é mesmo? Então peguem seus snacks favoritos, ajustem os assentos e vamos embarcar nessa aventura virtual juntos! Quais são seus filmes ou séries favoritos para maratonar? Deixe nos comentários e vamos compartilhar as dicas de diversão! #Filmes #Pipoca #MaratonaDeEntretenimento

O YouTube "matou" o rádio? Esses dias, assisti a uma transmissão esportiva pelo YouTube. Reparei que, nos lances de gol, os comentaristas chamados de "neutros" controlavam suas reações e que os chamados de "identificados" não só não escondiam como exageravam suas reações por causa do vídeo (fingindo ou não ignorar a câmera). Atualmente, por causa da demanda, não tem como o rádio não ter imagens. Mas me pergunto se essa transformação não deixou o meio menos autêntico (nem digo que seja "falso"; com ou sem imagens, o que recebemos é uma representação do sujeito radialista). Apenas com o áudio, o sujeito ali representado tinha uma camada a menos com que se preocupar. Tudo o que sentia transparecia (ou não) na voz. Com a imagem, além de existir uma camada a mais, ela propicia uma tonelada de novas representações possíveis para aquele sujeito. Se antes bastavam as variações de voz (e os efeitos sonoros, incluindo um fator "extra" sujeito), agora tem o gestual, as expressões faciais, a postura em câmera, a roupa, etc (tudo isso na pessoa). Essa gama de opções modula o sujeito (para mais ou para menos). Tanto quem se preocupa em mostrar essas camadas a mais explicitamente quanto quem se preocupa em escondê-las está acrescentando um filtro a sua representação no rádio. Filtro esse que não existia há, sei lá, 10 anos. Ou seja, se a representação do radialista está mais "carregada" (seja por exposição ou por controle), ela está menos autêntica, acredito. Repito o exemplo que abre o texto: num gol, o comentarista esportivo "neutro" se controla; o "identificado" se descontrola – por e para a câmera. E aí volto à pergunta original: o YouTube "matou" o rádio? Não. Primeiro, porque o rádio nunca morre! Segundo, porque o YouTube deu sobrevida às rádios (substantivo feminino: as emissoras). Mas sim... O YouTube faz o rádio (substantivo masculino: o meio) ser menos rádio. [Imagem gerada por IA]

Porque o VAR já nasceu morto -- mesmo com tecnologia admirável? A questão me faz lembrar o "Não mate o algoritmo". Pedido que parece insensato, mas tem uma razão. "Não mate o algoritmo" aconteceu em 2020, quando subiu o meu primeiro texto para a EXAME. E, você deve lembrar que naquele momento só se falava em algoritmos por aí. Seja por conta de documentários como "O Dilema das Redes Sociais", seja pela notoriedade que eles tomavam no nosso dia-a-dia digital. O alerta vinha de uma conclusão bem simples: os algoritmos são um meio, um mensageiro. O criador, o emissor é o ser humano, é quem o programa. Então, nao crie ranço com ele especificamente. Diante de um final de semana de estreia do Campeonato Brasileiro de Futebol, parece que a lógica volta pra discussão. Numa rodada repleta de polêmicas envolvendo o VAR, quem devemos responsabilidade: a máquina ou o homem? E isso me fez lembrar imediatamente da NBA, onde desde a temporada 2014-2015 está em funcionamento o NBA Replay Center (vale a pena conhecer aqui: https://lnkd.in/dgHX8jph) -- não vou trazer as iniciativas no vôlei e no tênis por ignorância minha mesmo. O NBA Replay Center nada mais é do que uma sala altamente equipada: 94 monitores HD, 29 arenas conectadas, 20 estações de trabalho, 15 gatilhos para revisão instantânea de lances). E essa sala fica em Nova Jérsei, EUA. Ali concentram-se a tecnologia e os seus operadores. Ponto que, na minha leitura pessoal, é onde começa o descrédito atual do VAR. Não deve ser fácil para um operador de VAR no Brasil pegar um avião, entrar num estádio lotado de pessoas querendo comer seu fígado. Quais são as condições dessas salas do VAR nesses estádios, também? Será que dá pra tomar decisões tranquilas ali, sabendo que você vai precisar deixar o local em meio a uma multidão para voltar para casa? Fora essa descentralização da operação, que não é vista somente no Brasil, naturalmente, o ponto crucial na minha visão está na (pouca) qualificacação de quem opera o VAR e na (falta de) uniformidade de critérios. "Ah, mas eles precisam tomar decisões em segundos". Sim, mas isso não vale para qualquer outra modalidade esportiva também? E isso já era sabido ou é alguma novidade? Se valia antes para o algoritmo, agora na minha visão vale para as câmeras, para as telas, para o software de vídeo etc. Não está na tecnologia o problema. Há de rever quem é o piloto dessa tecnologia. Não matemos os algoritmos, não matemos o VAR e nem seus operadores. Mas questionemos como a tecnologia é usada, pois parece que não é ela o centro dos problemas. https://lnkd.in/dgHX8jph

🎉 44 anos de tradição no rádio e agora um fenômeno digital! 🚀 Ultrapassamos 15 milhões de visualizações nas redes sociais nos últimos 30 dias. 🔗 Confira a matéria completa e siga fazendo parte dessa história. #NotíciaFM #TradiçãoEInovação #ComunicaçãoDigital

Saiu o podcast do LA-BORA! gov, "Ondas de Inovação"! Escute o primeiro episódio e saiba mais sobre esse projeto que te convida para um mergulho de conexão com a inovação em governo 🌊 💡 🎙 🎧 https://lnkd.in/gEjhX7pT

Rec lover! Confira um trecho de uma das nossas últimas rádios, onde conversamos com a Ana Cortat , EVP na SOKO Dá o REC!

Gestão de Portfólio. Dentre muitas coisas, é pensar como criar valor às ofertas de Banda Larga dos mais de 1.400 clientes ISPs ativos da Watch, espalhados por esse Brasil. Agora, a relação "arte de ver e arte de ouvir" na mesma solução. E vem mais por aí com os canais FAST. Bem-vindos à inovação do streaming enquanto modelo de negócio e melhor experiência aos usuários.