A ACHAR faz parte do protocolo com o #IPMA, que permitirá assim contribuir para uma melhor previsão do perigo meteorológico de incêndio, em particular do índice FWI (Fire Weather Index), melhorando o conhecimento do perigo de incêndio rural na região LVT. O IPMA estabeleceu recentemente protocolos de cooperação com várias entidades da região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), com vista a aumentar a cobertura espacial de observações meteorológicas de superfície. ℹ️ Estes protocolos permitirão integrar em tempo real as observações das estações meteorológicas automáticas (imagem) das redes mantidas por estas entidades, correspondendo a um universo de 47 estações. Estes dados irão contribuir para um aumento da densidade de observação, e consequentemente de previsão, do perigo meteorológico de incêndio, em particular do índice FWI (Fire Weather Index), melhorando o conhecimento do perigo de incêndio rural na região LVT. 🤝 Os protocolos foram celebrados com 4 entidades intermunicipais da região LVT e com 4 associações agrícolas da região: ▶️ #ABLGVFX - Associação Benificiários da Lezíria Grande de Vila Franca de Xira, ▶️ #ACHAR - Associação dos Agricultores de Charneca, ▶️ #AGROTEJO - União Agrícola do Norte do Vale do Tejo, ▶️ #AML - Área Metropolitana de Lisboa, ▶️ #ARBVS - Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia, ▶️ #CIMLT - Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, ▶️ #CIMT - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, ▶️ #OESTECIM - Comunidade Intermunicipal do Oeste#previsao_semana #infoIPMA #InfoMeteo #parceriasIPMA #incendiosrurais #forestfires #incendios #Portugal
Publicação de ACHAR
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Em 2025, Mato Grosso do Sul terá mais 19 novas estações meteorológicas, ampliando para 61 o número de pontos de cobertura da rede meteorológica oficial do Estado 🌤️ Convênio assinado entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação e a Aprosoja/MS , no valor de R$ 7,89 milhões, garante a execução de projeto do Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima) e estende a abrangência terrestre da rede de estações para 100% do território sul-mato-grossense. A ampliação da rede de estações meteorológicas vai fornecer dados climáticos consistentes e precisos, essenciais para a tomada de decisões estratégicas que promovam o desenvolvimento sustentável do Estado. As informações que são geradas subsidiam o planejamento em diversos setores da economia, como agronegócio, indústria e turismo, além de facilitar a prevenção de desastres climáticos, como incêndios florestais 🌳🌲 Fonte: Semadesc
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Os incêndios de setembro de 2024 e a capacidade de os antever Com base nas previsões meteorológicas do #IPMA, a #AGIF produziu informação que com uma antecedência de 3 dias já indicava o potencial implícito na conjuntura meteorológica. Combinando as previsões com os modelos desenvolvidos há já uns anos no âmbito do projeto FIRE-ENGINE do programa MIT-Portugal, obtêm-se estas probabilidades de ocorrência de pelo menos um incêndio >100 ha nos distritos que vieram a ser mais afectados: Aveiro: 90% (e no passado 80% dos dias com esta meteorologia registaram grandes incêndios) Viseu: 74% (63%, idem) Porto: 56% (60%, idem) Acresce que historicamente os incêndios >5000 ha (Aveiro e Viseu) e >1000 ha (Porto) estavam associados a valores de FWI dessa ordem.
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Novo Boletim! 🚨 Está no ar a 9ª edição do Boletim de Monitoramento preparado pelo Comitê de Avaliação e Prognóstico de Eventos Extremos da FURG. Neste material, você encontra a previsão de condições e cenários até o dia 23 de maio. O modelo contempla a direção e a intensidade do vento, além da própria variação do nível do estuário da Lagoa dos Patos. 💻 Confira os detalhes no documento disponível em https://bit.ly/4aD3f85 Conforme informações obtidas às 18h, o estuário sofria influencias de ventos moderados em direção Oeste (O), o que favoreceu o aumento do nível das águas em todas as cidades na região sul da Lagoa dos Patos, com maior tendência de empilhamento de volumes na margem leste – em São José do Norte. ⚠️ Caso a sua região não esteja representada nos mapas, isso significa que ela se localiza em uma área considerada de baixo risco ou em áreas que já foram totalmente evacuadas pela Defesa Civil. 🚩 E atenção: se você está em uma área de alto risco, procure um abrigo seguro. #EnchentesRS
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Uma análise realizada pelo Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, mostra que a atual seca que vivemos é a maior já registrada (os dados começam em 1950). A Bacia Amazônica vem enfrentando níveis de água historicamente baixos, em uma situação que afeta quase todo o Brasil, além de países como Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. Todas as cidades do Amazonas estão em estado de emergência, devido à seca severa e as queimadas. Imagens do satélite Copernicus Sentinel 2 mostram a diferença entre o que vivemos hoje e a situação de um ano atrás (que já era complicada). Um testemunho claro de que precisamos nos preparar para uma nova realidade, colocando em nossos planos situações que nunca vivemos. É hora de governos, empresas e toda a população se unirem para organizar esforços, tanto para agora quanto para 2025. #seca #Amazonas #recorde #semchuvas
Imagem de satélite mostra impacto da seca em lago no AM
g1.globo.com
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🛰️ 🚨 O Serviço de Gestão de Emergências do Copernicus (CEMS) foi ativado para monitorizar e ajudar a compreender a dimensão das cheias que afetaram a região de #Valência, em Espanha. Os dados de 31 de outubro do #Copernicus ajudam perceber melhor o cenário: a catástrofe afetou mais de 53 mil hectares naquela zona e estima-se que o seu impacto tenha atingido 190 mil pessoas, além de 3,2 mil km da rodovia. Esta informação é essencial para a gestão de emergência após as cheias, mas também contribui na criação de planos de mitigação para o futuro. Saiba mais ⬇️ https://lnkd.in/dK4XngNK
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Gabriel Finato, diretor de projetos da Space Hunters, explica as causas das intensas chuvas no Rio Grande do Sul. Entendemos como os fenômenos climáticos recentes e a configuração da hidrografia e do relevo do estado dificultam o escoamento das águas, resultando em cheias em diversos rios. Essas análises são essenciais para compreendermos a dimensão dos desafios que o Rio Grande do Sul enfrenta atualmente. #ajudars #geografia #portoalegre #urbanismo #geomarketing #enchente2024 #solidariedade #riograndedosul
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Mapeamento de áreas potencialmente atingidas pelas enchentes de 2024 na bacia do Guaíba Equipe IPH-UFRGS Por Leonardo Laipelt Em 6/5/2024 às 16h Este link consiste em um mapeamento preliminar das áreas potencialmente atingidas pelas enchentes de 2024. A delimitação das áreas atingidas foi realizada a partir de simulação hidrodinâmica e aferindo com imagens de satélites disponíveis. Este mapa será atualizado na medida em que novos dados estarão disponíveis, abrangendo também para outras regiões ainda não contempladas. É importante destacar que para o mapeamento das áreas atingidas pela enchente, foi considerada a ausência de estruturas de proteção (como muro, diques, casas de bombas e etc). https://lnkd.in/deKWX-bJ
Mapeamento de áreas potencialmente atingidas pelas enchentes de 2024 na bacia do Guaíba. - Google My Maps
google.com
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O território tem de ser planeado de forma integrada. Por forma a permitir o investimento público das entidades com competência para garantir uma maior segurança da floresta.
Comunidade Intermunicipal pretende “a elaboração de nova cartografia de perigosidade de nível regional"
Incêndios: Região de Leiria insiste na revogação da Carta de Perigosidade
jornaldeleiria.pt
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Governo adequa Conta Satélite do Mar e cria Comissão de Acompanhamento. O Conselho de Ministros decidiu adequar a conta satélite do mar às necessidades de avaliação da relevância da economia do mar para Portugal, determinando, por exemplo, a sua integração nas estatísticas portuguesas, e criou uma comissão de acompanhamento. A conta satélite do mar destina-se a apoiar a decisão em matéria de coordenação de políticas públicas para o mar e a monitorizar a estratégia nacional para o mar. O Conselho de Ministros determinou assim, segundo uma resolução publicada em Diário da República, a integração permanente da conta satélite do mar nas estatísticas oficiais portuguesas, com periodicidade de três em três anos e estabelecer que, até 2026, é desenvolvida e articulada com esta conta a componente do “capital natural e dos serviços dos ecossistemas marinhos”.
Governo adequa Conta Satélite do Mar e cria Comissão de Acompanhamento.
portaldomar.blogspot.com
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Além de nos unirmos para enviar água ao sul, estamos utilizando nossa plataforma para entender a situação da região. Com imagens de satélites, processadas por inteligência artificial e integradas com dados do CAR (Cadastro Ambiental Rural), identificamos as áreas de reserva legal alagadas (áreas destacadas em rosa na imagem). No município de Eldorado do Sul, um dos mais afetados, 18,2 km² de reserva legal estão submersos. Nos municípios ao redor do lago Guaíba, a área alagada chega a 48,16 km². Essas áreas de preservação são importantes para a manutenção do ecossistema. Quando o nível do rio baixar e o alagamento diminuir, essas áreas devem ser monitoradas constantemente para compreender os impactos causados pela inundação. O monitoramento remoto é a chave para evitar desastres naturais futuros. Quer saber mais? Fale com o nosso time! https://tr.ee/-NDLdtOiXv #ForçaSul #RioGrandedoSul #Monitoramento #InteligenciaArtificial
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