🌟 Construindo um Legado Empresarial: O Papel Essencial dos Conselheiros 🌟 Recentemente, refleti sobre as ideias compartilhadas por Abilio Diniz , que via o legado não como uma construção para o futuro, mas como o resultado natural de viver de acordo com valores éticos e justos no presente. Essa abordagem ressoa profundamente no âmbito corporativo, especialmente quando pensamos no papel dos conselheiros. Em empresas de todos os tamanhos, os #conselheiros têm um papel crucial na orientação e manutenção dos valores e princípios que formam a base do legado corporativo. Eles garantem que as ações diárias estejam alinhadas com uma visão #ética e responsável, essencial para a #sustentabilidade e o respeito de longo prazo da #organização. 🔄 Na Board Academy Br, destacam a importância de formar #conselheiros que não apenas entendam de #estratégias e finanças, mas que também sejam guardiões dos valores corporativos. Os cursos oferecidos preparam #líderes para pensar além do lucro imediato e considerar o impacto de suas decisões na comunidade, no meio ambiente e na #sociedade como um todo. Ao olharmos para o futuro, é essencial que cada empresa cultive uma cultura que valorize as contribuições individuais e coletivas, promovendo uma gestão que seja ao mesmo tempo #inovadora e enraizada em práticas éticas. Isso não só enriquece a #cultura corporativa, mas também assegura que o legado construído seja um reflexo autêntico de seus #valores. 👉 #Desafio: Compartilhe nos comentários como sua organização está trabalhando para construir um legado positivo. Que práticas você acredita que são fundamentais para garantir a continuidade e o respeito através das gerações? #LegadoCorporativo #Conselheiros #BoardAcademy #ÉticaEmpresarial #Sustentabilidade #Liderança
Publicação de Adalberto F C.
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Li uma matéria no Valor Econômico recentemente que está bastante alinhada ao que tenho visto no mercado e trata do aumento significativo na quantidade de conselheiros que atuam em "boards" de diferentes empresas. Esses conselheiros "múltiplos" são profissionais que participam de colegiados em várias companhias simultaneamente e acabam enriquecendo o repertório dada a diversidade de temas, mercados, segmentos e perfis de empresas. A vivência em diferentes culturas corporativas, estilos de liderança e estratégias empresariais, enriquece a capacidade de análise e tomada de decisão; essa diversidade de perspectivas pode ser extremamente valiosa, especialmente em um mercado cada vez mais globalizado e competitivo, onde a inovação e a adaptação rápida são essenciais para o sucesso. Isso sem contar com a rede de contatos que estabelecem, que se torna mais ampla e diversificada; suas conexões podem abrir portas para novas oportunidades de negócio, colaborações e alianças que, de outra forma, poderiam ser difíceis de alcançar. Outro aspecto relevante é o conhecimento transversal que esses conselheiros trazem consigo; a transferência de know-how entre indústrias distintas pode inspirar soluções criativas para problemas comuns, promovendo inovação e melhorias operacionais e estratégicas. Entretanto, é importante considerar alguns desafios associados a essa prática. A carga de trabalho dos conselheiros múltiplos pode ser intensa, e há o risco de que sua atenção e dedicação sejam diluídas entre as diversas responsabilidades. Além disso, há a questão da confidencialidade e do potencial conflito de interesses, que deve ser gerenciada com rigor e transparência para evitar problemas éticos e legais. Enfim, assunto para se pensar e disseminar pois ainda vemos muitas empresas familiares preferindo trazer para os seus conselhos profissionais especialistas em seus mercados. Vale a pergunta: vamos diversificar? Vale a leitura, link da matéria: https://lnkd.in/drdJaGAU #soulhrconsulting #conselho #boards #lideres #executivos #organizacoes
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Conselheiros também têm prazo de validade! ⏳🚫 Ao longo da nossa trajetória como conselheiros, percebemos que a troca periódica é essencial para o progresso das empresas. Ao entrarem em novos ciclos, é crucial incluir especialistas em áreas como tecnologia e internacionalização para garantir o crescimento e a segurança. Link para o episódio completo de Conselho & Conselheiros https://lnkd.in/dHxSsmxy #Gratidão #Liderança #Mentoria #Conselho #Transformação #Carreira #Networking #Conselheiros #Board #Empreendedorismo #BoardMember #Chairman #ChairmanoftheBoard #PresidentedoConselho
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Tenho visto muitas empresas que no "papel" dispõe de uma cultura apelativa, boas práticas organizacionais, reconhecem e valorizam os colaboradores, mas de facto quantas delas praticam ? E todos os outros aspetos da Responsabilidade Social? - Como está o onboarding, inboarding e offboarding na sua empresa ou na empresa que você trabalha ? - A cultura da sua organização é clara para você e para as equipas ? - O que é feito para manter a satisfação do colaborador?
Conselheiro Consultivo | Consultor & Mentor Empresarial | Diretor Comercial no ramo Imobiliário | Liderança | Maratonista 42Km | Especialista em Vendas, Riscos, Contratos | Produtor de Conteúdos | +178mil Seguidores
Na realidade as lideranças e tudo o que envolve uma organização, tem a ver com a sua CULTURA, que pode ser incrível ou uma porcaria.🔥👌 Tá Rodrigo, você fala bonito as vezes, mas como dizia o professor Raimundo para o Bartolomeu: “Não complica, explica!”🔥👌 O QUE VEM A SER A CULTURA DE UMA ORGANIZAÇÃO? De forma sem ficar de “lero-lero” (mais um personagem da escolinha, o Armando Lero): A cultura de uma empresa refere-se ao conjunto de valores, crenças, comportamentos e práticas que definem a identidade e o ambiente de trabalho de uma organização. É o "jeito" como as coisas são feitas e como as pessoas interagem dentro da mesma. A cultura, dirimi ações quando uma empresa investe pesado na retenção dos colaboradores, estimula seus desenvolvimentos e proporciona melhorias! Ao passo que ela também pode fazer da vida deles um inferno, com chefes horríveis, o que tem a ver com a cultura entranhada desde sua história. Ou as vezes é marcada por uma gestão da alta cúpula atual, que não faz questão nenhuma de promover itens como saúde mental, pertencimento, valorização, plano de carreira e assim por diante. Entenderam a importância da cultura em uma empresa? Com sites hoje como Glassdoor, Indeed e afins, é possível pesquisar a cultura, clima, etc. Para quem não está no desespero (sei como é pois já fui dos que vendeu almoço pra comprar janta), é importante tentar descobrir onde vai pisar. E aí, se puder evitar algumas desgraças previamente declaradas, soa melhor, não é mesmo?🙌 ♦️Da série: Crônicas do dia a dia nas firmas.♦️ ______________ Rodrigo Hogera Consultor e Mentor Empresarial, Diretor Comercial, Conselheiro Consultivo, Corredor Maratonista 42Km | Habituado com times de alta performance Um Contador (agora de histórias), especializado em Vendas, CSX, Contratos, Riscos e Compras 2 Prêmios em Vendas em 2023, indicado ao Prêmio iBest 2024 Influenciador LinkedIn IG's.: @rodrigohogeraconsultoria e @rodrigohogera_pessoal Clique em me Seguir e Ative o sininho para receber mais conteúdos
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No lugar em que você quer estar, qual é a cultura dele?
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Na realidade as lideranças e tudo o que envolve uma organização, tem a ver com a sua CULTURA, que pode ser incrível ou uma porcaria.🔥👌 Tá Rodrigo, você fala bonito as vezes, mas como dizia o professor Raimundo para o Bartolomeu: “Não complica, explica!”🔥👌 O QUE VEM A SER A CULTURA DE UMA ORGANIZAÇÃO? De forma sem ficar de “lero-lero” (mais um personagem da escolinha, o Armando Lero): A cultura de uma empresa refere-se ao conjunto de valores, crenças, comportamentos e práticas que definem a identidade e o ambiente de trabalho de uma organização. É o "jeito" como as coisas são feitas e como as pessoas interagem dentro da mesma. A cultura, dirimi ações quando uma empresa investe pesado na retenção dos colaboradores, estimula seus desenvolvimentos e proporciona melhorias! Ao passo que ela também pode fazer da vida deles um inferno, com chefes horríveis, o que tem a ver com a cultura entranhada desde sua história. Ou as vezes é marcada por uma gestão da alta cúpula atual, que não faz questão nenhuma de promover itens como saúde mental, pertencimento, valorização, plano de carreira e assim por diante. Entenderam a importância da cultura em uma empresa? Com sites hoje como Glassdoor, Indeed e afins, é possível pesquisar a cultura, clima, etc. Para quem não está no desespero (sei como é pois já fui dos que vendeu almoço pra comprar janta), é importante tentar descobrir onde vai pisar. E aí, se puder evitar algumas desgraças previamente declaradas, soa melhor, não é mesmo?🙌 ♦️Da série: Crônicas do dia a dia nas firmas.♦️ ______________ Rodrigo Hogera Consultor e Mentor Empresarial, Diretor Comercial, Conselheiro Consultivo, Corredor Maratonista 42Km | Habituado com times de alta performance Um Contador (agora de histórias), especializado em Vendas, CSX, Contratos, Riscos e Compras 2 Prêmios em Vendas em 2023, indicado ao Prêmio iBest 2024 Influenciador LinkedIn IG's.: @rodrigohogeraconsultoria e @rodrigohogera_pessoal Clique em me Seguir e Ative o sininho para receber mais conteúdos
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Ser conselheiro é, antes de tudo, um ato de humildade. É saber que cada decisão, cada conselho, pode impactar vidas, empresas e comunidades. Não é apenas sobre oferecer soluções, mas sobre ouvir, aprender e construir juntos um caminho sólido. É entender que nosso papel não é apenas ser estrategistas, mas guardiões de valores, zelando pelo futuro que ajudamos a moldar. Desde cedo, meu pai me ensinou que, quando alguém nos confia algo, devemos cuidar como se fosse nosso, com dez vezes mais responsabilidade. Essa lição ressoa profundamente na minha atuação como consultor e conselheiro. Afinal, no mundo dos negócios e da transformação digital, a confiança é o pilar que sustenta as relações. Quando uma empresa nos procura em busca de orientação, não está apenas nos pedindo uma opinião: está confiando em nossa capacidade de compreender sua essência, respeitar sua trajetória e conduzi-la com cuidado rumo ao futuro. Essa confiança exige um nível de responsabilidade que vai além da técnica; envolve um compromisso ético com a transformação. Quando assumimos essa responsabilidade, carregamos nas mãos o futuro de algo que nos foi confiado. E para honrar essa confiança, precisamos agir com integridade e visão, garantindo que cada passo seja dado com consciência e propósito. #Conselheiro #Responsabilidade #Legado #Confiança #Driven
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Na realidade as lideranças e tudo o que envolve uma organização, tem a ver com a sua CULTURA, que pode ser incrível ou uma porcaria.🔥👌 Tá Rodrigo, você fala bonito as vezes, mas como dizia o professor Raimundo para o Bartolomeu: “Não complica, explica!”🔥👌 O QUE VEM A SER A CULTURA DE UMA ORGANIZAÇÃO? De forma sem ficar de “lero-lero” (mais um personagem da escolinha, o Armando Lero): A cultura de uma empresa refere-se ao conjunto de valores, crenças, comportamentos e práticas que definem a identidade e o ambiente de trabalho de uma organização. É o "jeito" como as coisas são feitas e como as pessoas interagem dentro da mesma. A cultura, dirimi ações quando uma empresa investe pesado na retenção dos colaboradores, estimula seus desenvolvimentos e proporciona melhorias! Ao passo que ela também pode fazer da vida deles um inferno, com chefes horríveis, o que tem a ver com a cultura entranhada desde sua história. Ou as vezes é marcada por uma gestão da alta cúpula atual, que não faz questão nenhuma de promover itens como saúde mental, pertencimento, valorização, plano de carreira e assim por diante. Entenderam a importância da cultura em uma empresa? Com sites hoje como Glassdoor, Indeed e afins, é possível pesquisar a cultura, clima, etc. Para quem não está no desespero (sei como é pois já fui dos que vendeu almoço pra comprar janta), é importante tentar descobrir onde vai pisar. E aí, se puder evitar algumas desgraças previamente declaradas, soa melhor, não é mesmo?🙌 ♦️Da série: Crônicas do dia a dia nas firmas.♦️ ______________ Rodrigo Hogera Consultor e Mentor Empresarial, Diretor Comercial, Conselheiro Consultivo, Corredor Maratonista 42Km | Habituado com times de alta performance Um Contador (agora de histórias), especializado em Vendas, CSX, Contratos, Riscos e Compras 2 Prêmios em Vendas em 2023, indicado ao Prêmio iBest 2024 Influenciador LinkedIn IG's.: @rodrigohogeraconsultoria e @rodrigohogera_pessoal Clique em me Seguir e Ative o sininho para receber mais conteúdos
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Geralmente, as organizações dão muito foco para O QUE fazem, mas pouco ou nenhum no POR QUE fazem. Simon Sinek, em seu livro mais famoso, "Comece pelo porquê", explora como líderes e organizações podem inspirar cooperação, confiança e mudança, começando com o motivo pelo qual fazem o que fazem. Segundo ele, entender esse porquê não só motiva os indivíduos internamente, mas também atrai outras pessoas que compartilham dessa mesma crença, criando uma base de apoio e colaboração mais forte. Ou seja, ao focarmos no porquê, inspiramos ação e comprometimento, transformando transações simples em relações significativas. Na recente Assembleia das Mantenedoras, ao prestarmos contas do nosso ano de 2023, fizemos questão de trazer esse conceito. Afinal, mais que bons resultados financeiros, temos um motivo muito claro dentro do Grupo Marista. Nossa missão é impactar vidas por meio da educação e da saúde, seguindo o exemplo de São Marcelino Champagnat. Esse é o nosso grande PORQUÊ. #MissãoMarista #SimonSinek #PorQueFazemos #EducaçãoTransformadora
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CONSELHOS VISIONÁRIOS: A CHAVE PARA LIDERAR A TRANSFORMAÇÃO E CRIAR UM FUTURO DE SUCESSO Os conselhos de administração ou consultivos ocupam uma posição única no universo corporativo. Muito além de apenas supervisionar, eles têm o poder de moldar o destino das organizações, criando uma ponte entre o presente e um futuro estratégico. No entanto, para desempenharem esse papel transformador, precisam abandonar práticas reativas e abraçar uma nova mentalidade: a de serem motores de inovação, crescimento e liderança consciente. Os conselhos mais eficazes não se limitam a avaliar números ou aprovar planos; eles mergulham profundamente no coração das empresas, compreendendo seus desafios e potencial. Cada reunião se torna uma oportunidade de enxergar além do óbvio, antecipar tendências de mercado, identificar riscos emergentes e, acima de tudo, impulsionar estratégias que diferenciam a organização em um cenário competitivo e em constante mudança. O segredo está na composição e na dinâmica dos conselhos. Reunir mentes brilhantes com perspectivas diversas não é apenas desejável, é essencial. Essa pluralidade cria o ambiente ideal para decisões equilibradas e criativas, capaz de abrir novos horizontes. No entanto, a diversidade sozinha não é suficiente; é preciso que os conselheiros atuem de forma engajada, proativa e colaborativa, estabelecendo um relacionamento de confiança e respeito mútuo com a gestão da empresa. Mais do que nunca, o papel dos conselhos é ser o guia estratégico em tempos de incerteza. Eles devem liderar a identificação de oportunidades, a mitigação de riscos e o desenvolvimento de soluções que impulsionem o crescimento sustentável. Não se trata apenas de reagir às mudanças, mas de estar à frente delas, transformando desafios em trampolins para o sucesso. A comunicação é outro pilar essencial. Conselhos que promovem diálogos claros e construtivos criam um fluxo de ideias capaz de alinhar todos os níveis da organização em torno de objetivos comuns. Relatórios bem elaborados, discussões aprofundadas e acompanhamento constante das decisões são ferramentas que garantem a execução impecável das estratégias definidas. Em um mundo onde as exigências éticas, sociais e ambientais estão mais fortes do que nunca, os conselhos de administração têm a responsabilidade de serem faróis de governança responsável e inovação. Eles devem liderar com propósito, guiando as organizações não apenas para o lucro, mas para a criação de um impacto positivo e duradouro. A verdadeira revolução nos negócios começa no conselho. São esses líderes estratégicos que têm o poder de construir organizações resilientes, inovadoras e sustentáveis.
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Recentemente, tive a oportunidade de participar de um Congresso de gestão humanizada organizado pela PUC Minas, que me fez refletir sobre a formação de líderes e a ideia de nós mesmos. A palestrante Vanessa Alcici, começou com uma pergunta provocadora: “Que pergunta queríamos responder quando nos inscrevemos para o congresso?” Essa abordagem dinâmica e profunda nos convidou a pensar sobre nossos próprios objetivos e motivações. Um dos pontos que mais me impactou foi a comparação entre a forma de liderança pessoal e a liderança dos outros sobre nós. Muitas vezes, focamos apenas no que está à nossa frente, sem reconhecer nossas conquistas e trajetória. Como exemplo, a Vanessa fez menção a atleta Sheilla Castro, que, ao longo de sua carreira, conquistou inúmeras medalhas. Cada uma delas representa não apenas uma vitória, mas também uma trajetória repleta de desafios e superações. Dessa forma, não é justo se comparar com ela, principalmente com o foco apenas na linha de chegada. Aqui, surge a importância da auto percepção: Sabemos que somos formados não apenas por características próprias, mas também por características dos outros, das pessoas próximas. Sejam pais, amigos ou namorados, com um olhar crítico sobre as coisas que gostamos ou não sobre nós e as pessoas em volta, podemos filtrar o que é bom de se absorver e o que é ruim para se desfazer. Em um ambiente quando é promovido uma cultura onde os colaboradores se sentem valorizados e reconhecidos, contribuímos para o fortalecimento de sua autoconfiança. Esse é um passo crucial para que possam se desenvolver plenamente e se tornarem líderes em suas próprias jornadas. A liderança humanizada começa com a valorização da individualidade de cada membro da equipe. Foi dito que somos um papel em branco, onde cada vivência e experiência vai preenchendo nosso ser. Isso significa que a forma como nos vemos e como os outros nos veem pode ser bastante diferente, existem os dois lados do papel. É fundamental que, como gestores (seja com o cargo em uma empresa ou considerando-se gestor da sua própria vida), ajudemos na construção de uma visão positiva de si mesmas, valorizando suas histórias e aprendizados. Um conceito central que emergiu foi a ideia de que não se trata apenas de sofrer, mas de aprender. Precisamos ser capazes de olhar para o todo, e não apenas para as partes que podem parecer negativas. As experiências difíceis influenciam nossas vidas, mas não devem nos definir. A chave é a perspectiva: devemos olhar para nós mesmos, respeitando nosso caminho trilhado, as lições que trazidas e respeitar nosso principal instrumento de trabalho: nós mesmos. Em um ambiente corporativo em constante mudança, o autoconhecimento e a valorização de nossa saúde mental são essenciais para a construção de equipes resilientes e eficazes. Por fim, é necessário abraçar a vulnerabilidade e a autenticidade em nossas interações, criando um ambiente que todos possam florescer. Vanessa Alcici ID Singular Carolina Resende
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DIÁRIO DE UM CONSELHEIRO - 6 “REVELAÇÕES RELEVANTES” O que será que está escondido e que é tão relevante? Há muitas coisas na vida que se encaixam nessa categoria, de serem muito importantes para o contexto, mas que não estão claras, expressas ou manifestadas. Uma delas é o verdadeiro ambiente e cultura de uma empresa. Podem estar escritos no quadro certos valores, certas normas de conduta, mas que, na prática, não são observados, não são praticados, ou, até mesmo, são parâmetros do que ocorre ao contrário. Particularmente, quando se trata de instalar uma boa Governança em uma empresa, nossa experiência recomenda investigar todo o seu cabedal de documentos, seus processos de negócios, sua estratégia e estrutura. Mas, para captar o que não é dito, o que é vivido no dia a dia e que é muito relevante, precisamos mais do que nossa inteligência mental. Precisamos de uma visão holística respaldada nas inteligências emocional e espiritual. A Governança procura melhorar o processo decisório e garantir o governo estratégico de uma empresa aos seus acionistas em conjunto. Assim, ela está muito afeita à política (ramo de estudo da filosofia). Para adentrarmos esse terreno da vida da empresa com maestria, precisamos não só de ciência, mas de arte e de filosofia. Precisamos conhecer as virtudes e vícios do espírito humano. Ou seja, precisamos da inteireza e integralidade de quem se propõe a coordenar esse esforço para descobrir e trabalhar com as “revelações relevantes”. Sem isso, a tentativa de implantar o que está escrito nos manuais terá grande chance de fracassar. É por isso que acredito que o preparo de Conselheiros e Chairpersons precisa estar ancorado numa visão integral do homem, do trabalho e da empresa!!! Avante, pois o trabalho demanda muito, mas é gratificante e compensador. Transformar construtivamente as organizações por meio da Governança Integral é um propósito que, no seu bojo, traz um profundo impacto social!! A consequência disso? Uma nação melhor para todos ao longo do tempo. Viva! CELINT - Centro de Estudos em Liderança e Governança Integrais #sabedoria #conselheiros #governança #empresafamiliar #conselhoconsultivo #empresários #founders #partners #empreendedores #sucesso #wanderleipassarella
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Sensacional, Adalberto! 👏