O ano de 2024 foi marcado por momentos que reforçaram o protagonismo feminino em diversas esferas. Dos debates sobre a violência de gênero no território do futebol, com os casos de Robinho e Daniel Alves, até as vitórias das atletas brasileiras nas Olimpíadas de Paris, as mulheres ocuparam o centro das discussões e celebraram conquistas históricas no Brasil.
Publicação de Crisálida
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🌟Um ode à admiração entre mulheres: lições inspiradoras do mundo dos esportes 🌟 Todo mundo viu essa foto. Rebeca Andrade sendo reverenciada no pódio por Simone Biles e Jordan Chiles na final individual do solo das Olimpíadas de Paris. Essa foto é um marco não apenas de representatividade, pois é o primeiro pódio composto inteiramente por ginastas negras. O espaço esportivo sempre foi bastante racializado, inclusive na ginástica artística. A reverência da foto também é um marco que desafia a ideia da rivalidade feminina, tão incentivada na nossa sociedade. Esse gesto transcende o esporte e nos lembra da importância de fortalecer redes de apoio femininas em todas as esferas da vida. A ONG Rede Comadres se inspira nesse espírito de sororidade para realizar seu trabalho em regiões desassistidas. Nosso objetivo é impulsionar coletivos de mulheres para promover transformação social. Assim como a atitude de Simone Biles e Jordan Chiles reafirma a importância da admiração e do apoio mútuo entre mulheres, nós, na Rede Comadres, acreditamos que, ao fortalecer redes de apoio femininas, estamos construindo um futuro mais justo e transformador para mulheres e femininas. #EmpoderamentoFeminino #ApoioMútuo #TransformaçãoSocial #RedeComadres #SolidariedadeFeminina #ColetivosDeMulheres
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Fim das Olimpíadas em Paris. Vamos falar de equidade de gênero? Pela primeira vez, mulheres brasileiras fizeram história ao conquistar mais medalhas do que os homens. Esta edição também é a primeira na história a alcançar a igualdade de gênero entre atletas, mostrando o impacto da equidade em todas as esferas. Nas empresas, promover a equidade de gênero é mais do que justo; é estratégico. Assim como as atletas brilharam nos Jogos Olímpicos, as mulheres nas organizações podem alcançar novos patamares quando lhes é dada a oportunidade de competir em igualdade de condições. Que essa conquista histórica sirva de inspiração para líderes empresariais de todo o mundo. Ao investir na equidade, não apenas transformamos nossas organizações, mas também pavimentamos o caminho para um futuro onde todas as pessoas possam alcançar seu pleno potencial.
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Esta foto é histórica em diversos sentidos. Mulheres negras não foram atrizes principais nestas olimpíadas apenas por trazerem medalhas para casa. Ensinaram ao mundo a necessidade do autocuidado, do aquilombamento e o quanto competições podem ser saudáveis, ainda que a medalha de ouro e o lugar mais alto do pódio seja possível “apenas” para uma. É importante frisar que mulheres, pessoas negras, LGBTQIAP+, nunca chegaram ou chegarão a qualquer lugar sozinhas. Nem podem ter uma representação universal. Quem ainda pensa ou fala isso, comete um erro elementar e demonstra que precisa, minimamente, entender o pacto narcísico da branquitude heterocisnormativa e masculina. Esse pensamento colonial de que o caminho óbvio em disputas para acesso a lugares de poder é apagar o trabalho, atacar a vida, a honra e a própria história das pessoas que são vistas como adversárias, é equivocado (para dizer o mínimo). Mais do que isso, tem como finalidade nossa desmobilização por meio da distração. Pois quando isso acontece, perdemos o foco do objetivo e deixamos com que “eles” transitem livres e trabalhem tranquilamente na manutenção do sistema. A reprodução de práticas colonizadoras não garantirá ou protegerá pessoas que foram historicamente vulnerabilizadas e excluídas nestes processos. Estamos em ano de eleição, somos muitas e somos diversas. Que possamos ser ainda mais inteligentes, para que mais das nossas pessoas cheguem onde precisamos que cheguem… em todos os lugares! O projeto precisa ser coletivo e ter finalidade emancipatória. Que possamos aprender com Rebeca e Simone a respeitar e proteger nossas pessoas, independente do “partido” que representam. Que as discussões sejam no campo das ideias e não ataques contra nossos corpos (físico e mental). Até porque, os dados demonstram quem continua na ponta da corda e no foco da lança. E apenas nós, de forma organizada e inteligente, poderemos fazer diferente. Caso contrário, não valerá a pena. Mais uma vez será apenas usufruto de corpos… pior, com consentimento. Que disputemos e estejamos de todos os lados. Aquilombadas em pensamento e, quando possível, fisicamente. #atransformaçãonãopodeparar 📸: divulgação internet
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Monotemática no tema da diversidade e inclusão pelo fato da narrativa perpassar a ordem do essencial. Igualdade de gênero, pautas anti racistas, inclusivas, diversas são necessárias. Primeira vez na história das olimpíadas que temos o mesmo número de homens e mulheres. Brasil levou maioria feminina, inclusive. Precisamos falar de 3 medalhas de ouro vindo de mulheres gigantes. Outras medalhas no Volley, Futebol, resultado de oportunidades concedidas. Precisamos falar e punir, a apologia que uma coaching húngara que faz sinal com intuito de disseminar a supremacia branca. Supremacia de quem? Que os atos criminosos que aconteceram de forma consciente, na mídia nacional nas olimpíadas de Paris 2024 sejam punidos. Como já dizia Gilberto Gil cor é substantivo feminino. Estamos na era da IA, na era de retorno às relações afetivas, no desafio de mesclarmos ética com inteligência artificial, com o intuito de humanizar as declarações por emojis. Não temos mais espaço, nem lugar para fotografias monocromáticas. A gente quer cores, representatividade, conquista de espaços, pluralidade. Afinas, a gente não morre mais aos 40, né? Parabéns aos atletas olímpicos e a essas mulheres gigantes. Que posamos ter equipes cada dia mais diversas em seus hard, soft skills, gênero, raça, geracional, religião. Que possamos ter pessoas!
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As mulheres estão cada vez mais conquistando seu espaço no mundo do esporte, quebrando barreiras e desafiando limites. 🏅💪 Desde as pioneiras como Maria Lenk, a primeira brasileira a participar de uma Olimpíada em 1932, até as atuais estrelas como Marta, seis vezes melhor jogadora de futebol do mundo, as atletas femininas têm mostrado ao mundo sua força e determinação. O esporte não apenas melhora a saúde física e mental, mas também empodera, proporcionando às mulheres oportunidades de liderança e desenvolvimento pessoal. De acordo com um estudo da Ernst & Young e da ESPNW, 94% das mulheres em cargos executivos praticaram esportes em algum momento da vida. Ainda há desafios a serem superados, como a desigualdade salarial e a falta de visibilidade na mídia. Porém, a cada dia, mais mulheres se destacam e inspiram futuras gerações a seguir seus passos. Vamos celebrar a garra, a resiliência e as conquistas das mulheres no esporte, que continuam a transformar o cenário esportivo global! Fast Moving: a melhor experiência do seu cliente! #MulheresNoEsporte #EmpoderamentoFeminino #IgualdadeDeGênero #Superação #ForçaFeminina #Inspiração
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Rayssa Leal rouba a cena com a sua fala sobre Sororidade! "Não torçam para as outras skatistas caírem, torçam pra gente acertar. Não tem nada de rivalidade dentro da pista, não na minha geração. É uma torcendo pela outra". Esta frase é de Rayssa Leal, a "fadinha" do skate que vai representar o Brasil nas olimpíadas de Paris. Uma menina de apenas 16 anos com uma grandiosidade admirável. É visível em sua fala a sororidade, principalmente por referir-se no feminino, além de mostrar empatia e amor ao próximo. Em entrevista ao Esporte Espetacular, ela disse sobre o orgulho de ser mulher e do exemplo que sua mãe é em sua vida, além de se reconhecer como uma das protagonistas na causa da igualdade de gênero . A sororidade entre as mulheres é um conceito poderoso que envolve apoio mútuo, empatia, solidariedade e colaboração. Trata-se da união e do suporte entre as mulheres, promovendo um ambiente de respeito, encorajamento e empoderamento, incentivando as mulheres a se unirem pelo bem de todas as mulheres , combaterem a competição e os estereótipos negativos, e a trabalharem cada vez mais unidas . Ao fortalecer os laços entre as mulheres, a sororidade cria uma rede de suporte contribuindo com o protagonismo de todas as mulheres . Vc acredita na SORORIDADE? Vc pratica a SORORIDADE ? Lembrando que a cidade de São Paulo , já tem o Dia da Sororidade : 19/11. #tamojuntas #sororidade
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Não é novidade para mais ninguém que nas Olimpíadas Paris 2024, a delegação brasileira pela primeira vez foi composta por mais mulheres que homens. Após 17 dias de evento, o Brasil conquistou um total de 20 medalhas: 3 de ouro, 9 de prata e 8 de bronze. Destas, 14 foram conquistadas por mulheres e 6 por homens! Mas esse não é o começo e está muito longe de ser o fim dessa história. Em sua obra A Revolução dos Bichos, George Orwell escreveu que todos são iguais, mas alguns são mais iguais que outros. Esse conceito pode ser perfeitamente aplicado às barreiras que as mulheres enfrentam nos esportes, onde a igualdade (da teoria) muitas vezes esconde (na prática) as desigualdades estruturais. Mas os problemas antecedem os grandes eventos esportivos. Precisamos olhar para o começo, na formação de base. No Brasil, a desigualdade de gênero é uma realidade na maioria das modalidades esportivas. Muitas meninas abandonam o esporte por terem que cuidar das tarefas domésticas, ou porque engravidam precocemente ou porque simplesmente são desencorajadas por suas famílias. Aquelas que persistem, se deparam com instalações inadequadas, falta de condições básicas de higiene e saúde, assédio sexual e menos oportunidades de treinamento de qualidade. A luta por equidade no esporte não é apenas uma questão de direitos, mas também de reconhecimento, respeito e descontrução de sistemas que, apesar dos avanços, ainda mantêm as mulheres em posições de desvantagem. Para tornar verdadeiramente o esporte em um espaço de igualdade, é necessário romper essas barreiras com políticas inclusivas, visibilidade midiática e uma mudança cultural que valorize e celebre o talento das mulheres não apenas nas conquistas. Quando eu escrevi que o ouro de Rebeca e Bia era delas e não do Brasil, recebi uma enxurrada de mensagens. Eu não só reintero meu comentário como reforço: o Brasil não é tão mãe gentil das filhas de seu solo. As lágrimas das atletas medalhistas mostram que valeu a pena o esforço dos familiares e profissionais que nunca deixaram de acreditar em suas meninas. E se todo mundo acreditar, imagina o que as mulheres farão em 2028! Imaginaram? Já estou na contagem regressiva! #equidade #genero #esporte #mulheres
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Bendita seja a voz feminina no futebol Fato é que nós, mulheres, somos as “benditas” em meio a uma infinidade de vozes masculinas no futebol. Em um cenário historicamente dominado por homens, as mulheres lutam incessantemente para conquistar seu espaço. E esse é mais um desafio que podemos somar à nossa longa trajetória de batalhas, considerando que, ao longo dos anos, tivemos que lutar para ingressar no mercado de trabalho e ocupar profissões que eram vistas como exclusivas para homens. Os tempos mudaram, e com nossa capacidade de realizar múltiplas tarefas, resiliência, força e dedicação, estamos cada vez mais presentes em espaços antes exclusivamente masculinos. Falar de futebol é apenas um reflexo dessa evolução. Quantas vezes já ouvimos: “Mulher não entende de futebol. Isso é coisa de homem. Deixa o futebol para a gente.” Mas como poderíamos deixar o futebol apenas para o público masculino, se grande parte de nós aprendeu a amar esse esporte com figuras masculinas em nossas vidas? Para muitas, o time do coração veio da herança de pais, avôs, tios — um legado que passa de geração em geração. Esse patrimônio futebolístico é a semente que germina a paixão pelo esporte em nossas vidas, seja no campo profissional ou pessoal. O futebol, afinal, não pertence a um gênero específico; ele é universal. No dicionário, “universal” significa algo que se aplica a todos, que pertence a todos. E o futebol é exatamente isso: um esporte de todos, para todos. Não é exagero afirmar que, mesmo com os avanços, ainda faltam espaços e sobram críticas quando uma mulher assume o microfone para narrar um jogo ou apresenta uma mesa de comentaristas. Embora essa realidade esteja mudando, graças a iniciativas como o projeto Bendito Seja o Futebol, que há mais de doze anos vem dando voz às mulheres no esporte e proporcionando oportunidades brilhantes, ainda há muito preconceito a ser vencido. Por mais clichê que possa parecer, é impossível encerrar esse texto sem mencionar uma frase emblemática: “O lugar da mulher é onde ela quiser.” Nós podemos, sim, entender de futebol, assim como podemos dominar temas como maternidade, aviação, segurança pública e tantas outras áreas. Tudo isso sem jamais perder nossa essência feminina. Benditas sejamos nós, as vozes femininas no futebol!
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𝑺𝒐𝒓𝒐𝒓𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆 𝒎𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒕𝒂 𝒑𝒆𝒓𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒏𝒄𝒆! 🥇 No quadro de vitórias nessas olímpiadas o que me chama atenção é o crescimento de atletas do sexo feminino com alta performance, na qual destaco as medalhistas de ouro: Beatriz Souza e a Rebeca Andrade. 🤸♀️ Atletas olímpicos enfrentam uma série de desafios relacionados à saúde mental, decorrentes das exigências físicas e emocionais que o esporte de alto rendimento impõe, assim como qualquer atividade que se imponha uma 𝗮𝗹𝘁𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗻𝗰𝗲: expectativa de obter resultados excepcionais, ansiedade de competição, pressão da mídia e redes sociais, intensa rotina de treinos e competições, preconceitos, interferência de lesões recorrentes, incerteza financeira e custeio baseado em metas e expectativas de federações, clubes e patrocinadores, entre outras. 👭 Apesar de tantas dificuldades, é lindo de se ver a superação de tantas desafios e essa rede de mulheres enaltecendo a conquista, deixando de lado a rivalidade feminina no esporte. 💜 Lembrando que este mês comemoramos o 𝗔𝗴𝗼𝘀𝘁𝗼 𝗟𝗶𝗹𝗮́𝘀 (campanha preventiva da violência contra a mulher) ressalto a importância da união de mulheres, proteção, apoio mútuo em casos de 𝘃𝗶𝗼𝗹𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗴𝗲̂𝗻𝗲𝗿𝗼. 🏆 Que esta semana você esteja cercada de mulheres que comemorem quando você estiver no pódio! E nem preciso falar que os homens também tem um papel fundamental no 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. Bjus Tatyana Azevedo 🧠Psicóloga - CRP29786RJ 🎯Tatycas pra você 👩⚕️Atendimentos Clínicos, mentorias, táticas e estratégias eficazes para superar questões emocionais e bloqueios que impedem o teu sucesso pessoal ou profissional. 🌐Bit.ly/tatycasdigital #saudemental #meta #performance #linkedin #equidade #insightseeds
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A campanha pode ser vista de várias maneiras. Você pode gostar ou não, o que não pode mais é virar e não perceber que chegou a hora de embarcar e mudar. Vejo discursos lindos, mas pouca ação; vejo aplausos, mas nenhum enfrentamento. Ao darem a cara e dizerem que são agredidas nas profundezas da internet ou na cara mesmo, que não são respeitadas, não agimos. Mas quando elas gritam, achamos certo. Quando lutam por igualdade, então, logo vem a repugnante pergunta: “Quem é você para querer ganhar mais fazendo menos?” Quando se briga porque homens jogam cinco sets e as mulheres jogam três em Grand Slams, parece que se esquece tudo que elas treinam, o tempo fora de casa, o trabalho diário para chegar lá, as viagens, as mesmas dificuldades que enfrentam. A “desculpa” é que um jogo foi mais curto. Agora, 99% dos torneios delas e dos homens são de três sets. Aí nada se fala. As teses são diversas e, para mim, assustadoras. Quando respondemos aos críticos, vocês mesmos dizem: “Deixa pra lá. É barulho.” Não. Não é barulho. Isso tem outro nome. E esses que gritam nos comentários são os mesmos que internamente xingam e falam coisas impublicáveis. Sim, sou a favor de que, se existe alguma dúvida, que se ganhe igual. Que se trate igual. Que se respeite igual. Parabéns, @engiebrasil , por dar voz ao tênis feminino do Brasil. Parabéns, mulheres do tênis, por falarem abertamente. Mudemos já. # antes de comentar vejo o vídeo e o que ELAS dizem a respeito.
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