Publicação de Agência Lema

https://lnkd.in/ddeS98TQ Monumento à Nova Geração, Anna Uddenberg (9ª Bienal de Berlim, 2016)Anna Uddenberg, artista sueca, apresentou na 9ª Bienal de Berlim, em 2016, a instalação intitulada Monumento à Nova Geração, uma obra que se destaca por sua abordagem crítica e provocativa sobre a autoimagem e as dinâmicas de performatividade na era digital. Conhecida por seu estilo que combina escultura, design e crítica cultural, Uddenberg frequentemente utiliza formas humanas e objetos utilitários em justaposições surreais e perturbadoras. Descrição da Obra O Monumento à Nova Geração reflete uma análise profunda sobre o narcisismo e a obsessão pela curadoria da própria imagem nas redes sociais. A instalação consiste em esculturas que combinam corpos hiper-realistas, frequentemente em poses exageradas ou sexualizadas, com elementos que lembram móveis de luxo, acessórios de viagem e design futurista. Essas figuras, deformadas e artificiais, evocam tanto admiração quanto desconforto, simbolizando a idealização e distorção do corpo humano na busca por validação social. As poses remetem às estéticas populares do Instagram e outras plataformas, onde posturas artificiais são encenadas para capturar atenção. No entanto, ao extremo, essas formas sugerem uma desconexão entre o corpo e o ser humano que ele representa, levantando questões sobre o quanto a tecnologia e as redes sociais têm moldado nossa percepção de identidade e valor...ver mais https://lnkd.in/ddeS98TQ

https://lnkd.in/dpEdCJTm Monumento à Nova Geração, Anna Uddenberg (9ª Bienal de Berlim, 2016)Anna Uddenberg, artista sueca, apresentou na 9ª Bienal de Berlim, em 2016, a instalação intitulada Monumento à Nova Geração, uma obra que se destaca por sua abordagem crítica e provocativa sobre a autoimagem e as dinâmicas de performatividade na era digital. Conhecida por seu estilo que combina escultura, design e crítica cultural, Uddenberg frequentemente utiliza formas humanas e objetos utilitários em justaposições surreais e perturbadoras. Descrição da Obra O Monumento à Nova Geração reflete uma análise profunda sobre o narcisismo e a obsessão pela curadoria da própria imagem nas redes sociais. A instalação consiste em esculturas que combinam corpos hiper-realistas, frequentemente em poses exageradas ou sexualizadas, com elementos que lembram móveis de luxo, acessórios de viagem e design futurista. Essas figuras, deformadas e artificiais, evocam tanto admiração quanto desconforto, simbolizando a idealização e distorção do corpo humano na busca por validação social. As poses remetem às estéticas populares do Instagram e outras plataformas, onde posturas artificiais são encenadas para capturar atenção. No entanto, ao extremo, essas formas sugerem uma desconexão entre o corpo e o ser humano que ele representa, levantando questões sobre o quanto a tecnologia e as redes sociais têm moldado nossa percepção de identidade e valor...ver mais https://lnkd.in/dpEdCJTm

#SerralvesRecomenda: A ARTECAPITAL.ART partilhou um artigo sobre a exposição "LIGHTLESS (QUANDO NÃO HÁ LUZ)" de Sara Bichão. O artigo refere: «Da escuridão da Galeria Contemporânea à luz arrebatadora que entra pelo enorme janelão circular da Capela da Casa Serralves, o título da exposição Lightless encerra a dualidade entre a presença e ausência de luz, numa mostra que dominada por contrastes - vida/morte; peso/leveza; interior/exterior; visível/invisível; luz/escuridão – apresenta várias dimensões, planos de entendimento e de ação. As experiências do quotidiano, da vida e a inter-relação entre natureza e cultura, manifestam-se numa exposição que, mais do que tudo, sente-se revelando-nos o entusiasmo pela revolução criativa proveniente da fricção e da liberdade em ser testada de Sara Bichão.» Leia o artigo completo no link: https://lnkd.in/dTXsXAtC

Por #dentro do Apto da Lagoa. Descubra um novo significado para o conceito de lar. No #AptodaLagoa, as paredes são mais do que meros divisores - são telas que ecoam a vitalidade da arte. Cada peça cuidadosamente escolhida não apenas decora, mas também inspira, transformando nosso espaço em um verdadeiro santuário de criatividade e expressão. Fotografia: Gustavo Bresciani. #MarcelaFazio #arquitetura #residencial #aptodalagoa

Vórtice: Movimento e Espiritualidade no SESC Vila Mariana 📍 Local: Átrio do Prédio A, SESC Vila Mariana, São Paulo A escultura mobile Vórtice é uma obra monumental que combina tecnologia, leveza e simbolismo. Com impressionantes 40 metros de altura e 6,5 metros de diâmetro, a peça desafia a gravidade, encantando os visitantes com sua composição dinâmica. Materiais: Resina de poliéster reforçada com fibra de vidro, estrutura em aço inox, tubos calandrados de cobre e um motor elétrico de 5HP. Movimento: Os peixes descrevem um helicoide, formando um vórtice que gira com precisão mecânica, simbolizando o movimento primordial da matéria, a harmonia do sistema solar e a ascensão do espírito. Com peso de 1 tonelada, esta escultura é um tributo à conexão entre o físico e o espiritual, levando os espectadores a refletir sobre a essência do infinito. Entre em contato: 📲 Chico Niedzielski – (11) 99982-2870 💻 chiconiedzielski.com 📩 contato@chiconiedzielski.com #EsculturaMobile #Vórtice #ChicoNiedzielski #ArteMonumental #SESCVilaMariana #MovimentoEspiral #ArteEInspiração

𝐄𝐱𝐩𝐨𝐬𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 “𝐄𝐬𝐩𝐚𝐥𝐡𝐞𝐦 𝐚 𝐍𝐨𝐭𝐢́𝐜𝐢𝐚” 𝑨𝒓𝒕𝒆 𝒆𝒎 𝑳𝒂𝒕𝒂, 𝒆𝒅𝒊𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒎𝒐𝒓𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒐𝒔 𝟓𝟎 𝑨𝒏𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝟐𝟓 𝒅𝒆 𝒂𝒃𝒓𝒊𝒍 30 de novembro de 2024 a 1 de fevereiro de 2025 📌 Museu Municipal de Espinho Depois de uma primeira edição em 2019 onde assinalámos o 10.º aniversário do Museu Municipal de Espinho e os 120 Anos da Elevação de Espinho a Concelho, o Arte em Lata, regressa, em 2024, com o propósito de comemorar os 50 Anos do 25 de Abril. Nesse âmbito, convidámos a ilustradora Marta Nunes a intervencionar 50 Latas de Conserva para a comemoração desta efeméride. Desse trabalho resulta esta exposição de 50 Latas de Conserva, intervencionadas com pintura acrílica, caneta permanente e colagens, que nas palavras da própria: "podem funcionar em conjunto, mas também funcionam de forma isolada, lata a lata, o princípio é que cada peça é importante na construção da liberdade. Da mesma forma que vamos construindo um muro e que duas pessoas não o irão construir da mesma forma, ou com a mesma sequência, deixo (…) que cada pessoa que visite a exposição possa construir a sua olhando para cada uma das peças e agrupando mentalmente as que mais sentido lhe fazem para a sua leitura, ou que levariam para falar do que é ser-se livre. (…) pensei muitas vezes em cada uma destas peças com uma síntese, como uma cápsula, como um abrir em caso de emergência, ou seja, algo que cada um de nós teria como imprescindível, para se ter num kit de sobrevivência.” 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐞𝐦 👇 https://shre.ink/grbt #espinho #arteemlata #exposição #martanunes

A atual exposição “Lygia Clark: Projeto para o mundo” conquista de maneira lúdica o melhor que a arte pode fornecer: uma conexão entre a obra e o público. Ao adentrar a mostra, situada na Pinacoteca do Estado de São Paulo, é possível ver pessoas diversas, de todas as idades, interagindo com as criações. Isso é o que Lygia Clark (1920-1988), considerada uma das maiores artistas plásticas do Brasil, promove a partir de uma série de experiências sensoriais. Em sete galerias, os visitantes, para além da contemplação de pautas socioculturais, passam a fazer parte da própria construção de sentido das obras. É imprescindível citar a série “Bichos”, composições metálicas de formas geométricas variadas que podem ser dobradas e posicionadas de acordo com o desejo daquele que as manipula. Por meio destas e outras criações, elabora-se um convite ao público para que experimentem uma multiplicidade de pontos de vista e se posicionem simultaneamente como sujeito e objeto criativo, conforme impactam e são impactados pela arte. Diante de uma tendência ascendente de exposições com elementos interativos, a coleção atual de Lygia Clark se destaca de maneira absolutamente única. Para quem ficou interessado, é possível visitar as obras na Pinacoteca até o dia 4 de agosto de 2024. 📸/ Fotos autorais.

“O Olho da noite”, do artista francês Jean-Michel Othoniel, é uma realização do Museu Oscar Niemeyer. A mostra conta com obras no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d'água). A curadoria é de Marc Pottier. A genialidade de Othoniel supera qualquer expectativa ao transformar a sala expositiva do Olho numa espécie de grande planetário, com os signos do zodíaco flutuando em forma de 12 esculturas em vidro soprado. No total, a mostra apresenta 25 obras em grandes dimensões. As esculturas são materiais diversos, como: vidro espelhado e aço inoxidável, vidro espelhado e madeira, e aço e folhas douradas. - 📷 @antoniomore80 #MorePress - Copyright © 2024, Antônio More MorePress. Todos os direitos reservados. #morepress #job #Curitiba #mon #OOlhodanoite #Othoniel #MuseuOscarNiemeyer Mais imagens no link: https://lnkd.in/d4uAqHwK

“O Olho da noite”, do artista francês Jean-Michel Othoniel, é uma realização do Museu Oscar Niemeyer. A mostra conta com obras no Olho, nos Espaços Araucária 1 e 2 e na área externa (espelho d'água). A curadoria é de Marc Pottier. A genialidade de Othoniel supera qualquer expectativa ao transformar a sala expositiva do Olho numa espécie de grande planetário, com os signos do zodíaco flutuando em forma de 12 esculturas em vidro soprado. No total, a mostra apresenta 25 obras em grandes dimensões. As esculturas são materiais diversos, como: vidro espelhado e aço inoxidável, vidro espelhado e madeira, e aço e folhas douradas. - 📷 @antoniomore80 #MorePress - Copyright © 2024, Antônio More MorePress. Todos os direitos reservados. #morepress #job #Curitiba #mon #OOlhodanoite #MuseuOscarNiemeyer Mais fotos no link: https://lnkd.in/dbzdW4tC

SerralvesRecomenda: A Revista Visão partilhou um artigo intitulado "Casa Vale Ferreira traz performatividade para Serralves".   A exposição Casa Vale Ferreira, em cartaz no Museu de Serralves até 17 de novembro, celebra os 25 anos de carreira dos artistas João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira. A mostra antológica ocupa diversos espaços da Casa cor de rosa de Serralves, apresentando algumas das obras mais emblemáticas da dupla, que explora temas como criticismo, cinismo e humor.   Entre as obras destacadas, está "Tea Room", uma instalação que convida o público a vestir casacos bordados com referências ao imaginário queer e a se tornar parte da performance. Outros destaques incluem "Heróis do Mar", um farol feito de areia e ferro, "Vadios", réplica de um urinol de rua coberto com textos de autores que abordaram a homossexualidade, e "Get a Voice", balões de hélio para transformar a voz dos visitantes.   A exposição é uma reflexão sobre a ideia de "casa" como um lugar de pertença e coletividade, desafiando noções de domesticidade e valorizando a participação da comunidade e a criação coletiva.   Leia o artigo completo no link: https://lnkd.in/dyEZgUkX