Publicação de Agência Lema

Realizar, pelo segundo ano consecutivo, a cerimônia de abertura da final da Libertadores para a CONMEBOL foi uma experiência que trouxe uma sensação que há tempos eu não sentia: borboletas no estômago. Depois de mais de 20 anos de carreira, confesso que não imaginava que isso ainda pudesse acontecer. Mas aconteceu — e foi transformador. Essa experiência reforçou o propósito que me trouxe até aqui e o motivo pelo qual continuo acreditando na área de eventos, mesmo sabendo que o caminho nem sempre é fácil. Um mercado que, por muito tempo, foi marcado por gritos, desrespeito, prazos irreais, noites viradas e condições precárias de trabalho. Mas eu escolhi acreditar que dá para fazer diferente. E dá mesmo! O sucesso está diretamente conectado a algo que defendo cada vez mais: gestão com respeito por todas as pessoas envolvidas no processo. Desde o início, o foco foi criar um ambiente leve, garantir as melhores ferramentas de trabalho e proporcionar condições para que cada pessoa pudesse entregar o seu melhor. O resultado? Um projeto grandioso, realizado em solo argentino, fora do nosso “território” natural, mas com uma entrega que nos deixou com a sensação de “job bem feito”. Foram 279 dias de pré-produção e, desde o primeiro momento, sabíamos que, para dar certo, não poderíamos ser soberbos. Estar fora de casa exigia respeito pela cultura local, e foi isso que fizemos. Nos adaptamos. E essa atenção trouxe resultados claros: nos 10 dias de ensaios que antecederam o grande dia, o clima foi ficando mais leve, a confiança foi crescendo e, no “dia D”, parecia que estávamos em uma simples rotina de ensaio. E o mais especial veio depois: Muitos nos disseram que nunca haviam trabalhado em um evento com tanto respeito, igualdade e condições de trabalho adequadas. Palavras que ecoaram fundo. Perceber que nosso esforço não foi apenas para entregar um espetáculo, mas para ajudar as pessoas a evoluírem profissionalmente, é, sem dúvida, o maior reconhecimento que eu poderia receber. O que ficou dessa experiência? Que não se faz um grande evento só com estrutura e recursos. Faz-se com pessoas. Pessoas respeitadas, valorizadas e felizes. E, principalmente, faz-se com um time que compartilha essa visão. 👊Emiliano Xavier pela sua condução impecável, pela humildade e pela humanidade que traz ao trabalho. Você é gigante! 👊 Virgilio Duin Alvaro Nascimento Guilherme Konicki @fabio Susan por acreditarem na ideia e levarem isso até a entrega final. 👊 Eduardo Baraldi Marcelo Mandia Martirani Otavio Pereira por confiarem na minha condução. Vamos seguir juntos em 2025, ampliando nossa atuação na América Latina. 👊 Maria Vianna minha parceira, dupla e amiga. Com você ao lado, sei que vamos sempre mais longe. Hoje tenho a convicção de que a operação da Octagon Latam na Argentina é uma realidade. Montamos uma rede de fornecedores e equipe comprometida e talentosa. E isso só foi possível porque decidimos fazer diferente. Não foi sorte, foi escolha!

Uma foto pra representar o orgulho em ter todas as metas do ano batidas, tanto desportivamente, quanto na área que lidero há sete anos: o marketing. Em campo, fomos campeões da Recopa Gaúcha (contra o Grêmio), chegamos nas quartas de final do Gauchão (contra o Inter), classificamos para a segunda fase da Copa do Brasil (eliminando o Ituano) e garantimos vaga para a Série D do Campeonato Brasileiro em 2025. Já no marketing, valorizamos em 35% o valor do uniforme do clube e ultrapassamos 20% da meta estabelecida. Aumentamos em 40% o número de sócios adimplentes, com recorrência garantida até o mesmo período de 2025. Comercializamos, em dois meses, a mesma quantidade de camisetas vendidas nos anos anteriores. Dobramos a meta de faturamento da RubroStore e, mais do que isso, somente nos primeiros dois meses do ano, já batemos a arrecadação projetada no orçamento. Sem falar nas metas estabelecidas para a marca do Esporte Clube São Luiz. #marketingesportivo #branding

Reals Bet Coritiba SAF e a importância do timing no patrocínio esportivo Aproveitamos o golaço marcado por Matheus Frizzo para lançar uma ação de engajamento “Foi uma ativação rápida, que fizemos em parceria com o nosso patrocinador máster. Como o calendário é muito dinâmico, procuramos colocar em prática para dar sustentação ao gol, promover uma ação para aproximar o torcedor e gerar engajamento nas redes sociais. No departamento de marketing, temos a liberdade da direção para criação deste tipo de projeto. O timing é essencial para a repercussão do projeto, mas também temos que tomar os cuidados necessários para que seja uma reverberação positiva”, Henrique Aguiar, gerente de negócios do Coritiba. Leia a matéria completa em: https://lnkd.in/d8qbHMpe

Em meio aos desafios que estamos enfrentando, há notícias muito bem-vindas, como a união das duas maiores paixões gaúchas, deixando a rivalidade aos limites do campo de futebol. Grêmio e Inter são gigantes, e ficam ainda maiores com esse gesto. Casualmente, em outro contexto, exatamente cinco meses atrás, na ZH de 22 de dezembro, publiquei um artigo em que destacava o poder da marca Gre-Nal. Finalizava o texto com uma frase válida para o momento que estamos vivendo e para o futuro: "Um movimento assim ainda teria outra vantagem: mostrar para todos nós, gaúchos e brasileiros, que, quando os interesses são comuns, mesmo os maiores rivais podem se unir." Compartilho aqui a íntegra do artigo:   Gre-Nal S/A Rafael Bicca Machado Presidente da ADVB/RS Quem é maior: Grêmio ou Inter? A resposta depende de cada leitor. Mas os leitores de cada time irão concordar em um ponto: o Gre-Nal, em si, é maior do que Inter e Grêmio. A marca Gre-Nal talvez seja a maior de nosso Estado. O futebol brasileiro vem passando por importantes transformações. Ao que parece, finalmente estamos conseguindo avançar com alguns exemplos de melhor governança e gestão dos clubes, junto a bons resultados em campo. Porém, de um modo geral, a marca dos clubes brasileiros continua a ser pouco gerida e mal explorada. Em nosso Rio Grande, temos uma das maiores marcas do futebol: a marca Gre-Nal. Uma marca que, só de ser ouvida, evoca paixão, emoção e remete a uma rica história de sucessos. A marca que espelha a grandeza de dois enormes rivais, ambos campeões do mundo. Por que nossos amados clubes não a exploram melhor? Claro que o Grêmio seguirá com a sua própria marca. Idem com o Inter. Mas, juntos, podem explorar algo novo: essa marca de ambos, que é a marca Gre-Nal. Quem sabe poderiam unir forças e montar uma empresa nova? Meio a meio, para cada clube. E como sócios, lado a lado, gerenciarem essa marca tão importante, que é maior que a marca de cada um dos times, individualmente. Enlouqueci? Inter e Grêmio sendo sócios? Talvez, mas a rivalidade não precisa se opor à racionalidade. Essa rivalidade forte, tão aguerrida, é a maior forca da própria marca Gre-Nal. E essa forca pode e deve ser canalizada para o bem dos nossos clubes. Aposto que, deixando de lado o clubismo, entre nossos dois maiores times há muito mais sinergia e semelhanças, do que conflitos de interesses. Uma boa governança, com executivos de mercado, conselheiros independentes e sócios-investidores como fiel da balança, poderia resolver os potenciais conflitos, em nossa hipotética Grenal S/A. São infinitas as possibilidades de exploração da marca Gre-Nal nos mais diversos mercados.  Um movimento assim ainda teria outra vantagem: mostrar para todos nós, gaúchos e brasileiros, que, quando os interesses são comuns, mesmo os maiores rivais podem se unir. #jogandojunto

Um Novo Capítulo no Futebol Brasileiro: Inovação e Emoção no Campeonato Carioca! Nos últimos dois finais de semana, o Brasil viveu momentos emocionantes com o encerramento dos campeonatos estaduais de futebol, e ontem foi o ápice da celebração com a consagração dos campeões em suas respectivas competições. Cada jogo trouxe consigo uma atmosfera única, dentro e fora dos gramados, mas algo especial chamou minha atenção no recente embate entre Flamengo e Nova Iguaçu, na final do Campeonato Carioca. Além da rivalidade histórica e do espetáculo em campo, uma inovação surpreendente marcou presença nos últimos jogos. Estou me referindo à "Placa Gandula do Mercado Livre", uma iniciativa que trouxe uma nova dinâmica aos escanteios. Ao invés dos tradicionais gandulas entregarem a bola aos jogadores, agora eles recebem-na de uma placa exibindo a propaganda do Mercado Livre. No primeiro jogo, notei a presença discreta da placa no canto do campo, com pouca menção por parte dos narradores. Comentei com algumas pessoas sobre essa novidade, mas a maioria não percebeu. No entanto, no segundo jogo, a placa ganhou destaque, com mensagens como "Sua Bola Chegou" aparecendo sempre que a bola saía para os jogadores. Os narradores da Canal GOAT também destacaram a inovação, ressaltando sua surpreendente funcionalidade. Inicialmente, teci algumas críticas à novidade no primeiro jogo, mas ao entender sua funcionalidade e ver a interação no segundo jogo, minha percepção mudou completamente. Adorei a mensagem e acredito que poderia haver ainda mais potencial para explorar essa iniciativa. Imagino, por exemplo, uma parceria com a Canal GOAT para que a cada escanteio, o som da campainha do Mercado Livre fosse ativado, ou até mesmo possibilidades interativas para os espectadores, semelhantes ao que ocorre em jogos de basquete americano. É fascinante pensar em como os espectadores brasileiros poderiam ser envolvidos, talvez até ganhando algo se pressionassem o botão "Amei" durante a transmissão pelo YouTube. Essa inovação não só acrescenta um toque de modernidade ao esporte, mas também representa uma oportunidade única para explorar novas formas de engajamento e interação com o público. Parabenizo a iniciativa e espero ver mais momentos inovadores como esse no cenário esportivo brasileiro! Mas e vocês perceberam a Placa Gandula? Gostaram da inovação? #InovaçãoNoEsporte #CampeonatoCarioca #MercadoLivre #Goat #FutebolBrasileiro

Passado o trauma, não podemos desconsiderar que a eliminação do Flamengo da Libertadores traz consequências esportivas e financeiras significativas. No aspecto esportivo, aumentou a pressão sobre a comissão técnica, jogadores e diretoria, culminando em mudanças no comando. A equipe também perderá visibilidade internacional nas fases finais, algo importante para atrair novos patrocinadores e negociações de jogadores. Além disso, a desmotivação do elenco pode impactar o desempenho em outras competições. Financeiramente, o clube sofrerá pela perda de receitas de premiações da Conmebol e pela diminuição de arrecadação com bilheteria, já que jogos da Libertadores atraem grandes públicos. A eliminação também afeta acordos de patrocínio, especialmente aqueles que dependem de resultados em grandes competições. A ausência nas fases decisivas diminuirá a visibilidade de jogadores no mercado de transferências e pode impactar a venda de produtos licenciados, como camisas, pois o entusiasmo da torcida tende a diminuir. Em resumo, a eliminação afetará diretamente tanto a estrutura esportiva quanto a saúde financeira do clube, causando estragos fora e dentro do campo de jogo. Esse é um dos motivos pelos quais o Flamengo precisa de uma marca forte, que permeie a vida dos torcedores de forma atemporal e independente dos resultados esportivos. #flamengo #marketingesportivo #sportmarketing 📸 Placar

O sonho de toda marca é transformar clientes em fãs; clubes de futebol tem os da clubes mais apaixonados! Quando estava na VESTE S/A com o apoio da Bianca Los e uma construção precisa guiada pelo Juan Rafael Rodriguez Brito junto com a S.E. Palmeiras criamos algo que me fascina até hoje: uma marca própria de roupa para o clube, que explora a capacidade única que só o futebol tem de gerar conexão. A ideia foi usar o poder que a marca de um clube tem para produtixae. A marca de um clube de futebol não é apenas um símbolo. Ela é uma expressão viva da paixão de milhões. É um campo fértil para a produção de experiências, produtos e histórias que tocam os consumidores de uma forma que poucas outras indústrias conseguem. E o melhor de tudo? O futebol é democrático. Ele se comunica com estilos, classes e gêneros de maneira inclusiva e poderosa, sem perder a intensidade. Isso faz com que a marca de um clube tenha uma capacidade produtiva sem igual. Cada produto carrega mais do que o nome, carrega uma emoção, uma lembrança, um sentido de pertencimento. No final, é sobre entender que, no futebol, não há consumidor. Há torcedor. E isso muda tudo.

Meu comentário, como simples torcedor: desta vez tirei o boné de gestor para falar da final da #ChampionsLeague, que pode ser importante para o #MundoDosNegócios, mas para quem reside no Brasil, do ponto de vista emocional, não é. Lembrando que o #futebol é um #negócio que não acontece sem a emoção do #torcedor, mas como existem poucos torcedores dos clubes envolvidos na final residindo no Brasil, o fator emoção não se torna importante para que as pessoas acompanhem a final. Cabe basicamente à publicidade feita pela mídia incentivar o desejo das pessoas em acompanhar a final, que acaba tendo muito mais o caráter de desculpa para reunir amigos do que de torcer. #HigorMaffeiBellini #HigorBellini #MaffeiBellini #gestãoesportiva #gestão #futebolbrasileiro #futeboleuropeu https://lnkd.in/daXe6-ev

"Uma das competições esportivas de maior importância para o torcedor brasileiro (e para os fãs sul-americanos do futebol) está chegando ao fim, com a disputa do título da CONMEBOL Libertadores 2024 entre Botafogo e Atlético Mineiro (uma final brasileira) marcada para o dia 30 de novembro em Buenos Aires, na Argentina. O torneio gerou recordes de torcida e audiência para alguns clubes e emissoras brasileiras e reforça a importância do esporte como ferramenta de marketing. Segundo um estudo da consultoria Statista, o mercado mundial de patrocínio esportivo deve saltar de quase 100 bilhões de dólares em 2023 para cerca de 190 bilhões de dólares em 2030. No Brasil, não há dúvida que a população ama esportes, principalmente o futebol, mas algumas pesquisas transformam essa paixão em números. Dados da Sports Value apontam que só as receitas de marketing dos 20 maiores clubes do futebol brasileiro chegaram a R$ 1,4 bilhão em 2023, crescendo mais de 20% em relação ao ano anterior, enquanto as receitas dos clubes com direitos de transmissão pelas emissoras de televisão aumentaram 8%, passando dos R$ 3,2 bilhões. Um levantamento divulgado pela Globo em 2022 apontava que pelo menos 65% dos brasileiros consomem conteúdo ligado ao futebol. É uma paixão que não se limita ao período que dura a disputa, como mostram as estatísticas do Google. Ao cruzar as buscas por futebol com os horários dos jogos, o buscador aponta que 45% delas acontecem nos horários das partidas, mas 40% delas são realizadas após seu encerramento. Segundo uma pesquisa conduzida pela SponsorUnited no final do ano passado, em 2023, mais de 80 mil marcas investiram acima de US$ 60 bilhões em esportes e entretenimento. Já a consultoria SportsPro realizou um levantamento que afirma que as empresas ganham um valor de marca que varia de US$ 35 milhões a US$ 617 milhões (de acordo com o tipo de empresa) anualmente ao associarem suas marcas ao esporte", escreveu Dale Chen, diretor de marketing para a América Latina da TCL. Leia o artigo completo aqui: https://lnkd.in/dSDMqz26 #opinião #artigo #futebol

+1 pra história!!