Publicação de Agropecuária CFM

Mitos mexidos: os doze treinos de Hércules Chego à academia às seis e Hércules já está correndo na Esteira de Cerínia há uma hora. Creio que ele não durma. Só não sei se é pela ansiedade de estar aqui logo de madrugada ou pelo excesso de cafeína. Aí começa a rotina: O agachamento com tanto peso que faria o Leão de Neméia parecer um gatinho; a puxada alta que arrancaria as cabeças da Hidra de Lerna; o supino com tantas anilhas que lembram o Javali de Erimanto; o rack invertido que parece suportar o céu de Atlas. Confesso que nem quero imaginar qual atitude esportiva seria equivalente a limpar os Estábulos de Áugias. Nada contra esse modo de treino. Cada um sabe (ou deveria saber) seus limites. Apenas acho perigoso certas práticas, pois um dia, tive a impressão que ele colocou uma tonelada num equipamento de treinar pernas e colocou esse equipamento sobre outro equipamento, para só então, treinar as pernas. Se ele falhar no exercício, possivelmente a academia terá de chamar uma grua para resgatá-lo. Sigo com minhas cargas moderadas, as repetições em número adequado e na memória, a frase de Cícero: “A saúde é conservada pelo conhecimento e observação do próprio corpo.” #mitologianaprática

Você conhece as novas regras da Resolução CFM 2.320/22 sobre reprodução assistida? Assista ao nosso novo reel para entender as mudanças na criopreservação, gestação de substituição e doação de gametas. Compartilhe com quem precisa saber! 🎥💡 #DireitodeSaúde #DireitodaFamilia #ReproduçãoHumanaAssistida

A águia é uma ave que se renova através de um processo doloroso que pode durar 150 dias. Para se renovar, a águia deve: Voar para o alto de uma montanha e refugiar-se num ninho próximo a uma parede, Bicar a parede até cair o bico e esperar o nascimento de um novo bico, Usar o novo bico para arrancar as unhas velhas, Usar as novas unhas para arrancar as velhas penas, Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas. Com as novas unhas, ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses, “renascida”, sai para o grande voo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos. Não se trata de auto martírio, muito menos autoflagelação e sim um processo de renovação. Podemos nos renovar sem precisar cortar a língua, mas precisamos cortar as palavras desnecessárias, não precisamos arrancar a pele, mas tirar as máscaras, não precisamos amputar membros e sim trocar de lugar e colocar a mão na massa para fazer esse novo bolo, o bolo das novas atitudes.

aplicação de força por meio de uma talha para testarmos o comportamento das hastes fixadas no solo e também do solo.aplicamos uma força até alcançarmos nossa objetivo que era 800 kgf ,nesse teste obtivemos uma carga de 1000 kgf sem haver qualquer mudança de comportamento da haste e do solo,sobre esse teste se faz a aprovação da aplicação da haste para trabalho.lembrando que cada tipo de solo vai haver uma necessidade de um novo teste para comprovar que a haste aplicada seja segura para o trabalho a ser desenvolvido naquele ambiente.

Você conhece o processo de mudança das águias? Pois bem, cada águia, quando chega aos seus 40 anos, passa por um difícil processo de decisão! Esse processo a levará ao próximo passo ou à sua finitude. No início desse processo, a águia decide quebrar o próprio bico até que um novo seja recriado. Nada fácil! Aqui começa o início da dor! Com o novo bico, a águia precisa trocar suas garras, e assim o faz. No próximo passo, as penas antigas já não servem mais. A águia as arranca e as substitui por novas. Será que estamos falando de um processo cômodo, tranquilo? Claro que não! Assim como na vida, tanto para animais quanto para seres humanos, precisamos passar pela dor até atingirmos a glória. A escolha, sim, é nossa. O ponto principal é: o quanto você está disposto(a) a passar por essa dor? Quebrar seu bico, arrancar suas penas e, depois, estar pronto(a) para novos voos? Cada escolha é uma renúncia, assim é a vida! O quanto você está disposto(a) a passar por essas mudanças? Esse é o processo da nossa evolução; não existem atalhos. Vamos? Deixe seu comentário, vamos interagir cada vez mais. Considere seguir, curtir e compartilhar com seus amigos, aqui tem material novo sempre.

O processo interno é o tão importante quanto o processo externo. Para darmos frutos bonitos e uma copa frondosa é preciso primeiro formarmos raizes fortes. Primeiro crescemos para dentro.

A imensidão do vácuo multidimensional, multivérsico e corporativo Enquanto indivíduos, somos o pó sobre o cocô da mosca do cocô do cavalo do bandido. E estamos orbitando na periferia de uma entre um centilhão de galáxias. Nesse sentido cósmico, somos o pó sobre o cocô da mosca do cocô do cavalo do bandido. Ainda assim, não custa dar um retorno. E nem estou falando das plataformas especializadas em marinar no caldo de testes e mais testes os candidatos. Estou falando de contatos imediatos do terceiro grau, aqueles no qual uma entidade biológica pulsante e respirante te chama para um tetè-a-tetè e depois, feito contatinho de app de vucovuco, te deixa no vácuo multidimensional, multivérico e corporativo. Tudo bem que a minha fama de professor ogro, sem jesus no coração peludo e que se alimenta de lágrimas discentes pode lá assustar uma ou outra pesssoa, mas não seria o caso para gente que nunca pisou numa sala de aula com o Tio Ed no modo Rage Against Machine. E, para o bem da verdade, quem teve aula comigo sabe que eu tenho essa cara de bandido, de bicho brabo, de zumbi sedento por cérebros, de orc do terceiro escalão mas que no fundo eu sou um cara legal, que senta com a galera na cantina e entra na vaquinha do Fofura (vulgo chulézitos) coletivo. O cara que perde o intervalo e o cafézinho na sala dos professores para tirar dúvidas de alunos nos corredores, o cara que compra trufas de ameixa mesmo odiando ameixa só para ajudar a aluna que paga a mensalidade vendendo-as no recreio. Esse cara sou eu. Então, ainda que depois de um tetè-a- tetè você tenha que me dizer: desculpa, mas não vai rolar; eu não vou dar uma de licantropo e arrancar sua cabeça e devorar suas entranhas. Eu só vou agradecer o seu tempo e vida que segue. E não me leve a mal. É que o vácuo multidimensinonal, multivérsico e corporativo causa ansiedade, palpitação, tremedeira, sindrome da perna inquieta e gastura. A gente fica naquela, será que vai? Será que é hoje? Será que é amanhã? Simone, toca dai, mulher... 🎵 Como será amanhã? Responda quem puder O que irá me acontecer? O meu destino será Como o CEO quiser Como será? 🎶 Ósculos & Amplexos

Vale aqui uma observação: - cavalos de alta performance como corredores, trotadores, de provas de baliza, tambor, apartação, dressage (há quem diga que que isso é leve, não é. Fiz dressage e meus cavalos saíam ensopados e minha roupa podia ser torcida. Trabalhamos músculos e movimentos que nem sabíamos que tínhamos ou podíamos, como eram convocados para diversos tipos de movimento), precisam de combustível de avião, ou seja, glicogênio=ATP (Adenosina Trifosfato). Os óleos como de milho, soja, além de não serem adequados às fibras preferencialmente recrutadas e solicitadas nos esforços de alta intensidade, apenas atrapalham a absorção do glicogênio no sistema digestivo e a gordura só queima com o glicogênio, ou seja, sem glicogênio não entra em funcionamento o sistema dos ácidos graxos, não tem energia para usar esse tipo de combustível. É como querer fazer um avião voar com diesel!!!

A História da Águia A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos. Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil! Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos. Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor

“A Águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Vive cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos de idade, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas das quais se alimenta. O bico, alongado e pontiagudo se curva, suas asas tornam-se pesadas em função da grossura de suas penas, estão envelhecidas pelo tempo. Já se passaram 40 anos do dia em que a jovem águia lançou voo pela primeira vez. Hoje, para a experiente águia, voar já é bem difícil! Nessa situação a águia só tem duas alternativas: Deixar-se morrer…ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá se recolher em um ninho que esteja próximo a um paredão. Um local Seguro de outros predadores e de onde, para retornar, ela necessite dar um voo firme e pleno. Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o seu bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Pacientemente, espera o nascer de um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas. Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. Após cinco meses, “Esta Renascida”, sai para o famoso voo de renovação, certa da vitória e de estar preparada para viver, então, por mais 30 anos. Muitas vezes, em nossas vidas, temos que parar e refletir por algum tempo, e dar início a um processo de renovação. Devemos nos desprender dos pré-conceitos, dos maus costumes, de tudo aquilo que não é mais útil ou importante, para continuarmos a voar. Um voo de vitória. Somente quando livres das barreiras e pesos do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz. Destrua o bico do ressentimento, arranque as unhas do medo, retire as velhas penas de suas asas, permitindo o fluir de novos pensamentos. Alce um lindo voo para uma nova vida de sonhos e realizações.” Autor desconhecido