📈 O Banco Central, em sua última reunião do Copom, decidiu aumentar a Selic em 1 ponto percentual, agora fixada em 12,25% ao ano. Essa movimentação, que pegou muitos de surpresa, reflete a preocupação com os riscos de inflação decorrentes das recentes medidas fiscais do governo. 🧐 Sob a liderança interina de Gabriel Galípolo, o BC se mostra comprometido em manter a meta de inflação. Ele ressaltou que mudar a direção da política monetária não é tarefa fácil e que a confiança do mercado será testada nos próximos passos da instituição. 🤝 Após a decisão, Galípolo conversou com o presidente Lula e garantiu ter autonomia na condução do Banco Central. Resta saber se essa confiança resultará em um controle efetivo da inflação ou se será apenas mais um capítulo intrigante na economia brasileira. Acompanhe mais sobre esse e outros assuntos no nosso site: www.ainewz.com.br #BancoCentral #Selic #Inflação #PolíticaMonetária #EconomiaBrasileira
Publicação de AI Newz
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Em uma decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 10,5% ao ano, encerrando um ciclo de cortes iniciado em agosto de 2023. A decisão, apoiada por todos os diretores do Banco Central (BC) e seu presidente, Roberto Campos Neto, foi bem recebida pelo mercado, pois evitou uma temida divisão interna. O Copom justificou a manutenção da taxa com a resiliência da atividade econômica, o aumento das projeções de inflação e a perda de controle sobre as expectativas inflacionárias para 2024 e 2025, especialmente após mudanças nas metas fiscais do governo. #Agromercantil #Economia #BancoCentral #PolíticaMonetária #Juros #MercadoFinanceiro
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou ontem (11) a decisão de elevar a taxa básica de juros de 11,25% para 12,25% ao ano. Após a decisão unânime entre os diretores do Banco Central, o Copom justificou o posicionamento com a alta da inflação no país e o aquecimento da economia, com o emprego em ascensão, o que aumenta os riscos inflacionários se o crescimento da atividade não vier acompanhado do controle das contas públicas. O cenário externo também influenciou a decisão, com as incertezas sobre o ritmo de desinflação e a postura do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. O Copom prevê novos aumentos de 1 ponto percentual nas próximas reuniões, programadas para janeiro e março de 2025. Qual é a sua opinião sobre a decisão do Banco Central? Deixe sua análise nos comentários. #FGAInvestimentos #Investimentos #TaxaSelic #Selic #Copom #Juros
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Com a atividade econômica resiliente, em meio a uma inflação crescente e expectativas desancoradas, a ata da última reunião do Copom e o discurso de membros do Banco Central reforçaram a perspectiva de que o aperto monetário pode ser retomado já na próxima reunião de setembro. "Com essa postura fiscal do governo, com a atividade econômica forte e uma inflação escapando, precisamos trabalhar com juros mais altos", afirmou nosso economista-chefe, Pedro Jobim, em entrevista exclusiva ao Valor. A Legacy espera três elevações de juros de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões do BC, o que deve levar a Selic a 12% no fim do ano. Confira a matéria na íntegra: https://lnkd.in/dxAQ8KhW #legacy #legacycapital #copom #juros
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Em Reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária) nesta quarta-feira 08/05/2024 o Banco Central Brasileiro reduz sua taxa básica de juros (Selic) em 0.25 p.p, reduzindo o ritmo de cortes e deixando a taxa nos atuais 10.50%. O comitê deixa claro sua preocupação com o ambiente externo, principalmente com a incerteza sobre a flexibilização da política monetária nos Estados Unidos e o cenário exige cautela em países emergentes como, Brasil. No cenário local continua o mercado de trabalho com maior dinamismo do que o esperado e inflação cheia em trajetória de desinflação, mas um risco que precisa monitorar é o núcleo de serviços que continua resiliente. Também continua a acompanhar a situação fiscal do país e seus possíveis impactos sobre a Polícia Monetária. Com isso, a decisão foi diminuir o ritmo de cortes devido aos cenários que exigem maior cautela e que o ritmo dos próximos cortes vão depender do firme compromisso de convergência da inflação para e meta.
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Minha entrevista para Renata Pedini e Eduardo Laguna sobre a ata do Copom, divulgada hj, e sobre os próximos passos da autoridade monetária. Estamos em um momento em que o BC precisa reforçar sua credibilidade para que as expectativas não desancorem mais e atrapalhem a manutenção da inflação em patamares baixos.
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Em uma decisão surpreendente e assertiva, o Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa básica de juros de 10,75% para 11,25% na reunião realizada hoje dia 06.11. Este movimento, caracterizado como "pisar o pé no acelerador", reflete a determinação do Copom em conter as pressões inflacionarias que ameaçam a estabilidade econômica do pais. A decisão visa controlar o aumento dos preços e ancorar as expectativas de inflação para os próximos meses. Embora a medida possa impactar o crédito e o consumo a curto prazo, a intenção é garantir um ambiente econômico mais equilibrado e previsivel no futuro. Analistas do mercado já esperavam um ajuste, mas o aumento de 0,50 ponto percentual reforça a postura proativa da autoridade monetária no enfrentamento dos desafios econômicos.
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Em Reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária) nesta quarta-feira 08/05/2024 o Banco Central Brasileiro reduz sua taxa básica de juros (Selic) em 0.25 p.p, reduzindo o ritmo de cortes e deixando a taxa nos atuais 10.50%. O comitê deixa claro sua preocupação com o ambiente externo, principalmente com a incerteza sobre a flexibilização da política monetária nos Estados Unidos e o cenário exige cautela em países emergentes como Brasil. No cenário local continua o mercado de trabalho com maior dinamismo do que o esperado e inflação cheia em trajetória de desinflação, mas um risco que precisa monitorar é o núcleo de serviços que continua resiliente. Também continua a acompanhar a situação fiscal do país e seus possíveis impactos sobre a Polícia Monetária. Com isso, a decisão foi unânime em diminuir o ritmo de cortes devido aos cenários que exigem maior cautela e que o ritmo dos próximos cortes vão depender do firme compromisso de convergência da inflação para e meta.
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O recente conflito entre o presidente Lula e o Banco Central, na figura de seu atual presidente, Roberto Campos Neto, tem gerado muita confusão: afinal, quem realmente define as taxas de juros no Brasil? É comum pensar que o Banco Central tem esse poder, mas, na realidade, isso é só parcialmente correto. Quem define a taxa básica de juros (a SELIC) é o COPOM, o Comitê de Política Monetária, que faz parte do Banco Central e atua com foco técnico. O COPOM estabelece a SELIC Meta com o objetivo de controlar a inflação, seguindo a meta definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Mas é importante entender: o COPOM só define a SELIC do momento atual. Os juros futuros, por sua vez, dependem das expectativas do mercado sobre a economia. Essa estrutura técnica e autônoma explica por que o Banco Central não segue (ou pelo menos não deveria seguir) diretamente as pressões do governo, mantendo uma postura que visa estabilidade econômica, mesmo que isso ocasione tensões políticas. Sabia disso? Compartilhe e ajude informar a população! #bancocentral #BC #Selic #taxadejuros #lula #camposnetos
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As últimas semanas foram pautadas por muitas confusões. E quando isso ocorre, especialmente na economia, a conta chega. Mesmo se formos tirar o humor e as especulações do mercado que tem ficado agitado desde a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), onde houve uma divisão entre os diretores se mantinham a corte de 0,5 ponto na Selic. No fim, houve um corte de 0,25 ponto. Mesmo com a Ata do Copom, divulgada posteriormente, onde fica claro que todos os diretores do Banco Central se mostraram para preocupados com a inflação. Mas não adiantou nada. E, também, as contas públicas pioram. Ou seja: as incertezas aumentam. Ver mais no Blog da Conjuntura Econômica https://lnkd.in/eUERUjha
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou ontem (18) a decisão de elevar a taxa básica de juros de 10,50% para 10,75% ao ano. Essa decisão, unânime entre os membros do colegiado, marca o primeiro aumento de juros desde agosto de 2022. No comunicado emitido após a reunião, o Copom avaliou que o cenário atual, caracterizado pela resiliência da atividade econômica, pressões no mercado de trabalho e elevação das projeções de inflação, exige uma política monetária mais restritiva. Ainda na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, realizou o primeiro corte na taxa de juros desde 2020, com uma redução de 0,5 ponto percentual. Qual é a sua opinião sobre essa ação do Banco Central? Deixe aqui nos comentários! #FGAInvestimentos #Investimentos #TaxaSelic #Selic #Copom #Fed #Juros
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