Publicação de AI Newz

CDI & Dólar: a dobradinha do ano! O Banco Central já deixou claro que teremos juros acima de 10%, pelo menos até o final do ano. Por isso, nossa principal recomendação para investimentos tem sido a Renda Fixa conservadora, atrelada ao CDI. O 2º semestre deve ser “agitado” no cenário econômico, com eleições municipais por aqui, presidenciais nos EUA e as especulações sobre a transição no Banco Central brasileiro. Diante desse cenário, reforçamos a boa prática da diversificação internacional, investindo uma parcela do seu patrimônio em moeda forte, nos títulos mais seguros do mundo. Essa dupla promete.

Impressionante o comportamento de ótimas ações, sobretudo as do mercado doméstico, nesta segunda quinzena! Boa parte devolveu toda a valorização de 30% a 35% registrada entre final de Junho e 12/07! Curioso que tudo segue muito ligado ao ruído(especulações de que o contingenciamento de gastos ainda foi pouco) e em parte o medo do dólar a 5,60 levar a necessidade de aumento da Selic a qualquer momento! Ainda achamos que resultados ótimos no 2T24 + corte efetivo de juros EUA falarão mais alto🙏🙏

Análise Técnica do Mercado: Um Dia de Calmaria? Bom dia a todos! O mercado financeiro amanheceu respirando um pouco mais aliviado hoje, com o dólar em queda e a bolsa em alta na abertura. Mas será que essa calmaria vai durar? Vamos analisar os fatos: Intervenção do Banco Central: O Bacen realizou leilões de dólares que injetaram liquidez no mercado, pressionando a moeda americana para baixo. E tem mais leilão por vir! O anúncio de um novo leilão de USD 7 bilhões, dividido em três momentos do dia, sinaliza a intenção do BC de conter a volatilidade cambial. Pacote Fiscal no Congresso: A tramitação do pacote fiscal no Congresso também contribui para o otimismo, sinalizando um possível controle das contas públicas e redução do risco fiscal. Bolsas Americanas: O mercado americano segue de lado, ainda repercutindo a decisão do Federal Reserve (FED) de desacelerar o ritmo de aumento dos juros. Essa cautela reflete a incerteza sobre o futuro da economia global. O que esperar? Se o dia continuar sem grandes turbulências, podemos ver o dólar se aproximando de R$ 6,00 e a B3 recuperando alguns pontos. No entanto, é preciso cautela! Fique atento aos seguintes pontos: Novos leilões do Bacen: Observe o volume de dólares negociados e o impacto nos preços. Notícias do Congresso: Acompanhe a votação do pacote fiscal e fique atento a possíveis mudanças e seus impactos. O mercado financeiro é dinâmico e imprevisível. Esta análise reflete o cenário atual, mas novas informações podem surgir a qualquer momento. Mantenha-se informado e consulte sempre um especialista antes de tomar decisões de investimento.

A Superquarta, data em que os bancos centrais dos Estados Unidos e Brasil atualizam juntos as taxas de juros, ocorreu praticamente dentro do esperado, porém com uma surpresa. O Federal Reserve decidiu reduzir a taxa básica em 50 pontos-base, para a faixa entre 4,75% e 5% ao ano — uma diminuição mais agressiva do que os 25 pontos esperados pelos analistas. Foi o primeiro corte desde a pandemia, em 2020, o que reconhece os avanços da economia americana em reduzir a inflação para a meta de 2%. No Brasil, a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central foi na direção oposta, mas sem nenhuma surpresa: aumento na Selic de 0,25 p.p, para 10,75% ao ano. Vale ressaltar que a decisão foi unânime. O que isso significa para os investimentos? De maneira geral, a redução da taxa nos EUA e o aperto nos juros brasileiros favorecem a valorização dos ativos nacionais nos próximos meses, tanto na renda fixa, quanto na variável, além de um cenário de redução do dólar. Nosso time de especialistas na Monte Bravo Corretora fez uma ótima análise aqui: https://lnkd.in/eiUdezbd

Destaques do Dia - 02/04/2024 • BC realiza leilão extra de swap cambial, injetando US$ 1 bilhão para “manutenção regular do câmbio” em meio à pressão sobre o dólar e a aproximação do vencimento de títulos atrelados à variação cambial. • Mercados reagem às expectativas de política monetária do Fed, com ajustes nas apostas para cortes de juros nos EUA, agora previstos para o segundo semestre, em resposta à força da economia americana e preocupações com a inflação. • Discursos de dirigentes do Fed, incluindo Michelle Bowman e John Williams, e relatório de emprego Jolts de fevereiro, influenciam as expectativas do mercado. • O dólar fechou em alta de 0,87%, a R$ 5,0591, marcando a cotação mais alta desde outubro, refletindo a tensão global e a expectativa de política monetária mais apertada nos EUA. • Campos Neto defende antecipação na escolha do próximo presidente do BC, com Gabriel Galípolo e Marcelo Kayath como possíveis sucessores. • Medida Provisória visa antecipar recursos da privatização da Eletrobras para reduzir em 3,5% a conta de luz em 2024, mas também prorroga subsídios que impactam o consumidor final. • Congresso e Governo divergem sobre reoneração da folha das prefeituras, com Rodrigo Pacheco anulando o efeito de medida que aumentaria a alíquota de contribuição. • Expectativas de um Federal Reserve e Copom mais rigorosos levam a revisões para cima nas projeções da Selic, afetando os mercados financeiros. • Ibovespa fecha em queda de 0,87% a 126.990,45 pontos, afetado por declarações de Jerome Powell e pressão dos juros futuros. • Relatório Jolts deve indicar abertura de 8,770 milhões de vagas de emprego nos EUA em fevereiro, com atenção também para dados industriais na zona do euro. • Enauta propõe fusão com 3R Petroleum, buscando unir forças para crescimento no setor de óleo e gás. • Marisa adia novamente a divulgação de seu balanço do 4º trimestre, sem previsão de nova data. • Americanas esclarece à B3 sobre oscilações atípicas em suas ações, após forte alta em pregão anterior. Siglas: • BC: Banco Central • Fed: Federal Reserve (Banco Central dos EUA) • PIB: Produto Interno Bruto • MP: Medida Provisória • PCE: Personal Consumption Expenditures (Índice de Preços para Gastos com Consumo Pessoal) • PMI: Purchasing Managers’ Index (Índice de Gerentes de Compras) • IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo • RTI: Relatório de Inflação • DI: Depósitos Interfinanceiros • Selic: Sistema Especial de Liquidação e de Custódia • Ibovespa: Índice da Bolsa de Valores de São Paulo • CPI: Consumer Price Index (Índice de Preços ao Consumidor) • DXY: Índice do Dólar Americano • PPI: Producer Price Index (Índice de Preços ao Produtor)

Bom dia! Segue a atualização de mercado: O real chegou a flertar com o nível de R$ 6,20 em relação ao dólar, mas logo recuou devido a intervenções do Banco Central e avanços consideráveis no Congresso. A reforma tributária foi aprovada na véspera, assim como três projetos do pacote fiscal, restando apenas duas propostas que devem ser votadas hoje. Também foi aprovado o projeto de lei que reforça a robustez do arcabouço fiscal. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) também foi aprovada e deve abrir espaço para o governo realizar novos gastos, mas ainda dentro da meta estabelecida. Apesar dos avanços, o cronograma continua apertado e o importante Orçamento de 2025 pode ser votado apenas no sábado, um dia antes do recesso parlamentar. Hoje, o dia é marcado por mais negociações em Brasília, o que deve manter a volatilidade em alta, mas a decisão de juros nos EUA (16h00) pode ter muito mais a dizer sobre o rumo do câmbio. Um corte de 25 pontos-base na taxa de juros americana é universalmente esperado, e o foco principal será o “gráfico de pontos”, que mostra como os membros do Fed veem as taxas nos próximos anos. Uma mudança para cima no ponto de 2025 para mostrar três cortes no próximo ano (de quatro) parece ser a aposta segura. Entretanto, não descartamos um ajuste mais agressivo para mostrar apenas dois cortes, e essa diferença deve ditar a resposta do dólar.

CDI + Dólar, a dobradinha do ano. Além de subir os juros em 0,25% essa semana, o Banco Central deixou claro em seu comunicado que vai precisar de mais aperto monetário para combater a inflação. Os mercados futuros já projetam juros acima de 12% para os próximos anos, que impactam o custo de rolagem da dívida pública, uma incerteza que deve manter elevados os prêmios de risco dos ativos brasileiros. Desde junho nossa recomendação para novos investimentos tem sido na Renda Fixa conservadora, atrelados ao CDI, sem esquecer a boa prática da diversificação internacional, protegendo uma parcela do seu patrimônio em moeda forte, nos ativos mais seguros do mundo.

Ontem foi um dia interessante. Trump eleito nos Estados Unidos. Brasil ainda na escuridão dos ajustes de gastos do governo. Expectativa de alta da taxa selic. Day tarders as 08:00 cravando alta do dolar futuro. Muitos dando como certa a alta. Muitos se preparando para comprar contratos de dolar futuro até as ultimas horas do dia. Expectativas quase certas de se concretizarem. Dinheiro certo no bolso. Gastos imaginários para D+1 com os lucros. Eles estavam certos: contratos de dolar futuro subiram. Mas em gap, logo na abertura, sem chances de surfar a alta. depois, dia inteiro de queda, a perder 3,37% da máxima a mínima do dia. Quem manteve o viés comprador e não se adaptou ao que os fluxos financeiros demonstravam (por gráfico ou tape reading) amargou perdas. Quem tem o mindset de que o mercado é soberano independente de suas análises prévias, soube surfar e lucrar! Repique no final do pregão com a confirmação da alta da selic deixa novamente o dia desafiador para hoje, 07/11/2024. Um bom dia e bom pregão aos operadores!

Os juros futuros operam em queda firme hoje, dando sequência à retirada de prêmios de risco observada desde ontem https://lnkd.in/dwCdjpCm #investimentos #dinheiro #educaçãofinanceira #valorinveste

IPCA+7 Here we goo!! As taxas dos títulos atrelados à inflação no Tesouro Direto estão flertando com a marca dos 7% ao ano. Para quem entende o cenário, isso não é apenas uma alta isolada — é um reflexo das expectativas inflacionárias e de um Banco Central que se mantém atento aos sinais de pressão nos preços. Incertezas no mercado interno e a proximidade das eleições nos Estados Unidos – que está mexendo com o dólar e os Treasuries – estão fazendo preço nos títulos públicos do Brasil. Investidores aguardam anúncios sobre o cortes de gastos, que devem ser apresentados pelo Ministério da Fazenda ainda nesta semana. Tempos modernos. Fonte: InfoMoney