Publicação de Alexandre Machado

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Executivo Líder em Projetos e Consultoria | Especialista em Varejo e Bens de Consumo, impulsionando transformação e crescimento sustentável | Palestrante | Produtor de conteúdo

Em pleno ano de 2024, ainda tem “palestrinhas” falando sobre Customer Centricity. Ontem uma delas, com a participação de C-levels de empresas renomadas, a conversa centrou-se nos desafios e oportunidades da digitalização das empresas tradicionais. Os palestrantes enfatizaram a importância de priorizar as necessidades dos consumidores, evitando erros comuns e adotando uma abordagem clara, objetiva e centrada no cliente. Sério isso!?!? Também discutiram estratégias para gerir a mudança organizacional e a inovação, incluindo o controle do processo de mudança, a promoção de uma cultura de inovação e o aproveitamento de tendências como a personalização e a conveniência. Por fim, enfatizaram a necessidade de estar próximo das tendências para oferecer soluções que se conectem com sua marca e proposta de valor. Onde será que as empresas estão errando? Pq se ainda falam sobre isso a sensação é que tem um “mato alto” ainda. Qual a opinião de vcs?

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Gosto das suas provocações, Ale;) Bom, primeiro que preguiça de ouvir esse assunto ainda, né? Mas na minha opinião faz sentido pois esse assunto não está nada endereçado. Nao existe empresa orientada o cliente, apesar de algumas poucas iniciativas e geralmente em momentos de crise. Mas as empresas aqui no Brasil roda para atender aos bônus dos executivos, dos processos internos e aos desejos dos acionistas. Acredito que enquanto esses assunto não sangrar na carne, ele será item eterno nas palestras. Até porque a audiência adora esse conteúdo. :)

Giuliana Grinover

Líder em Projetos de Supply Chain, Logística e Transportes, Especialista em Gestão de Mudanças, Mãe do Rafa

9 m

Ale.... vc tem razão. Mas ainda temos MUITOS projetos e empresas que olham para a Gestão de Mudança como Comunicação e Treinamento, e não é somente isso!!! Tem bastante coisa que precisa ser trabalhado, mas não tem nada sendo feito. Por exemplo, quais os reais impactos da mudança a ser executada? nas pessoas, no trabalho delas? quais os reais benefícios? E ainda, quem inova , ERRA, as empresas aceitam algum erro?

Ricardo Daumas

Sócio Diretor da SOLU9.com

9 m

tem muito mato alto Ale..... as empresas, todas, estão em estágios muito diferentes, e as vezes até passam do ponto no lado oposto também, investem em todas as "novas tendências" mas não estão fazendo o básico, erram em coisas fundamentais. Ouvir isso como uma queixa , entendo, agora ouvir isso como uma informação de novidade, da descoberta e uma orientação concordo com você. Dá preguiça.

Ricardo Baccarat

Executive Manager/Head of Group - Project e-Store | e-commerce | Omnichannel | Digital Products | Innovation |

9 m

Tem uma Sequoia gigante! Assim como o Ivan falou acima, agora junto com os que acham que Gen IA é RPA, Machine Learning, Modelagem de Dados, Big Data, Data mining, tudo junto. Vai ter muita gente quebrando a cara com projeto de IA que não vai resolver o problema que querem.

Claudia S.

CRM | Loyalty Strategies | Customer Experience | Growth Marketing

9 m

Acho que tem mais um componente nessa discussão (que pode estar implícito nos comentários, mas que vale a pena explicitar...). Com tantas ferramentas disponíveis, IA etc muitas empresas começam pela operação sem ter clara sua estratégia de relacionamento com clientes (como diz o Ricardo, fazer o básico).

Cecilia Zangrandi

Head of comercial area | Gestão comercial | Operações e qualidade | Customer Success | Relacionamento com o cliente | Planejamento comercial

8 m

Antes tarde do que nunca...

Matagal geral. Mas agora com IA…

Lilian Marques

Parceiro de Negócio / Gerente de Projetos - PMP, PMO-CP / Lean Agile / Logística e Supply Chain

9 m

Boa Ale! Excelente ponto!

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