Sabias que tudo o que vês no mundo passa por uma história? Não no sentido de leres um livro ou veres um filme, mas no sentido de que tudo o que percebes à tua volta é moldado pela narrativa que tu contas a ti próprio sobre isso. A forma como contamos histórias não é só uma maneira de comunicar, é como damos sentido à vida. E isso, por mais que não pareça, é uma das coisas mais poderosas que existe. Desde sempre, os humanos contaram histórias. Antes de haver livros ou internet, era à volta da fogueira que se partilhavam as ideias mais importantes. Contar histórias é, literalmente, a melhor maneira de captar a atenção. Já reparaste que quando alguém começa uma frase com “Sabes o que aconteceu?”, ficas logo alerta? É porque somos feitos para ouvir histórias, e é assim que aprendemos sobre o mundo. Do meu ponto de vista, as histórias estão em todo o lado, e acho que é por isso que dou tanto valor a certas coisas, como as férias e as viagens. Mas não é pelas fotos bonitas ou pelos destinos perfeitos – é pelas histórias que essas viagens trazem. Pensa comigo: se já fizeste uma viagem que correu tudo direitinho, o sítio era bonito, mas nada de especial aconteceu, será que ainda te lembras dela? Eu não. O que fica mesmo são as histórias. Por exemplo, lembro-me de uma vez em que fiquei preso numa aldeia pequena porque perdi o último autocarro. Não era um sítio famoso nem particularmente bonito, mas as pessoas ajudaram-nos de uma forma tão inesperada que acabou por ser a melhor memória dessa viagem. No fundo, o que procuramos na vida são intersecções que nos dêem histórias para contar. É isso que dá cor à nossa memória, que liga as pessoas e que faz o mundo parecer mais cheio de significado. Por isso, não importa tanto onde vais ou o que fazes, mas sim as narrativas que levas contigo. E quando dás por ti a contar essas histórias a alguém, estás a partilhar um bocadinho do sentido que foste criando ao longo do caminho. É por isso que viver histórias, e partilhá-las, é das coisas mais importantes que podemos fazer. Alfredo Leite
Publicação de Alfredo Leite
Publicações mais relevantes
-
Você sabe para onde quer ir? Há uma famosa passagem do livro "Alice no País das Maravilhas", de Lewis Carroll, em que o Gato de Cheschire responde à Alice: "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve". A pergunta que originou a resposta se referia a escolha de um caminho em bifurcação à frente de Alice. Neste ponto, Alice pergunta ao Gato para onde levam tais caminhos ao que ele pergunta para onde ela quer ir. E ela diz “Não sei”... Muitas vezes nos deparamos com encruzilhadas existenciais em que a escolha por este ou aquele caminho é extremamente difícil. A verdade é que sem sentido ou propósito claro, as escolhas se tornam arbitrárias e, neste contexto, qualquer caminho serve. Ao deixarmos que o “destino” escolha os nossos caminhos abrimos mão de protagonizar a nossa própria história e aderimos ao conceito de “Deixa a Vida me Levar”, de Zeca Pagodinho. A jornada da vida em que podemos ser protagonistas ou simples passageiros, passa pelo autoconhecimento e pela consciência de que podemos, sempre, sermos um pouco melhor que ontem e um pouco pior do que amanhã. Ao definirmos nossas metas existenciais, não precisamos perguntar para onde vão os caminhos da vida, pois ao nos conhecermos melhor, definindo a razão de nossas existências, com propósito claro e planos para que um legado aqui permaneça depois de nossa passagem por esta vida, conseguiremos demarcar fronteiras e mapas mentais, nos quais poderemos guiar nossa existência por este caminho chamado vida. E você? Em quantas encruzilhadas existenciais já se deparou? Precisa se conhecer melhor? Encontrar propósito e sentido para a sua vida? Nós temos ferramentas que podem lhe capacitar para que você saia da lógica de “Deixa a Vida me Levar” e passe a ser o protagonista da sua própria história. Vamos conversar sobre o tema? (71) 9-9968-0472 Osvandir1968@yahoo.com Crédito da imagem: CMKA Consultoria
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Caminho de Santiago de Compostela, o caminho do Autoconhecimento Em seu livro Diário de um Mago, Paulo Coelho descreve sua experiência pessoal sobre o lendário caminho de Santiago de Compostela. Segundo ele, foi a viagem que mudou sua vida e o livro revela o caminho para a sabedoria e o autoconhecimento que abita dentro de todos nós. O Caminho de Santiago, tem suas origens no século IX d.C. através dos achados dos restos mortais do apóstolo São Tiago Maior na região da Galícia, Espanha. A partir desta descoberta, inicia-se uma das mais importantes rotas de peregrinação da história e mesmo após 12 séculos de existência ainda muda a vida de muitas pessoas que buscam se reconectar. A rota mais conhecida é o Caminho Francês com aproximadamente 800kms, mas existem inúmeras rotas. O conceito deste tipo de peregrinação é você simplesmente sair da sua casa e rumar sentido oeste, seguindo setas amarelas demarcadas em vários pontos da rota. Não existe ponto de partida, apenas de chegada. Em 2016, minha esposa e eu fizemos o chamado “Caminho Português”, percorremos 250 kms em 10 dias, do Porto até Santiago. Foi uma jornada fisicamente dura, porém inesquecível, de reencontro com alguns valores e aprendizados que estavam adormecidos na mente e no coração. Acredito em momentos de ruptura na vida, turning point, que tem a capacidade de nos fazer reavaliar o plano de voo e realmente mudarmos a rota, este foi um deles na minha vida e compartilho alguns aprendizados. O peso da Mochila: comecei a caminhada com 12kgs e finalizei com 7kgs. Muitas coisas deixei pelo caminho, descobri que não precisava delas para atingir meu objetivo, só faziam peso e me causavam dor. Não precisamos carregar todos os problemas conosco, sejamos mais leves, resolva o que for possível e siga em frente. Relacionamentos: muito importante termos pessoas ao nosso lado para compartilharmos momentos, mas o caminho é individual. Cada um com seu ritmo, suas reflexões, seu livre arbítrio. Na experiencia que tivemos, cada um fez seu caminho e encontrou suas respostas, o importante é que tínhamos os mesmos objetivos, chegar no mesmo lugar e principalmente, chegarmos juntos. Tempo: a parte “espiritual” do caminho é que você tem Tempo para fazer uma reflexão geral da própria vida, seus objetivos, suas dúvidas e dilemas. Com este tempo fui capaz de reavaliar muitas coisas que me afligiam e passei a valorizar muito mais o meu tempo e como pretendia utilizá-lo. Liberdade: o caminho é democrático, é o caminho das pessoas comuns, temos o poder de escolha de seguir ou parar. As interações são puras e verdadeiras através de gestos e sorrisos, as duas palavras mais pronunciadas do trajeto e que caracterizam a essência da jornada: Bom Caminho!! Penso que todos deveriam ter este tipo de experiência, não de peregrinação, mas de um momento de reconexão espontânea e voluntária, não apenas por rupturas causadas pela vida, pois normalmente são as lições mais duras. Você já pensou sobre isso? Abrs e Bom Caminho!!
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Você está onde gostaria de estar? Esse calor que está fazendo em São Paulo fez minha cabeça ferver aqui. A gente se cobra, né? Cobranças sobre onde deveríamos estar, o que deveríamos ter alcançado... Olhei para o lado e vi, na minha estante, Sidarta, de Hermann Hesse. Foi inevitável lembrar de uma passagem do livro que acho bacana compartilhar com quem está no corre, tentando encontrar seu lugar, achando que nada está bom o suficiente e que o final feliz está logo ali. Sidarta observa o rio e percebe algo profundo: o rio está em constante movimento, mas permanece sempre o mesmo. Ele entende que a vida é como esse fluxo – contínua, cíclica, conectada. “O rio ensina que tudo retorna. O passado, o presente e o futuro estão todos conectados, como o fluxo contínuo da água.” Isso nos faz refletir sobre o quanto buscamos estabilidade, felicidade, como se fossem um destino final, algo que está além de onde realmente estamos. Mas será que isso existe? O desejo de estar "em algum lugar fixo, final" é uma ideia ilusória. A vida, assim como o rio, é movimento. E estar em movimento não significa estar perdido – significa aceitar que cada passo é, por si só, o movimento que se dá, uma chegada temporária e um ponto de partida para o que vem depois. O desconforto destrutivo – aquele que não agrega – surge quando acreditamos na falsa promessa de que existe um lugar onde tudo estará resolvido, onde tudo será melhor. Mas, no fundo, o verdadeiro encontro acontece enquanto seguimos, enquanto caminhamos. Cada momento vivido é um pedaço da jornada – e também o próprio destino. “O rio não corre atrás de nada, não busca alcançar uma meta, mas ainda assim chega onde precisa.” #Reflexão #Autoconhecimento #CrescimentoPessoal #TransiçãoDeCarreira #EmpreendedorismoFeminino #CLTParaEmpreender #EmpreenderComPropósito #LiderançaFeminina #AprendizadoContínuo #Sidarta #HermannHesse #JornadaEmpreendedora #MovimentoConstante #Resiliência #OFluirDaVida
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Leitura e Viagem: Uma Jornada Compartilhada A leitura e a viagem possuem uma conexão profunda, capaz de expandir horizontes e enriquecer a vida. Ambas são jornadas que nos transportam para novos mundos, despertam a curiosidade e nos convidam a explorar o desconhecido. Como a leitura se relaciona com a viagem? * Expansão de horizontes: Livros nos levam a conhecer diferentes culturas, épocas e realidades, assim como as viagens nos permitem vivenciar essas experiências de forma direta. * Desenvolvimento da empatia: Ao nos colocarmos no lugar de personagens e vivenciar suas histórias, desenvolvemos a capacidade de compreender diferentes perspectivas e culturas. * Aumento do conhecimento: Tanto a leitura quanto a viagem nos proporcionam a oportunidade de aprender sobre o mundo, suas diversas formas de vida e os desafios que enfrentamos. * Inspiração para novas aventuras: As histórias que lemos podem nos inspirar a buscar novas experiências e a explorar lugares que nunca imaginamos conhecer. * Memórias inesquecíveis: Tanto os livros quanto as viagens nos proporcionam momentos memoráveis que guardaremos para sempre. Em resumo, a leitura e a viagem são duas paixões que se complementam e nos ajudam a crescer como pessoas. Ao combinar ambas, podemos enriquecer ainda mais nossas experiências e construir memórias duradouras.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Reflexão: Começar um novo ano é como abrir um livro em branco, cheio de páginas à espera de histórias. Esse momento nos convida a refletir sobre quem somos, onde estamos e onde desejamos chegar. Viver com propósitos dá significado a essa trajetória, pois direciona nossos esforços e nos conecta com o que realmente importa. Ter um propósito não significa necessariamente ter todas as respostas, mas sim cultivar intenções claras e alinhadas aos nossos valores. É sobre identificar o que nos motiva a levantar todos os dias, seja no âmbito pessoal, profissional ou espiritual. Quando vivemos com propósito, enfrentamos desafios com mais resiliência, pois enxergamos neles oportunidades de aprendizado e crescimento. No início de um novo ano, é essencial reservar um momento para definir metas que estejam conectadas ao nosso propósito, mas sem nos sobrecarregarmos. Pequenos passos consistentes são mais sustentáveis do que mudanças abruptas. Também é importante lembrar que viver com propósito é um processo contínuo de autoconhecimento e adaptação. Este ano, que tal questionar-se: "O que me traz alegria e faz meu coração vibrar? Como posso contribuir positivamente para o mundo ao meu redor?" As respostas podem não ser imediatas, mas elas emergem à medida que caminhamos com intenção. Afinal, a vida ganha mais cor e significado quando vivemos com propósito e alinhamos nossos sonhos àquilo que nos faz plenos. Dica: Leia o livro "Uma Vida com Propósitos" do Pr. Rick Warren Te desejo um excelente ANO TODO, Feliz 2025. Vamos em frente
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Através das lentes de Filipe Sá Moura, conhecido como SunKuWriter, a vida é uma composição poética, onde cada verso é tecido com os fios do destino e da impermanência. Para ele, encarar o destino não é uma questão de resignação, mas de compreensão profunda de que somos simultaneamente autores e personagens na narrativa da existência. Na obra de Filipe, o destino é visto não como um caminho pré-determinado, mas como um rio que flui, moldado pelas mãos da escolha e do acaso. Ele nos ensina que, embora não possamos controlar todas as correntes que nos levam, temos o poder de navegar, de escolher a direção em que queremos seguir. O destino, portanto, é um diálogo contínuo entre a nossa vontade e as forças do universo. Filipe abraça a impermanência como a essência da vida. Tudo se altera, tudo deixa de existir para dar lugar a novas formas, novas histórias. Esta é a beleza da existência: nada é estático, tudo está em constante transformação. Cada final é apenas o prelúdio de um novo começo, cada despedida, uma porta para novos encontros. A impermanência nos lembra de viver plenamente, de apreciar cada momento, pois cada instante é único e não se repetirá. Na visão de Filipe, aceitar a impermanência e dialogar com o destino é abraçar a liberdade. É reconhecer que, embora não possamos evitar a mudança, podemos escolher como respondemos a ela. Podemos ver cada alteração como uma oportunidade para crescimento, cada desafio como uma chance para fortalecer nosso espírito. Sua obra é um convite para olharmos além das aparências, para encontrarmos beleza na transitoriedade, para celebrarmos a dança da criação e da destruição. Filipe nos encoraja a viver com coragem, a amar com intensidade, a sonhar sem limites, mesmo sabendo que tudo que conhecemos um dia se transformará. Assim, pela visão de Filipe Sá Moura, enfrentar o destino é uma jornada de autoconhecimento, uma aventura onde cada escolha nos define, cada perda nos transforma, e cada fim nos oferece a promessa de um novo início. Em sua poesia, ele nos lembra que, no grande livro do universo, somos todos poetas da nossa própria existência, desenhando nossos caminhos entre as estrelas. #SunKuWriter
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
: Leituras de domingo. Inspiração para a semana. Domingo é aquele momento mágico em que o ritmo abranda e temos a oportunidade de olhar para dentro, de refletir e de nos inspirarmos para a semana que chega. Quero aproveitar esta energia tranquila para partilhar consigo um dos meus rituais favoritos: ler. Acredito que os livros têm um poder transformador. São portais para novas perspetivas, ferramentas para nos compreendermos melhor e, muitas vezes, um empurrão para darmos o próximo passo na nossa vida. → Nesta nova rubrica, todos os domingos, vou partilhar um livro que me marcou, e que acredito que pode marcar também a sua vida. Hoje, começamos com um tema que me fascina: o Human Design. O Human Design é uma abordagem que nos ajuda a compreender quem somos. Imagine um mapa energético que revela as suas forças naturais, o seu propósito de vida e como pode tomar decisões alinhadas consigo mesmo. O que me fascina neste sistema é como ele nos convida a abraçar quem somos. No mundo corporativo, muitas vezes tentamos encaixar-nos em moldes que não nos servem. O Human Design ensina-nos que o verdadeiro poder vem de honrar quem somos e de usar isso como uma força. → Publicado pela Porto Editora com a chancela #Albatroz, a autora Ana Costa Soares, escreve sobre os conceitos, dos tipos de energia às estratégias de tomada de decisão. Não se trata de encaixar numa caixa, mas de aprender a libertar-se das caixas que nunca foram feitas para si. Adorei conseguir fazer o meu teste e ter acesso aos resultados. 🔒 Recomendo a leitura. É inspirador e revelador. E o mais belo? Mostra-nos que o sucesso vem de ser exatamente quem somos, sem filtros nem disfarces. → Já ouviu falar de Human Design? Se já leu o livro, ou tem curiosidade no tema partilhe nos comentários, adorava saber a sua opinião! Bom domingo, Raquel #livros
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
quando criar se tornou mais importante que viver? faz 3 meses que tô viajando por dona Europa, meu presente dos 30 anos e a realização de um sonho que parecia distante para alguém que já comprou dólar por R$ 2,34 e agora paga R$ 6,20 no euro (socorro)! antes da viagem, eu tinha grandes planos: finalizar meu site. dar workshop de storytelling. lançar um novo serviço que me pedem. manter minha constância na criação de conteúdo. a realidade: não fiz nada dessas coisas. não abri o link do meu site um dia. vi os slides do meu workshop e fechei. desenhei o novo serviço e parei nessa etapa. não tenho a mínima vontade de criar conteúdo. sendo sincera, minha única vontade nesse momento é de viver. confesso que quando entro nas redes, fico meio preocupada de estar desaparecendo porque enquanto exploro uma parte desse mundo lindo, a vida continua. as pessoas seguem criando. os charlatões safados seguem ganhando espaço. a galera que fala muita bobagem segue falando muita bobagem. daí, desse medo de ser esquecida, surge a pressão de deixar de explorar as ruas de Veneza ou de visitar mais uma galeria em Florença pra sentar e colocar meus conteúdos em dia, só pra não perder o jeito da coisa. só que, enquanto caminho por todas essas ruas lindas e fico impressionada que tô vendo um Leonardo Da Vinci original na minha frente, a pressão vai embora porque tô ocupada vivendo. não tô buscando referência, apesar de ter encontrado várias. não tô buscando inspiração, apesar de ser impossível não se inspirar. não tô tendo ideias de conteúdo, apesar de estar com o bloco lotadíssimo. só tô ocupada em viver, notar, explorar, estar presente. logo volto pra casa porque minha aventura tá chegando ao fim. lá no tempo inconstante de São Paulo, da sala escura que amo da minha casa, vou poder pensar em um milhão de ideias de conteúdo que vão fazer as pessoas (re)lembrarem da Nat criadora, escritora, storyteller. enquanto a hora não chega, vou me preocupar em deixar a Nat exploradora, viajante, inquieta, aventureira estar mais presente, sem esquecer de que a Nat criadora, escritora, storyteller só existe porque a exploradora vem antes. no fim, eu queria falar da pressão de seguir criando, mas já me sinto mais leve depois de fazer esse desabafo, enquanto vejo mais um barco passando pelo canal de Veneza que descobri ontem que não é um rio, mas uma lagoa. agora preciso correr pra pegar o barco e o trem pra Verona. tem mais vida pra viver e, quem sabe, mais posts pra escrever, mas sem pressão… só se der ♡ #nômadedigital #criadoradeconteúdo #storyteller #vidaprofissional
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Conhecemos o seu trabalho, só nos falta saber quem é Cata Vassalo.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Recentemente, me deparei com uma conversa que me fez refletir profundamente sobre como percebemos o sucesso e a riqueza. Imagine uma pessoa que está navegando pelas ondas do mar, longe da costa. Ela diz que prefere se manter em alto-mar, evitando o conforto da areia firme da praia. Alguns na plateia, vendo de longe, comentam que é fácil manter essa postura quando se tem um iate luxuoso e não um pequeno bote. A discussão ficou ainda mais interessante quando alguém apontou que, mesmo grandes navegadores da história, aqueles que conquistaram os mares, estão igualmente na mesma vastidão das águas, sugerindo que a escolha de como navegar não está relacionada apenas ao tamanho do navio. Isso me lembrou de uma analogia do livro Segredos da Mente Milionária, que fala sobre como muitas pessoas são condicionadas a acreditar que aqueles que navegam em grandes embarcações são avarentos e egoístas. Na verdade, essas percepções muitas vezes refletem preconceitos em vez de uma análise real e justa sobre diferentes formas de sucesso e escolha de vida. A moral da história é que devemos estar abertos a diferentes rotas e não julgar a jornada de alguém apenas pelo tamanho do barco que possuem. O verdadeiro aprendizado vem ao compreender que cada um navega com suas próprias velas, independente do tamanho da embarcação. E você, já pensou em como suas crenças sobre o sucesso podem estar moldando sua visão do mundo? Vamos explorar essa ideia juntos! #Reflexão #Sucesso #Mentalidade #Empatia #NavegaçãoPessoal
Entre para ver ou adicionar um comentário