O Starbucks não faz o melhor café.
A Domino’s não faz as melhores pizzas.
Mas você sabe exatamente o que esperar quando entra em uma de suas lojas em qualquer lugar do mundo.
A consistência supera a qualidade quando se trata de criar uma grande marca.
Crescer não é uma questão de sorte.
É um questão de estratégia.
E se você quer aprender as estratégias das empresas que mais crescem no mundo de forma aplicável pro seu negócio, garanta sua vaga no nosso programa de formação presencial completo, o G4 Gestão e Estratégia. Clique no link dos comentários.
Consistência da experiência é o grande desafio para a empresa se posicionar na mente do cliente, mas sem qualidade o cliente não retorna. Pode não ser o melhor produto do mercado, como bem exemplificado, mas a qualidade intrínseca de acordo com a proposta de valor da empresa é pré-requisito.
Eng. Agrônomo | Especialista em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto |Gestão Ambiental e Florestal | Regularização Fundiária | Agricultura de Precisão
A história da Starbucks é um exemplo clássico de como uma pequena empresa pode se transformar em uma gigante global. Fundada em 1971 por três amigos da universidade, Gerald Baldwin, Gordon Bowker e Zev Siegl, a primeira loja da Starbucks foi aberta perto do famoso Pike Place Market em Seattle. Os fundadores, apaixonados por artes, boa comida, vinho fino e, claro, café excelente, começaram com um investimento modesto de $1,350 cada e um empréstimo de $5,000. Inicialmente, a loja vendia itens especializados para uso doméstico, incluindo grãos de café, chás, especiarias do mundo todo e equipamentos para fazer café.
Mas é claro que esse foi só o começo da história, como você pode ver em:
#mercado#empresas#negócios#marca#empreendedorismo#história#branding#construçãodemarca#starbucks#café
No mundo do café, poucas marcas são tão reconhecidas quanto o Starbucks. Mas não é apenas a qualidade do seu café que mantém os clientes voltando; é a experiência incomparável que eles oferecem a cada visita.
O Starbucks não vende apenas café; vende momentos, conexões e, acima de tudo, uma experiência memorável. O que podemos aprender com seu modelo de Customer Experience (CX) e como isso pode impulsionar sua carreira?
O sucesso do Starbucks reside em sua abordagem centrada no cliente, focada em criar uma atmosfera acolhedora e uma experiência personalizada. Cada detalhe, desde a saudação pelo nome até o ambiente confortável das lojas, é pensado para fazer os clientes se sentirem especiais e valorizados.
Aplicando a Estratégia do Starbucks na Sua Carreira:
Independentemente do setor em que você atua, adotar a filosofia de atendimento ao cliente do Starbucks pode ser um diferencial. Criar experiências memoráveis, personalizar o serviço e construir relações genuínas são habilidades que podem elevar sua carreira a novos patamares.
Reconhecendo a importância do atendimento ao cliente na construção de uma carreira de sucesso, nós da Pridge temos o prazer de oferecer a você uma consultoria premium exclusiva que é um direcionamento de carreira. Toque no link abaixo para agendar a sua consultoria.
https://lnkd.in/d299j9Nb
Fundador da StartSe | Linkedin Top Voice | Palestrante | Advisor | Board Member | Autor do Best-Seller "Organizações Infinitas".
Quantidade ou Qualidade?
O que faz mais sentido? Trabalhar 14 horas por dia ou fazer um trabalho de excelência e resolver tudo em 8 horas? Essa é a grande questão que o novo CEO da Starbucks trouxe para os holofotes nessa semana.
Brian Niccol foi contratado pela Starbucks. Antes ele era CEO do Chipotle Mexican Grill, uma empresa de comida mexicana avaliada em US$ 71 bilhões, que possui mais de 3 mil lojas.
Brian tem uma regra: ele se recusa a trabalhar depois das 18h. Recentemente ele contou como é sua rotina diária, o que gerou espanto naqueles executivos que não têm tempo nem de ir na academia:
- Ele acorda às 7h e faz atividades físicas.
- Começa seu expediente de CEO às 10h.
- Faz reuniões diárias nas primeiras 2h de trabalho.
- Sai para o almoço às 12h.
- Rotinas de gestão no período da tarde.
- Vai embora às 18h.
Será que uma rotina dessas funciona? Bom... quando ele assumiu como CEO do Chipotle, a companhia valia US$ 11 bilhões. Ele sai do emprego agora deixando a companhia no seu topo, com valor de US$ 71 bilhões.
O trabalho de Brian Niccol é tão relevante que, somente por anunciar sua chegada, as ações da Starbucks subiram 25%. Ou seja, o mercado acredita que, com 8h de trabalho por dia, ele transformará a rede de cafeterias!
Ahhh, esqueci de dizer: o salário de Brian no Starbucks será de US$ 21 milhões por ano, com um bônus de entrada de US$ 113 milhões, para compensar as ações que ele perderá ao deixar o antigo emprego.
#startse#nowledge#agora#novaeconomia
Finalmente, um exemplo de um CEO de sucesso que não se apresenta como o superhomem que acorda às 5h para ir correr, ao que se segue uma jornada de 12h ou 14h de trabalho intensivo.
E acima de tudo que não tem vergonha em assumir que trabalha das 10 às 18h.
Sucesso e resultados não são proporcionais ao número de horas trabalhadas.
Fundador da StartSe | Linkedin Top Voice | Palestrante | Advisor | Board Member | Autor do Best-Seller "Organizações Infinitas".
Quantidade ou Qualidade?
O que faz mais sentido? Trabalhar 14 horas por dia ou fazer um trabalho de excelência e resolver tudo em 8 horas? Essa é a grande questão que o novo CEO da Starbucks trouxe para os holofotes nessa semana.
Brian Niccol foi contratado pela Starbucks. Antes ele era CEO do Chipotle Mexican Grill, uma empresa de comida mexicana avaliada em US$ 71 bilhões, que possui mais de 3 mil lojas.
Brian tem uma regra: ele se recusa a trabalhar depois das 18h. Recentemente ele contou como é sua rotina diária, o que gerou espanto naqueles executivos que não têm tempo nem de ir na academia:
- Ele acorda às 7h e faz atividades físicas.
- Começa seu expediente de CEO às 10h.
- Faz reuniões diárias nas primeiras 2h de trabalho.
- Sai para o almoço às 12h.
- Rotinas de gestão no período da tarde.
- Vai embora às 18h.
Será que uma rotina dessas funciona? Bom... quando ele assumiu como CEO do Chipotle, a companhia valia US$ 11 bilhões. Ele sai do emprego agora deixando a companhia no seu topo, com valor de US$ 71 bilhões.
O trabalho de Brian Niccol é tão relevante que, somente por anunciar sua chegada, as ações da Starbucks subiram 25%. Ou seja, o mercado acredita que, com 8h de trabalho por dia, ele transformará a rede de cafeterias!
Ahhh, esqueci de dizer: o salário de Brian no Starbucks será de US$ 21 milhões por ano, com um bônus de entrada de US$ 113 milhões, para compensar as ações que ele perderá ao deixar o antigo emprego.
#startse#nowledge#agora#novaeconomia
Quantidade ou Qualidade?
O que faz mais sentido? Trabalhar 14 horas por dia ou fazer um trabalho de excelência e resolver tudo em 8 horas? Essa é a grande questão que o novo CEO da Starbucks trouxe para os holofotes nessa semana.
Brian Niccol foi contratado pela Starbucks. Antes ele era CEO do Chipotle Mexican Grill, uma empresa de comida mexicana avaliada em US$ 71 bilhões, que possui mais de 3 mil lojas.
Brian tem uma regra: ele se recusa a trabalhar depois das 18h. Recentemente ele contou como é sua rotina diária, o que gerou espanto naqueles executivos que não têm tempo nem de ir na academia:
- Ele acorda às 7h e faz atividades físicas.
- Começa seu expediente de CEO às 10h.
- Faz reuniões diárias nas primeiras 2h de trabalho.
- Sai para o almoço às 12h.
- Rotinas de gestão no período da tarde.
- Vai embora às 18h.
Será que uma rotina dessas funciona? Bom... quando ele assumiu como CEO do Chipotle, a companhia valia US$ 11 bilhões. Ele sai do emprego agora deixando a companhia no seu topo, com valor de US$ 71 bilhões.
O trabalho de Brian Niccol é tão relevante que, somente por anunciar sua chegada, as ações da Starbucks subiram 25%. Ou seja, o mercado acredita que, com 8h de trabalho por dia, ele transformará a rede de cafeterias!
Ahhh, esqueci de dizer: o salário de Brian no Starbucks será de US$ 21 milhões por ano, com um bônus de entrada de US$ 113 milhões, para compensar as ações que ele perderá ao deixar o antigo emprego.
#startse#nowledge#agora#novaeconomia
Essa rotina adotada pelo novo CEO da Starbucks, é um tanto quanto surpreendente (para nós que estamos acostumados com rotinas agitadas e cheias).
Concordo que qualidade deve prevalecer sobre quantidade, mas não podemos ignorar que essa flexibilidade é um privilégio para poucos. Será que os colaboradores da Starbucks têm a mesma oportunidade de equilibrar suas vidas pessoais e profissionais? Em uma rotina tão flexível como a de seu CEO?
Enfim, essa discussão está muito conectada com a nova onda de “jornadas flexíveis/ reduzidas”, que já é possível de se ver em países como Portugal, em que a semana de trabalho de 4 dias já é uma realidade. Mas fico me perguntando se aqui no Brasil esse modelo realmente iria dar certo…
Fundador da StartSe | Linkedin Top Voice | Palestrante | Advisor | Board Member | Autor do Best-Seller "Organizações Infinitas".
Quantidade ou Qualidade?
O que faz mais sentido? Trabalhar 14 horas por dia ou fazer um trabalho de excelência e resolver tudo em 8 horas? Essa é a grande questão que o novo CEO da Starbucks trouxe para os holofotes nessa semana.
Brian Niccol foi contratado pela Starbucks. Antes ele era CEO do Chipotle Mexican Grill, uma empresa de comida mexicana avaliada em US$ 71 bilhões, que possui mais de 3 mil lojas.
Brian tem uma regra: ele se recusa a trabalhar depois das 18h. Recentemente ele contou como é sua rotina diária, o que gerou espanto naqueles executivos que não têm tempo nem de ir na academia:
- Ele acorda às 7h e faz atividades físicas.
- Começa seu expediente de CEO às 10h.
- Faz reuniões diárias nas primeiras 2h de trabalho.
- Sai para o almoço às 12h.
- Rotinas de gestão no período da tarde.
- Vai embora às 18h.
Será que uma rotina dessas funciona? Bom... quando ele assumiu como CEO do Chipotle, a companhia valia US$ 11 bilhões. Ele sai do emprego agora deixando a companhia no seu topo, com valor de US$ 71 bilhões.
O trabalho de Brian Niccol é tão relevante que, somente por anunciar sua chegada, as ações da Starbucks subiram 25%. Ou seja, o mercado acredita que, com 8h de trabalho por dia, ele transformará a rede de cafeterias!
Ahhh, esqueci de dizer: o salário de Brian no Starbucks será de US$ 21 milhões por ano, com um bônus de entrada de US$ 113 milhões, para compensar as ações que ele perderá ao deixar o antigo emprego.
#startse#nowledge#agora#novaeconomia
Gerente de Expansão | Novos Negócios | Real Estate | Gestão Imobiliária | Varejo | Eng. Civil | Incorporação | Desenvolvimento Imobiliário | Negociação | Planejamento Estratégico | Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
Fundador da StartSe | Linkedin Top Voice | Palestrante | Advisor | Board Member | Autor do Best-Seller "Organizações Infinitas".
Quantidade ou Qualidade?
O que faz mais sentido? Trabalhar 14 horas por dia ou fazer um trabalho de excelência e resolver tudo em 8 horas? Essa é a grande questão que o novo CEO da Starbucks trouxe para os holofotes nessa semana.
Brian Niccol foi contratado pela Starbucks. Antes ele era CEO do Chipotle Mexican Grill, uma empresa de comida mexicana avaliada em US$ 71 bilhões, que possui mais de 3 mil lojas.
Brian tem uma regra: ele se recusa a trabalhar depois das 18h. Recentemente ele contou como é sua rotina diária, o que gerou espanto naqueles executivos que não têm tempo nem de ir na academia:
- Ele acorda às 7h e faz atividades físicas.
- Começa seu expediente de CEO às 10h.
- Faz reuniões diárias nas primeiras 2h de trabalho.
- Sai para o almoço às 12h.
- Rotinas de gestão no período da tarde.
- Vai embora às 18h.
Será que uma rotina dessas funciona? Bom... quando ele assumiu como CEO do Chipotle, a companhia valia US$ 11 bilhões. Ele sai do emprego agora deixando a companhia no seu topo, com valor de US$ 71 bilhões.
O trabalho de Brian Niccol é tão relevante que, somente por anunciar sua chegada, as ações da Starbucks subiram 25%. Ou seja, o mercado acredita que, com 8h de trabalho por dia, ele transformará a rede de cafeterias!
Ahhh, esqueci de dizer: o salário de Brian no Starbucks será de US$ 21 milhões por ano, com um bônus de entrada de US$ 113 milhões, para compensar as ações que ele perderá ao deixar o antigo emprego.
#startse#nowledge#agora#novaeconomia
Esta postagem do Junior Borneli sobre a fala do CEO da StarbucksBrian Niccol é sumariamente importante, pois confundimos muito o que é importante com estar ocupado. Isso está diretamente ligado ao paradigma da necessidade de estarmos sempre com uma série de coisas acontecendo em nosso dia a dia.
Mas realmente, o que é importante?
Aqui, ele mostra como perdemos tempo com coisas desnecessárias, que só nos ocupam e não trazem resultados reais. Aprendi com um especialista no assunto, Christian Barbosa, que se fizermos um exercício de tudo o que fazemos, classificando entre Urgente, Importante, e o que não precisamos fazer, vamos descobrir que, no mesmo espaço de tempo que o CEO da Starbucks, Brian Niccol, conseguimos fazer tudo e ainda sobra tempo para nós mesmos.
Antes da pandemia, um grupo de especialistas, incluindo cientistas, psicólogos, humanistas, executivos de empresas de tecnologia e profissionais de saúde, já discutia sobre o tempo para nós mesmos. A maior preocupação deles não era a quantidade de tecnologia, mas sim o que o ser humano faria com o seu tempo livre. Vemos que muitos executivos ainda estão presos ao paradigma do "estar ocupado" ou de sempre ter uma agenda cheia, o que se mostra desnecessário.
Christian me ensinou que, se você consegue explicar o que pretende em 30 minutos, com certeza teremos uma outra conversa mais longa; caso contrário, nada feito. Se aplicarmos essas premissas básicas, descobriremos que podemos fazer exatamente como o CEO da Starbucks, Brian Niccol, e passar a ter tempo para nós mesmos.
Além disso, segundo estudos de organismos de saúde, após os 35 anos, ter uma rotina de atividades físicas contribui para a saúde mental e, por consequência, melhora as tomadas de decisão. Virar a chave e entender o quanto somos produtivos e o quanto estamos apenas ocupados é fundamental para definir que tipo de vida queremos ter.
Por que não fazer como ele?
#ProdutividadeExecutiva#GestãoDeTempo#LiderançaEmpresarial#SaúdeMentalNoTrabalho#InovaçãoEstrategica#TranformandoPessoas#Empreendedor50+ #AlavancandoNegócios
Fundador da StartSe | Linkedin Top Voice | Palestrante | Advisor | Board Member | Autor do Best-Seller "Organizações Infinitas".
Quantidade ou Qualidade?
O que faz mais sentido? Trabalhar 14 horas por dia ou fazer um trabalho de excelência e resolver tudo em 8 horas? Essa é a grande questão que o novo CEO da Starbucks trouxe para os holofotes nessa semana.
Brian Niccol foi contratado pela Starbucks. Antes ele era CEO do Chipotle Mexican Grill, uma empresa de comida mexicana avaliada em US$ 71 bilhões, que possui mais de 3 mil lojas.
Brian tem uma regra: ele se recusa a trabalhar depois das 18h. Recentemente ele contou como é sua rotina diária, o que gerou espanto naqueles executivos que não têm tempo nem de ir na academia:
- Ele acorda às 7h e faz atividades físicas.
- Começa seu expediente de CEO às 10h.
- Faz reuniões diárias nas primeiras 2h de trabalho.
- Sai para o almoço às 12h.
- Rotinas de gestão no período da tarde.
- Vai embora às 18h.
Será que uma rotina dessas funciona? Bom... quando ele assumiu como CEO do Chipotle, a companhia valia US$ 11 bilhões. Ele sai do emprego agora deixando a companhia no seu topo, com valor de US$ 71 bilhões.
O trabalho de Brian Niccol é tão relevante que, somente por anunciar sua chegada, as ações da Starbucks subiram 25%. Ou seja, o mercado acredita que, com 8h de trabalho por dia, ele transformará a rede de cafeterias!
Ahhh, esqueci de dizer: o salário de Brian no Starbucks será de US$ 21 milhões por ano, com um bônus de entrada de US$ 113 milhões, para compensar as ações que ele perderá ao deixar o antigo emprego.
#startse#nowledge#agora#novaeconomia
Fundador da StartSe | Linkedin Top Voice | Palestrante | Advisor | Board Member | Autor do Best-Seller "Organizações Infinitas".
Quantidade ou Qualidade?
O que faz mais sentido? Trabalhar 14 horas por dia ou fazer um trabalho de excelência e resolver tudo em 8 horas? Essa é a grande questão que o novo CEO da Starbucks trouxe para os holofotes nessa semana.
Brian Niccol foi contratado pela Starbucks. Antes ele era CEO do Chipotle Mexican Grill, uma empresa de comida mexicana avaliada em US$ 71 bilhões, que possui mais de 3 mil lojas.
Brian tem uma regra: ele se recusa a trabalhar depois das 18h. Recentemente ele contou como é sua rotina diária, o que gerou espanto naqueles executivos que não têm tempo nem de ir na academia:
- Ele acorda às 7h e faz atividades físicas.
- Começa seu expediente de CEO às 10h.
- Faz reuniões diárias nas primeiras 2h de trabalho.
- Sai para o almoço às 12h.
- Rotinas de gestão no período da tarde.
- Vai embora às 18h.
Será que uma rotina dessas funciona? Bom... quando ele assumiu como CEO do Chipotle, a companhia valia US$ 11 bilhões. Ele sai do emprego agora deixando a companhia no seu topo, com valor de US$ 71 bilhões.
O trabalho de Brian Niccol é tão relevante que, somente por anunciar sua chegada, as ações da Starbucks subiram 25%. Ou seja, o mercado acredita que, com 8h de trabalho por dia, ele transformará a rede de cafeterias!
Ahhh, esqueci de dizer: o salário de Brian no Starbucks será de US$ 21 milhões por ano, com um bônus de entrada de US$ 113 milhões, para compensar as ações que ele perderá ao deixar o antigo emprego.
#startse#nowledge#agora#novaeconomia
Presidente na Loja Integrada, Fundador G4 Educação
8 mhttps://g40.co/alfredo-linkedin-programas-presenciais 👊