A resiliência é interpretada erroneamente como a habilidade do sistema para responder a interferências com robustez suficiente que lhe permita reassumir seu equilíbrio inicial. A questão é que a resiliência nunca significa o restabelecimento do status quo exato. Grande parte da confusão aqui surge do próprio modo como a resiliência é entendida em geral como um recurso terapêutico, ou seja, aprender a ser resiliente teria a ver com ajustar-se a traumas que comprometem o sentido de ação de uma pessoa, trazendo-a a o que ela era antes da interferência. Porém, como pode testemunhar qualquer pessoa que já passou por um trauma, o caminho para a recuperação e a resiliência nunca é de volta. Não se pode voltar, mas apenas ir em frente até um novo sentido de ação que vem das lições emocionais e cognitivas aprendidas. Assim é com todos os sistemas sociais desde a família, equipes, organizações e sociedades em geral. Vivenciamos traumas coletivos como a crise climática que trará a sexta extinção em massa ("nós – a raça humana”), nossa visão míope de mundo, nossa compreensão da economia, nossas formas de governança, nossos conceitos de tempo e espaço, nossos impulsos humanos mais básicos e nossa relação com o planeta. A verdade é que ainda acreditamos que somos capazes de forçar o mundo natural a se adaptar a nós; mas só agora começamos a encarar o fato de que nós é que devemos nos adaptar a ele se quisermos sobreviver e prosperar em um mundo natural imprevisível. Promova a atitude resiliente para sua organização e suas equipes. Conte com a expertise de Arão Sapiro na implementação de estratégias antecipatórias de futuro. Dê o primeiro passo! Entre em contato (11)991080183 (por mensagem de WhatsApp e agende uma conversa para detalhes). Quer saber mais, conheça as instigantes palestras preparadas de modo personalizado conforme sua demanda!
Publicação de Arão Sapiro Alinhamento & Engajamento Organizacionais
Publicações mais relevantes
-
A quem beneficia a sua resiliência Que a resiliência é uma competência importante, especialmente no ambiente corporativo, vc já deve ter lido…Inclusive é uma competencia em destaque no Fórum Econômico Mundial juntamente com autogestão e tolerância ao estresse, para os próximos anos. No entanto, é crucial entender que o “excesso” de resiliência causa paralisia e consequentemente impactando sua carreira e até mesmo refletindo na sua saúde. Derek Lusk, da AIIR Consulting, reforça que pessoas excessivamente resilientes podem se tornar persistentes com objetivos inatingíveis ou tolerantes demais às adversidades, gerando falta de força para romper com situações tóxicas. É a chamada “síndrome da falsa esperança”, algo que leva as pessoas a persistirem em permanecerem em barcos naufragados, desperdiçando energia e comprometendo sua saúde física e mental. Encontrar a medida certa de resiliência é essencial. Não se trata de aceitar tudo, mas sim de saber equilibrar seus valores, sua força e entender seus limites. É conseguir juntar razão e emoção na hora de buscar atingir seu objetivo, seja ele qual for. Já viveu ou conviveu de perto com uma experiência dessas? #juparanhos #resiliencia #tax
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Resiliência.5 Refletindo sobre a promoção da resiliência: é fundamental auxiliar pessoas e grupos a treinar a atenção, o “pensamento devagar” – capaz, também, de ajudar na definição de diagnósticos claros. Semelhante à pesquisa científica, a arte de “ter paciência para ouvir e estar de acordo com a realidade” (Sigmar Malvezzi). Refletindo sobre a própria resiliência: no centro da crise, haverá uma tendência a não enxergar os problemas com clareza, tampouco possíveis alternativas. Penso que essa é uma perspectiva quase “natural”: percebemos melhor uma galáxia distante do que a própria Via Láctea – afinal, estamos dentro dela. Nadando contra essa corrente, preciso parar e observar: mesmo sem situações de grande adversidade, por onde irei começar a agir para resolver os problemas? Qual dificuldade irei de fato enfrentar, agora? #resiliência
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Aprecie seu processo.
CADA UM VIVE SEU PROCESSO A infelicidade vem de fora de nós! Nosso tribunal é a nossa consciência! E se ela nos diz que é chegada a hora de mudar, iniciamos um processo gerado pela demanda de adaptação. As pessoas mudam por diversos motivos. Necessidade de aprender, evoluir, se adaptar a novas situações ou encontrar o bem-estar. Mas se a infelicidade vem de fora, a mudança acontece de dentro para fora. Para mudar, precisamos ter a motivação, planejar e implementar ações, bem como tomar decisões. Com isso, conseguimos superar aquilo que nos incomoda, nos adaptando à nova realidade, desenvolvendo novos hábitos e habilidades correspondentes. Cada um desperta para a mudança a seu tempo e segue um caminho próprio e exclusivo, pautado em suas emoções, sentimentos e decisões. Portanto, não devemos nos comparar com ninguém! Nossa jornada é pessoal e intransferível! Tenha paciência, você saberá quando chegar o momento, o que mudar, como mudar e para onde ir! Paciência é caridade consigo mesmo! Força! #jornada #aprendizado #reflexão #atitude #fé #evolução
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Esses dias, eu "divaguei" aqui sobre resiliência saudável. Pensando um pouco mais profundamente sobre isso, me lembrei de uma palestra da Sabina Deweik em que ouvi pela primeira vez sobre o conceito de antifragilidade. Enquanto a resiliência é a habilidade de resistir às adversidades e voltar ao estado anterior, a antifragilidade vai além: é a capacidade de crescer e se fortalecer diante do caos. Ou seja, não é apenas sobreviver ao furacão e continuar o mesmo, mas sair dele mais forte. Esse conceito nos convida a enxergar a desordem e a imprevisibilidade do mundo como oportunidades de evolução. Aceitar o caos faz parte. Aproveitá-lo, é arte. Parece até utopia, né? Mas é uma habilidade que pode ser desenvolvida, tanto por pessoas quanto por organizações. No fim, ser antifrágil é surfar a onda da incerteza — e ainda se divertir no processo! E você? Já se percebeu lidando com desafios de forma antifrágil? Que tal prestar atenção à sua postura e reação diante da próxima dificuldade?
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Antifrágil: 1 - Quem é capaz de se fortalecer e melhorar após uma situação desafiadora; 2 - Coragem de confrontar o caos, ao invés de evitá-lo; 3 - Capacidade de aprender e crescer com a mudança.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
CADA UM VIVE SEU PROCESSO A infelicidade vem de fora de nós! Nosso tribunal é a nossa consciência! E se ela nos diz que é chegada a hora de mudar, iniciamos um processo gerado pela demanda de adaptação. As pessoas mudam por diversos motivos. Necessidade de aprender, evoluir, se adaptar a novas situações ou encontrar o bem-estar. Mas se a infelicidade vem de fora, a mudança acontece de dentro para fora. Para mudar, precisamos ter a motivação, planejar e implementar ações, bem como tomar decisões. Com isso, conseguimos superar aquilo que nos incomoda, nos adaptando à nova realidade, desenvolvendo novos hábitos e habilidades correspondentes. Cada um desperta para a mudança a seu tempo e segue um caminho próprio e exclusivo, pautado em suas emoções, sentimentos e decisões. Portanto, não devemos nos comparar com ninguém! Nossa jornada é pessoal e intransferível! Tenha paciência, você saberá quando chegar o momento, o que mudar, como mudar e para onde ir! Paciência é caridade consigo mesmo! Força! #jornada #aprendizado #reflexão #atitude #fé #evolução
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
RESILIÊNCIA: Capacidade de se recuperar de situações de CRISE e aprender com ela. É ter a mente flexível e o pensamento OTIMISTA com metas claras e a certeza de que tudo passa.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Em primeiro lugar vamos, de forma sucinta, colocar a diferença. A resiliência, é um conceito da física, que trata da capacidade de um material sofrer um impacto e voltar ao seu estado original. Já a antifragilidade, também considera a pressão sofrida, mas ao retornar, volta melhor. Então, a diferença entre o resiliente e o antifrágil é o seu estado de retorno pós impacto. O resiliente retoma seu estado natural e o antifrágil , desenvolve-se, cresce na adversidade, por isso, volta melhor. Ser resiliente é uma importante habilidade. Quando falamos em pessoas, estamos nos referindo ao retorno ao seu estado emocional natural, após as pressões que, comumente, somos expostos. O antifrágil dá um passo adiante, além de retornar ao seu estado emocional original, traz ganhos dessa experiência. Na prática, todos nós passamos por pressões, impactos, desconfortos em diferentes cenários. Ser resiliente, já é uma busca, pois precisamos retomar e continuar nossa jornada. Dar o próximo passo para buscar a antifragilidade, não quer dizer que precisamos nos tornar “inquebráveis”, mas há aprendizado, quando tudo parece estar errado. Vale dizer que essa visibilidade não é fácil! Esse conceito é mais profundo do que “ver o lado bom das coisas”, é, em algum momento, pensar sobre a incorporação de novas habilidades que determinada circunstância nos proporcionou. Qual é a vantagem disso? O desenvolvimento que a antifragilidade traz pode nos poupar de futuros impactos, porque nos coloca em outro patamar de discernimento. O entendimento vai além! Como você está em relação à resiliência e antifragilidade? É fundamental ser resiliente, entretanto, crescer nas adversidades, é um diferencial. #realizemaisdh #resiliencia #autodesenvolvimento #antifragil #desenvolvimentohumano #rh #consultoria #culturaorganizacional #desenvolvimentodepessoas
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A ansiedade não é só uma preocupação com o futuro. Ela é também um reflexo da nossa dificuldade em aceitar o presente e confiar que podemos lidar com o que vem. A chave não está em controlar tudo, mas em aprender a lidar com as incertezas, a confiar em nossa capacidade de adaptação e a não exigir perfeição de nós mesmos.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Quando a resiliência virou um trunfo pelas corporações? Resiliência é, por definição, a capacidade que alguns corpos têm de voltar ao seu estado inicial após submetidos a uma força externa. E um bom exemplo disso é o elástico, pois, por mais que você o estique, ao soltá-lo, ele sempre voltará ao seu formato original. E por combinar elasticidade e resistência o termo resiliência, que nasceu na física, passou a fazer parte do nosso vocabulário cotidiano como um sinônimo da persistência e determinação humanas. Hoje, grande parte das empresas vê a resiliência como uma das mais importantes qualidades para os seus funcionários, pois ela é o combustível que move as pessoas adiante. Mas, isto nem sempre foi assim. Muitas corporações nasceram e cresceram preocupadas, apenas, com os seus resultados. Funcionários eram tidos como engrenagens que precisavam rodar de modo constante e eficaz. As que emperravam, eram substituídas. Chegou um momento, entretanto, em que aquela grande máquina corporativa começou a dar sinais de saturação e a passar mais tempo em manutenção do que em funcionando. Os motivos eram claros. Notava-se um crescente número de faltas, de atestados médicos, de problemas de saúde, de concentração, de comportamento. Muitos culminaram em pedidos de demissão. Havia um esgotamento mental e algo precisava ser feito. Nascia ali, um novo termo a se considerar, um novo item a se cuidar: a saúde mental. Percebeu-se que funcionários mais conscientes dos seus ciclos de vida, mais alinhados aos seus propósitos, sendo tratados de maneira individual e tendo as suas necessidades e peculiaridades atendidas eram muito mais felizes. E assim sendo, tornariam-se, naturalmente, mais fortes, determinados e aguerridos, alicerces da resiliência. Esta nova consciência, resultou em um ambiente de trabalho muito mais saudável, participativo e eficiente, o que proporcionou as empresas resultados ainda mais expressivos. Tivessem elas sabido disso antes!
Entre para ver ou adicionar um comentário
128 seguidores