Publicação de AMERICA - Cultura Empresarial

A educação parental vai te ajudar a crescer na carreira! Recebi há alguns meses uma família brasileira que mora na Flórida há muitos anos. O casal, pai e mãe de duas crianças com 4 e 6 anos, disse que não conseguia se organizar e tampouco ter ânimo pra trabalhar porque a vida dentro de casa estava gerando um grande estresse. Eles saiam pra trabalhar em jornadas de turnos diferentes (enquanto um trabalhava, o outro cuidava dos filhos), mas não conseguiam se preparar adequadamente para as atividades, as dificuldades e os desafios que a vida profissional exige e entenderam que ou buscavam ajuda profissional para estruturar esse cenário ou ficariam fora do mercado de trabalho - o que seria o caos completo. Decidiram me chamar pra mudar essa situação. Na leitura inicial do contexto como um todo, identifiquei algumas áreas-chave que precisavam de atenção imediata: a comunicação entre o casal, a rotina das crianças e a divisão das tarefas domésticas. Começamos com um processo de organização familiar que envolvia o planejamento do dia a dia, estabelecendo horários fixos para as atividades das crianças e horários de qualidade para o casal, mesmo em meio às demandas profissionais. Primeiramente, trabalhamos a comunicação. Muitas vezes, a falta de diálogo efetivo leva a mal-entendidos e frustrações. Introduzimos práticas de comunicação assertiva, onde cada um expressava suas necessidades e preocupações de maneira clara e respeitosa. Isso ajudou a reduzir o estresse e a melhorar a cooperação entre eles. Em seguida, estruturamos uma rotina consistente para as crianças. Estabelecemos horários para as refeições, brincadeiras, estudos e sono, o que trouxe previsibilidade e segurança para os pequenos, reduzindo birras e conflitos. Com as crianças mais ajustadas à nova rotina, os pais passaram a ter momentos específicos para se concentrar em suas responsabilidades profissionais. Outro ponto foi a divisão das tarefas domésticas. Muitas vezes, a sobrecarga de um dos parceiros em relação às tarefas do lar pode gerar ressentimento e esgotamento. Juntos, criamos um plano onde ambos participavam de maneira equilibrada nas atividades domésticas, levando em conta seus horários de trabalho e momentos de descanso. Com essas mudanças implementadas, o casal começou a notar uma melhoria significativa em sua qualidade de vida. A organização trouxe mais equilíbrio e a sensação de controle sobre suas rotinas diárias. Eles se sentiram mais energizados e motivados para enfrentar os desafios profissionais, sabendo que o ambiente familiar estava mais harmonioso e estruturado. A educação parental não apenas ajuda na criação de filhos felizes e saudáveis, mas também tem um impacto direto na vida profissional dos pais. Se você tá sentindo que a vida em casa tá afetando negativamente sua performance no trabalho, procure um educador parental. Samantha Freitas - Educadora Parental|Cultura de Famílias Todos os direitos reservados. #família #trabalho #carreira #educaçãoparental #filhos

Já pararam para pensar que vocês nunca conheceram a versão dos seus pais antes de eles se tornarem pais? Sabem dizer o que eles sentiam, desejavam, amavam ou mesmo o que eles sonhavam? Qual versão dos seus pais você conhece? Provavelmente conhecemos aquela que precisava trabalhar para sustentar a família, ou a versão com preocupações sobre qual é a melhor educação que poderiam nos dar, ou até mesmo aquela versão cansada que não gostava de sair nunca de casa. Mas será que essa é a versão mais interessante dos nossos pais ou eles já tiveram uma versão libertadora, onde podiam ser indivíduos que se preocupavam apenas com eles mesmos?

A busca pelo equilíbrio entre as obrigações familiares e a rotina profissional cansativa é uma preocupação constante de muitos pais e mães ao longo das gerações. Em "O pai estoico", Ryan Holiday auxilia os pais nessa busca, reunindo valiosas lições e meditações diárias sobre paternidade, amor e sobre como criar filhos gentis e resilientes. Descubra as cinco dicas do autor para conciliar família e trabalho, acessando o nosso blog: https://lnkd.in/dkAeDVQy

A paternidade é uma experiência transformadora, cheia de desafios e aprendizados. Ser pai vai muito além de prover; é estar presente, ser exemplo, e construir uma relação de carinho e apoio com os filhos. E algo que tenho percebido de forma muito clara nessa jornada é o quanto a mulher é extremamente demandada nesse início de vida do bebê. O desgaste emocional, físico e psicológico que elas enfrentam é enorme, e isso reforça ainda mais a importância de uma paternidade ativa e presente. Eu acredito que é essencial ampliar a licença-paternidade, para que o pai possa estar verdadeiramente presente, ajudando na adaptação desse período tão delicado. Essa participação não é apenas sobre estar fisicamente, mas sobre dividir responsabilidades e ser suporte em todos os sentidos – tanto para o filho quanto para a mãe, que enfrenta tantas exigências Uma novidade que me anima muito é que ja existe um projeto em tramitação: https://lnkd.in/dW_seCk2 Encontrar o equilíbrio entre o trabalho e a família é crucial. Quando um pai consegue estar presente nos momentos importantes da vida dos filhos, ele não só fortalece os laços familiares, mas também se torna um profissional mais completo. Esse equilíbrio é essencial para que possamos dar o nosso melhor no trabalho, com a tranquilidade de saber que estamos também cumprindo nosso papel dentro de casa. Para mim, a presença física com o meu filho e com a família é algo fundamental. Esse tempo juntos não é apenas uma questão de afeto, mas também de bem-estar, de estar emocionalmente presente. Quando um funcionário tem esse equilíbrio familiar, ele consegue desempenhar suas funções no trabalho de maneira mais plena e focada. Afinal, família e trabalho não precisam estar em lados opostos; o sucesso em um, muitas vezes, depende do cuidado e da atenção que dedicamos ao outro.

Vamos falar sobre o retorno ao trabalho após Licença Maternidade? Acredito que exista um fenômeno que as mães apaixonadas por suas carreiras enfrentam após terem passado pela experiência de maternar. Sobretudo mães de primeira viagem munidas de suas incertezas, passam a exercer uma força superior extra, para se reconhecerem profissionalmente. Isto se dá por sentirem inúmeras inseguranças quanto à nova rotina, o "novo normal" que virá ao retornarem ao mercado de trabalho, e por saberem que em contrapartida enfrentarão o que for necessário pela manutenção do bem estar do(a) filho(a). São questões "bobas" para quem está de fora, que causam preocupações, como: precisar terceirizar os cuidados com seu bebê para se dedicar ao trabalho, passar a equilibrar os papéis de mãe, profissional, dona de casa e muitas vezes esposa, filha, e ainda comer bem para amamentar, ou se introduz fórmula, se vai ordenhar até a introdução alimentar... é um assunto que renderia horas citando as variáveis que incluem o recomeço. É importante ressaltar que diante de todo este cenário, as empresas, e principalmente as pessoas que irão receber esta mãe precisam ter uma compreensão empática. Assim como durante a gestação, a princípio esta fase pode comprometer sua performance, ou pode ser combustível para impulsionar seus resultados, pois o trabalho também é descanso da rorina de casa, poder conversar com outras pessoas, também gera uma certa descompressão para o cansaço mental desta mãe. Mas como cada uma lidará com estes desafios é algo bem particular que não cabe julgamento. Portanto se você está trabalhando com uma mãe que está neste processo de readaptação, e puder oferecer um apoio, seja este agente promotor de acolhimento. Será importante para que ela se reconecte com suas habilidades profissionais e faça acontecer ainda melhor que antes. Confie nas mães, as fases difíceis passam e tudo volta ao seu devido lugar! 💼❤️🤝🏽 #maternidade #retornoaotrabalho #licençamaternidade #mães #maternidadeecarreira

Maternidade. Um tema que surge em MUITAS das nossas mentorias. Desde dúvidas de quando é o momento certo para pensar em ter filhos, até como comunicar na empresa a chegada da gravidez. As perguntas variam, mas os sentimentos não: medo, ansiedade, insegurança... Alguns pontos importantes para relembrar: ✔ Não existe resposta certa a nenhuma das perguntas que possam surgir. O que existe é o certo para você, na sua situação e momento ✔ “Todo mundo fala que é melhor... “. Pois bem já dizia a minha avó: "Você não é todo mundo!". A sua jornada e a sua felicidade é única. ✔ O ambiente importa. Flexibilidade em horas, dias e local de trabalho, faz absolutamente TODA a diferença. Você sufrirá mais em um ambiente rígido, seja por cultura da empresa, seja pelo vies do seu gestor ✔ Não existe balanço. Existem momentos de equilibrio temporários. Você não será a melhor mãe, profissional, esposa, amiga e esportista, tudo no mesmo dia e horário. Viva o momento no qual você se encontra e se permita esquecer os outros papéis, mesmo que por algumas horas ✔ Rede de apoio é tudo. Seja via marido, creche, escola, avôs, empregada, motorista, vizinha amiga, ou qualquer outra solução que você defina. Aprenda a pedir ajuda, pois mudará a sua vida. A mulher maravilha só existe em desenhos de ficção ✔ Terá gente que fechará as portas e as oportunidades na hora de você falar de maternidade. Esse não é um tema para entrevista. Homens não são perguntados se querem ser pais. Isso se chama discriminação e está proibido por lei ✔ Não desista dos seus sonhos. Repense eles no contexto do "E", e não do "OU". Porém planeje cada degrau da jornada com mais paciência. A carreira é uma maratona, não uma corrida de 100m. Você pode (e deve!) transitá-la em diferentes ritmos a cada momento dela ✔Embora no começo pareça que perdemos o controle e que nada sai como planejado, o tempo irá lhe demonstrar que a capacidade de ser ágil, de se adaptar a imprevistos, de lidar com crises, assim como ser mais produtiva e mais empática, irão se desenvolver muitíssimo melhor sendo mãe do que fazendo qualquer curso sobre o assunto (você virará uma melhor profissional por causa da maternidade, e não ao contrário como alguns ainda pensam) Seguem alguns artigos e livros sobre o tema que podem ajudar vocês: 💠 "Lean In: Women, Work, and the Will to Lead" by Sheryl Sandberg 💠 "The Motherhood Penalty: How to Navigate the Disadvantages of Being a Working Mother and How to Rebuild Your Career with Confidence" by Joeli Brearley 💠 https://lnkd.in/gfuD6gEd 💠 https://lnkd.in/dwubTaQ Agradecemos a Maisa Alves que nos provocou a falar sobre o tema Gravidez e Maternidade. As vezes um mentor vem para nos ajudar em momentos chaves da nossa vida, e a maternidade é um deles. Venha falar com a gente se este for seu caso! Algum tema que você queira que abordemos nos nossos posts? Coloca aqui nos comentarios!!! Elaboraty info@elaboraty.com www.elaboraty.com

Procurei entender melhor o medo da gestação e entendi que o medo na verdade é da sobrecarga, é da cobrança excessiva (que vem de dentro e/ou de pessoas próximas), é da solidão e principalmente da falta da rede de apoio nesse momento tão único.  As pessoas que estão em volta de uma gestante são muito especiais, são essas pessoas que vão dizer palavras de empatia e acolhimento. Mas também vão dizer coisas que podem não servir para nossa realidade, afinal, a maternidade é individual e muitas vezes o nosso melhor nao é o melhor do mundo, mas ainda sim é o melhor dentro dentro dos recursos disponíveis naquele momento.  Quando trazemos o tema da rede de apoio na maternidade para o mercado de trabalho é importante destacar alguns pontos:  - A mulher no mercado de trabalho, principalmente em cargos mais estratégicos, já tem uma cobrança interna nata. Então, pensar e utilizar ao maximo os recursos disponíveis é de suma importância para que o processo da gravidez não se torne exaustivo (ou mais do que já é naturalmente).  - É importante priorizar os temas do dia a dia e entender que está tudo bem não resolver 500 assuntos em um único dia, e esse ponto serve para qualquer período, gestacional ou não. - Alguns comentários serão inevitáveis de ouvir. Aprenda e exerça a prática de filtrar aquilo que lhe cabe ou não.  - A licença maternidade é um período fora do mercado de trabalho para dedicação exclusiva a esse momento tão íntimo e especial. Aproveite!  Talvez daqui algumas semanas esse texto faça ainda mais sentido pra mim. É uma nova fase. Estou aprendendo... é a minha primeira vez, diferente de tudo o que já vivi.  E, estou muito feliz com todo carinho que tenho recebido nesse momento. Isso é inesquecível ❤️ #maternidadenasempresas #rumoaoequal #sousegura

Criar um ambiente onde os nossos filhos se sintam amados e compreendidos é fundamental para o seu desenvolvimento emocional e moral. No entanto, além de expressar afeto, é igualmente importante ajudá-los a crescer com responsabilidade e bons valores. Nesse sentido, deixamos-te 5 atitudes essenciais que equilibram o carinho com a orientação necessária para formar adultos íntegros e felizes. 𝗣𝗿𝗮𝘁𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗮 𝗘𝘀𝗰𝘂𝘁𝗮 𝗔𝘁𝗶𝘃𝗮: Reservar tempo para ouvir verdadeiramente o que os nossos filhos têm a dizer, sem interrupções ou julgamentos, demonstrando que valorizamos as suas opiniões e sentimentos, reforçamos a confiança e encorajamos a comunicação aberta. 𝗥𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗼𝘀 𝗘𝘀𝗳𝗼𝗿ç𝗼𝘀: Reconhecer e valorizar os esforços e progressos dos nossos filhos, não apenas os resultados, promove a autoestima e motiva-os a continuar a esforçar-se, sabendo que são apreciados pelo que são e pelo que fazem. 𝗘𝘀𝘁𝗮𝗯𝗲𝗹𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗟𝗶𝗺𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗖𝗹𝗮𝗿𝗼𝘀 𝗲 𝗖𝗼𝗻𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀: Definir regras e limites claros, explicando o porquê de cada uma e aplicando-as de forma consistente, ajuda as crianças a entenderem as expectativas e a importância da responsabilidade, sentindo-se seguras e orientadas. 𝗗𝗲𝗺𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝗮𝗿 𝗘𝗺𝗽𝗮𝘁𝗶𝗮: Mostrar compreensão e apoio quando os nossos filhos enfrentam desafios ou erros. Ao colocarmo-nos no lugar deles e reconhecer os seus sentimentos, criamos um ambiente de aceitação e confiança, onde eles se sentem à vontade para crescer e aprender com os erros. 𝐏𝐚𝐬𝐬𝐚𝐫 𝐓𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐝𝐞 𝐐𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬: Dedicar tempo a atividades que os nossos filhos gostem, sem distrações. Participar em jogos, conversas ou hobbies em conjunto fortalece os laços afetivos e demonstra que valorizamos a sua companhia, ao mesmo tempo que passamos valores importantes através do exemplo e da convivência. Sentes que gritas demais em tua casa, com os teus filhos e gostavas de mudar as coisas e de ter um ambiente familiar mais tranquilo? Se sim, clica no link abaixo e sabe mais sobre o nosso programa online de 6 semanas "Pais mais Calmos, Filhos mais Felizes": https://lnkd.in/dHQu48EU

Ser pai e trabalhar é cansativo. Ser pai e enfrentar as demandas do trabalho pode ser incrivelmente cansativo, mas é um cansaço repleto de amor e dedicação. Optei por abraçar a paternidade por meio da adoção afetiva, uma decisão que moldou minha vida de maneiras inimagináveis. Contudo, é importante reconhecer a realidade da dupla jornada que muitos pais enfrentam. Embora o home office proporcione a oportunidade de passar mais tempo com meu filho, também implica em equilibrar múltiplas responsabilidades. Além das obrigações profissionais, há uma lista interminável de tarefas domésticas: limpar a casa, preparar refeições, garantir o lanche para a escola, gerenciar as despesas escolares, levar ao médico, auxiliar nos estudos e assim por diante. A paternidade e maternidade podem, às vezes, parecer uma jornada solitária. Quando meu filho adoece, somos nós, pais e mães, que assumimos o papel de cuidadores exclusivos. Se as responsabilidades escolares não são cumpridas, recai sobre nossos ombros a missão de incentivar e auxiliar no aprendizado. E se surgir a necessidade de buscá-lo na escola durante o expediente de trabalho, somos nós que nos organizamos para estar lá. Infelizmente, para muitos pais LGBT, a falta de apoio familiar é uma realidade dolorosa. Poucos membros da família entendem ou apoiam a adoção afetiva, e são ainda menos aqueles que estão dispostos a oferecer auxílio e suporte. Essa carência de rede de apoio torna a jornada da paternidade ainda mais desafiadora, mas o amor incondicional pelo nosso filho nos impulsiona a superar todos os obstáculos. Sendo da TI muitas vezes tenho que trabalhar até tarde e eu precisei aprender a balancear o tempo para não faltar como pai, e isso é MUITO difícil, principalmente para cumprir agendas que podem ser em horários alternativos. E quando não consigo fazer isso me sinto extremamente culpado. E você como faz o balanço do seu pessoal e profissional? Vocês sentem dores parecidas?

O que é ser pai? Simplesmente prover? Não necessariamente... A paternidade afetiva vai além do sustento material, valorizando a presença constante e o fortalecimento dos laços familiares - o que é benéfico não só para a família, mas também para o ambiente de trabalho. É a presença constante que fortalece os laços familiares, trazendo benefícios para toda a família e até para o ambiente de trabalho. SIM, trabalho, porque quando o pai se envolve diariamente na criação dos filhos, participando das atividades e oferecendo suporte emocional, cria um ambiente mais saudável e equilibrado para a família, aliviando a carga da mãe e fortalecendo o vínculo com os filhos. Além disso, pais que praticam a paternidade ativa desenvolvem habilidades importantes, como empatia, gestão de tempo e colaboração — qualidades que também são valorizadas no ambiente de trabalho além de serem imprescindíveis no papel de liderança. Empresas que incentivam essa prática com políticas de licença estendida, horários flexíveis e benefícios familiares promovem uma cultura inclusiva e atraente, beneficiando tanto colaboradores quanto a própria organização. E vocês como líderes de empresas, como lidam com a paternidade no dia-a-dia?