Publicação de Amora Comunicação

Diversidade faz toda a diferença dentro de uma empresa, e possui um significado assim como impacto não só social mas também empresarial.

Já estamos saudosos da segunda edição do Festival Literário do Centro, o Flic. 📚🫶 Se você não foi e quer saber como foi, aperta o play nesse vídeo. E se você foi, vem matar essa saudade com a gente! 📖 A Valendo Economia Criativa da Amazônia é apoiadora da FLIC Manaus - AM uma realização do @casaraodeideias . Viva a Economia Criativa da Amazônia. Até a próxima. 1.2..3... VALENDO. #economia #economiacriativadobrasil #economiacriativamanaus #economiacriativa #inovação #economiaverde #economiacircular #economiasolidaria #economiadigital #novaseconomias #sustentabilidade #manaus #amazonas #amazonia #amazoniacriativa

A importância da sustentabilidade na comunicação. Ontem, dia 06 de agosto, eu participei da palestra Sustentabilidade como Estratégia de Marca ministrada pelos palestrantes Pati Mazoni, Michelle Cano e Marcelo Ottoni no Festival Coma para expandir os horizontes sobre como inserir a sustentabilidade em eventos culturais. Todo esse conhecimento pode ser adaptado para diversos tipos de produções, inclusive os institucionais em que atuo. Em uma realidade onde a destruição ambiental e social atinge níveis que ultrapassam o alarmante, toda boa prática aplicada em nosso cotidiano se torna um respiro a mais para nós.

Te convido a ler o texto: A importância de integrar ESG na cultura organizacional Em entrevista, Locca Faria - diretor de cinema e criador do Festival Arandu de Cinema e Cultura da Amazônia - comenta sobre a importância de empresas investirem em cultura. Todo ano, o diretor busca novos apoiadores e patrocinadores para o Festival, que já conta com o apoio de governos de diversos países como França e Espanha. O texto também aponta descobertas de duas pesquisas recentes sobre ESG. Lyrian Faria & Locca Faria #ESG #lideranca #gestaodemudancasorganizacionais #festivaldecinema #culturabrasileira #festivaldecultura https://lnkd.in/dEKirZTi

Bora conhecer esta história bacana e apimentada🌶️

🎶 A Cultura é o Coração que Bate Mais Forte em Uma Sociedade 🎶 Como gestora de cultura com mais de 25 anos de experiência, venho compartilhar com você a importância do investimento privado para a difusão da cultura no Brasil. No mundo de hoje, é impossível falar de desenvolvimento social, inclusão e sustentabilidade sem mencionar o papel transformador da cultura. Mas como fazer esse investimento de forma acessível e estratégica para as empresas? É aí que entra a Lei Rouanet, um dos maiores pilares de incentivo cultural no país. Ela permite que empresas patrocinem projetos culturais e sociais usando uma parte do imposto de renda devido. É uma forma de apoiar iniciativas culturais sem custo adicional, transferindo parte do que seria pago em impostos para projetos que geram impacto real na sociedade. Por que investir em cultura? 1. Relevância e Prestígio: Associar a marca a projetos culturais de qualidade reflete compromisso com o desenvolvimento humano e social. 2. Inclusão e Diversidade: Projetos como o São Paulo Jazz Weekend promovem a união de diferentes vozes, gerações e histórias, celebrando a música como ponto de encontro e diálogo. 3. Educação e Transformação: O SPJW não é apenas um evento de música; é um projeto que também leva conhecimento, com workshops, palestras e experiências que educam e inspiram. 4. Sustentabilidade e Lixo Zero: O evento é comprometido com práticas de sustentabilidade e é oficialmente um evento Lixo Zero, promovendo ações que minimizam impactos ambientais e estimulam a consciência ecológica. Convido empresas que desejam fazer parte dessa jornada a considerar o apoio ao São Paulo Jazz Weekend, um evento que abraça a diversidade musical e tem como pilares a inclusão, educação e sustentabilidade. A cultura precisa de investidores que entendam seu valor e impacto. E com a Lei Rouanet, essa possibilidade se torna viável e transformadora, gerando valor para as marcas e para a sociedade como um todo. 🌟 Junte-se a nós e faça parte dessa transformação. Entre em contato e saiba como se tornar um patrocinador e colaborar para a difusão da cultura brasileira de forma educativa e sustentável. Com arte e propósito, Giselle Ventura Diretora do São Paulo Jazz Weekend

Amanhã acaba o RioMarket, evento que sempre traz debates interessantes. Em 2024, duas pautas se destacaram: como promover o crescimento do mercado e como falar com todos os públicos. Foram diversas conversas em torno desses temas, inclusive com a participação de realizadores de países europeus, latino-americanos e da China, que compartilharam suas estratégias de coprodução internacional. Ao longo dos encontros, ficou evidente que o Brasil tem enorme potencial, desde que se inspire em exemplos que deram certo. Nesse sentido, apesar de entender a importância comercial do mercado europeu e chinês, creio que seria fundamental trazer representantes da Coreia do Sul, que tem características mais próximas do Brasil - onde o público é mais aberto à influência externa e à mistura de culturas - do que países como França ou China, que têm forte identidade cultural e sempre resistiram à cultura americanizada. A Coreia é o maior exemplo recente de como as políticas públicas, se aplicadas com disciplina e pensando no longo prazo, podem alavancar a indústria cultural. Apesar do brasileiro em geral ser menos disciplinado e mais focado em resultados de curto prazo, o perfil do nosso povo se aproxima mais dos sul-coreanos do que dos europeus. O Brasil é mundialmente conhecido pela criatividade e bom humor. Pelo carnaval e futebol, pelas belezas naturais. Isso não é depreciar nossos outros atributos ou abraçar estereótipos, mas sim reconhecer as características que são mais fortes para o público internacional. Nosso audiovisual deveria se valer disso para promover o crescimento do mercado e falar com todos os públicos. A Coreia do Sul começou com essa estratégia: com foco no popular, conquistou o público jovem com o K-pop e os K-dramas. Em poucos anos, o país se tornou uma potência na música e no audiovisual. Isso fortaleceu internamente sua cultura, atraindo investimentos e possibilitando a realização de obras mais sérias, que elevaram o status do cinema sul-coreano. Além disso, a Coreia conseguiu outro grande resultado nesse mês: a escritora Han Kang ganhou o Nobel de Literatura, mostrando que o impacto cultural desse país alcançou um patamar que permeia diferentes áreas criativas. A Coreia do Sul usou o popular para alavancar o intelectual, misturando tradição e modernidade, atraindo tanto o público local quanto o internacional. Se o objetivo é tornar o mercado audiovisual brasileiro uma indústria sólida, é esse o tipo de estratégia que o Brasil deveria adotar: valorizar inicialmente suas forças populares - nosso diferencial - para se fortalecer e crescer, e, a partir daí, disseminar obras mais profundas e de temáticas sociais e filosóficas. Enquanto isso não acontecer, continuaremos aplaudindo os eventuais êxitos individuais de poucos realizadores, mas sem ter uma indústria forte que gere trabalhos amplos, sólidos e com remuneração digna para a maioria dos profissionais do audiovisual no Brasil. #audiovisual #riomarket #cinemabrasileiro #roteirista

Faltam três semanas para o Festival GOMO de Criatividade by CreativeMornings Santos. Nessa reta final - e nos últimos 3 anos me pergunto por que é tão difícil mobilizar eventos de criatividade e inovação em uma cidade como Santos. Acabamos de ter por aqui o Santos Summit, capitaneado pelo Eduardo Bittencourt que fez um brilhante e imenso esforço para tudo acontecer. Mas vai além do esforço. É um desafio de mentalidade, de estarmos em pleno 2024, arraigados como cidade na economia tradicional, dormindo de conchinha com o status-quo usando o passado como nosso cobertor quentinho. Eu sei que proselitismo não adianta, mas ao mesmo tempo, o que adianta? Enquanto os grandes empresários de Santos não se unirem para gerar um verdadeiro movimento de inovação, não teremos um ecossistema. Teremos iniciativas isoladas, poucos eventos, e os que acontecem, serem viabilizados com muito custo emocional aos organizadores e aos voluntários. Eu sigo trabalhando bem duro, 10, 12, 14, 16 horas por dia, porque acredito num futuro desejável e fundamental para que o nosso território siga nos bons exemplos na América Latina e no mundo. Mas como sempre digo aqui no LinkedIn, os aliados precisam ir além da bolha que construí nos meus 42 anos de vida e nos últimos 2 de Juicyub. Os aliados precisam ser gente grande e nobre, disposta a deixar um legado para a cidade - e não apenas para seus interesses. Como a gente já aprendeu, ESG é isso. É ter olhar sistêmico para meio ambiente, para os vetores sociais, para a governança real. Construir um mundo melhor sempre vai começar por uma cidade melhor. E cidade melhor sempre começa com uma cultura forte de giveback que olha com muito cuidado para suas juventudes. Eu tenho trabalhado mesmo pra que essa conversa se multiplique em rodas de poder que não são as minhas. Se você está em uma delas e quer contribuir, tenho o maior interesse em conversar contigo. Manhã, tarde, noite, estou por aqui. Desse jeito. Trabalhando muito, mas como já aprendemos, só trabalho duro não resolve.

🌟 O impacto transformador das parcerias certas! Neste depoimento, Mercia Britto, diretora executiva do Cinema Nosso, destaca como a Weave tem sido fundamental na conexão do Cinema Nosso com marcas engajadas. Graças à expertise da Weave em captar recursos e gerenciar patrocínios via renúncia fiscal, conseguimos maximizar nosso alcance e impacto social.  Se você representa uma empresa pronta para fazer a diferença, é hora de agir! 🚀 Entre em contato com a Weave e descubra como seus impostos podem se transformar em ações culturais poderosas.  #Cultura #ResponsabilidadeSocial #WeaveImpacto

Salvador continua sendo sinônimo de inovação!