Meu Primeiro Dia no G20: Um Mergulho no Futuro do Planeta Tive a incrível oportunidade de participar do meu primeiro dia no G20! A energia aqui é contagiante, com líderes mundiais, ativistas e especialistas reunidos para discutir os desafios mais urgentes do nosso tempo. Os debates sobre sustentabilidade foram intensos e inspiradores. Ouvir diferentes perspectivas sobre como podemos construir um futuro mais verde e justo foi enriquecedor. A economia solidária também esteve em destaque, com discussões sobre como podemos promover modelos de desenvolvimento mais equitativos e inclusivos. As palestras foram esclarecedoras, apresentando soluções inovadoras para problemas complexos como a mudança climática e a desigualdade social. Senti-me motivado a fazer a minha parte e contribuir para um mundo melhor. A experiência de estar em um ambiente tão diverso e multicultural foi enriquecedora. Conheci pessoas de diferentes países e culturas, com as quais pude trocar ideias e aprender muito. Acima de tudo, este primeiro dia me mostrou a importância da cooperação internacional para enfrentar os desafios globais. Acredito que juntos podemos construir um futuro mais sustentável e justo para todos. Impressionada com a diversidade de ideias e perspectivas apresentadas nos debates. Estou ansiosa para os próximos dias e espero continuar aprendendo e contribuindo para este importante evento. #G20 #Sustentabilidade #DireitosHumanos #EconomiaSolidaria #politicaspublicas
Publicação de Ana Lúcia Silva
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🌍 O G20 no Rio: Um Marco para a Construção de um Futuro Mais Sustentável e Inclusivo 🌍 O Rio de Janeiro é, neste momento, o palco de um dos maiores encontros globais: o G20. Este evento reúne as principais economias do mundo com o objetivo de promover discussões sobre as questões mais urgentes do nosso tempo, como mudanças climáticas, desigualdade econômica, segurança alimentar, inovação tecnológica e justiça social. Mas, além das grandes decisões tomadas por líderes mundiais, é fundamental lembrar que cada um de nós tem um papel crucial na construção de um futuro mais sustentável e inclusivo. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e as propostas do G20 não são metas apenas para governos ou grandes empresas, mas para todas as pessoas que desejam fazer a diferença. Aqui estão algumas ações que podemos adotar no nosso dia a dia para contribuir com os objetivos do G20: 🔹 Sustentabilidade ambiental: Reduzir o consumo de plástico, adotar uma alimentação mais saudável e sustentável, incentivar o uso de energias renováveis e adotar práticas que minimizem o impacto ambiental no nosso cotidiano. 🔹 Promoção da inclusão e equidade: Apoiar causas sociais, promover a diversidade no ambiente de trabalho, e garantir que todos, independentemente de sua origem, tenham acesso a oportunidades e recursos essenciais. 🔹 Inovação e educação: Investir em nossa formação contínua, apoiar a educação de qualidade para todos e incentivar práticas inovadoras que promovam soluções criativas para os desafios locais e globais. 🔹 Empoderamento da comunidade local: Colaborar com iniciativas que visem melhorar a qualidade de vida nas comunidades em que vivemos, seja através de voluntariado, apoio a negócios locais ou participação ativa em projetos de impacto social. O que ocorre nas mesas de discussão do G20 é importante, mas o impacto real só se concretiza quando cada um de nós, em nosso papel individual, também se empenha para fazer a diferença. O G20 no Rio é uma oportunidade para refletirmos sobre como podemos contribuir para um mundo mais justo, sustentável e próspero para todos. Juntos, podemos ser a mudança que queremos ver no mundo. #G20 #Sustentabilidade #Inovação #ODS #ResponsabilidadeSocial #Liderança
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Nos dias 18 e 19 de novembro, o Brasil sediará a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, assumindo uma posição de destaque e liderança na agenda global. O G20, formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia e União Africana, sendo essencial para a cooperação econômica e social entre as nações. Este evento é uma oportunidade única para o Brasil contribuir para discussões de impacto profundo em áreas essenciais como sustentabilidade, responsabilidade social e inovação. Neste encontro, estarão em pauta temas ambientais e sociais, considerando a crescente urgência de ações para mitigar os efeitos da crise climática e promover o desenvolvimento sustentável. Questões como redução de emissões, economia circular e investimento em energia limpa podem ganhar força, e nós, da Impacta, vemos como nossa missão contribuir para essas metas globais, por meio de serviços estratégicos e soluções que tornam práticas sustentáveis possíveis para empresas de todos os portes. 💼 O papel do setor privado é fundamental para implementar ações que impulsionam os novos modelos de economia e promovam um crescimento alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Por isso, estamos prontos para apoiar essa agenda com nossa expertise em Gestão de Resíduos, estratégias para Lixo Zero e educação ambiental e Gestão da Sustentabilidade do Negócio -ESG. Acompanhe as novidades e saiba como sua empresa pode fazer parte dessa transformação sustentável! 💚 #G20Brasil #Impacta #Sustentabilidade #AgendaAmbiental #ODS #AgendaGlobal #ESG
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"Estou aqui no G20 Brasil, onde líderes mundiais se reúnem para discutir o futuro do planeta! É um momento histórico para a nossa geração, e estou ansioso para ver as mudanças positivas que virão. *Juntos pelo planeta*, vamos construir um mundo mais sustentável e justo. #G20Brasil #Sustentabilidade #FuturoDoPlaneta"
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Nos dias 18 e 19 de novembro, o Rio de Janeiro sediará o encontro do G20, colocando o Brasil no centro das discussões sobre economia, sustentabilidade e inovação. Esta é a primeira vez que o Brasil preside o G20 no atual formato, estabelecendo como prioridades a inclusão social e o combate à fome e à pobreza, o desenvolvimento sustentável em suas dimensões econômica, social e ambiental, as transições energéticas, e a reforma das instituições de governança global. Além disso, o país inova ao engajar a sociedade civil no processo, um feito inédito nas reuniões do grupo, que fortalece o envolvimento da população em questões multilaterais. Para Marianna Albuquerque, professora do Instituto de Relações Internacionais e Defesa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IRID-UFRJ), coordenadora do Observatório Político Sul-Americano, o saldo da presidência brasileira é "muito positivo", com destaque para o avanço da bioeconomia. Segundo ela, é essencial que o Brasil, detentor de vasto patrimônio genético e biodiversidade, controle a narrativa sobre bioeconomia, protegendo suas florestas e oceanos. Outro ponto importante, foi o reposicionamento da agenda climática como prioridade econômica. A conscientização de que a sustentabilidade deve estar no centro das estratégias econômicas brasileiras é um passo essencial para o desenvolvimento de um plano nacional de transformação ecológica, envolvendo não apenas o Ministério do Meio Ambiente, mas também o Ministério da Fazenda. Para integrar turistas e moradores cariocas, a Praia de Ipanema terá um espaço especial de convivência e eventos, promovendo a interação cultural e reforçando nosso compromisso com o turismo sustentável. Na Impacta, acreditamos que eventos de grande porte podem ser organizados com impacto positivo e são essenciais para impulsionar práticas sustentáveis. A nossa Gestão Estratégica de Resíduos oferece um planejamento robusto e monitoramento de resíduos durante eventos, minimizando os impactos ambientais e criando experiências verdadeiramente sustentáveis. 👉 Com as iniciativas e os preparativos certos, podemos transformar o G20 em um marco não apenas de desenvolvimento econômico, mas de consciência ambiental. #ImpactaNoG20 #Sustentabilidade #GestãoDeResíduos #G20Rio #TurismoConsciente #AgendaVerde #DesenvolvimentoSustentável
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Neste final de semana, estive no Rio de Janeiro a passeio e minha visita coincidiu com a histórica Reunião do G20 no Brasil. Como internacionalista, é profundamente gratificante testemunhar um evento tão importante para o futuro do nosso mundo. Mais do que um compromisso, é uma obrigação coletiva de todos os países se unirem em prol de um planeta de paz, equidade, igualdade e segurança. Líderes das maiores economias do mundo se reuniram no Rio de Janeiro para discutir temas que afetam a todos nós: combate à fome, mudanças climáticas, igualdade de gênero, avanços na tecnologia, entre outros desafios globais. O G20 reafirmou seu compromisso com um mundo mais justo, sustentável e inclusivo. Mas o que realmente ficou comigo foi o foco em **pessoas** – sejam elas trabalhadores buscando dignidade, comunidades impactadas por desigualdades ou gerações futuras que esperam ações responsáveis de todos nós. Alguns destaques: ✔️ Um novo impulso para erradicar a fome e a pobreza com a criação da Aliança Global contra a Fome. ✔️ Compromissos concretos com o Acordo de Paris, incluindo emissões líquidas zero até 2050 e apoio a transições energéticas nos países mais vulneráveis. ✔️ O reconhecimento da **União Africana como membro pleno do G20**, marcando um avanço histórico na representatividade global. ✔️ Um olhar atento para os avanços da Inteligência Artificial – com foco no uso ético e responsável dessa tecnologia. A declaração do G20 não é apenas sobre políticas; é sobre **vidas**. É sobre como podemos, juntos, construir um futuro mais justo para todos. #G20Brasil #Internacionalista #Sustentabilidade #CooperaçãoGlobal #Paz #Equidade #Igualdade #Segurança #DesenvolvimentoSustentável #UniãoDosPovos
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Hoje tive a honra de participar do Seminário "Cultura e Mudanças Climáticas", durante a 4ª Reunião Técnica do Grupo de Trabalho (GT) de Cultura e da Reunião de Ministros da Cultura do #G20 e o evento reforçou algo essencial: é impossível construir sustentabilidade sem estarmos juntos. “A cultura precisa ser encarada como área estratégica em todas as dimensões, pois tem papel central nas políticas de desenvolvimento social de qualquer país. Ao dialogarmos com representantes de delegações dos países membros do G20, mostramos ao mundo o potencial transformador da cultura na sociedade, seu impacto na economia e no desenvolvimento sustentável e inclusivo”, disse a ministra da Cultural do Brasil, Margareth Menezes. 🌍 Tendências em destaque: 1) Compartilhar experiências e melhores práticas é uma necessidade de mercado; 2) É urgente compreender o poder da cultura na transição verde; 3) Na Itália, eventos culturais precisam atender a critérios verdes para obter apoio governamental. Seria ótimo se o Brasil fizesse o mesmo, a começar por projetos que fazem uso de leis de incentivo; 4) Mudanças culturais estão sendo impulsionadas por emergências climáticas, mas o ideal é que não precisássemos das tragédias para aprender; 5) A transição ecológica deve ser justa para todos os setores e o setor cultural também precisa ser considerado. É importante discutirmos investimentos e soluções para apoiar a cultura – tanto em pequenas quanto grandes iniciativas. 6) É fundamental construir e reverberar diretrizes a partir de ações concretas, especialmente no Sul global, que precisa estar na linha de frente dessas transformações. 💡 Cultura e Sustentabilidade: A cultura é fundamental não só para sonhar, mas também para educar e transformar. Um modelo de incentivo fiscal que apoie essa transição verde é urgente e necessário. 📊 O Brasil tem um papel crucial: estamos numa posição estratégica, articulando acordos internacionais ambiciosos. Temos uma oportunidade única de mudar a história. Sabiam que o PIB cultural no Brasil é maior que o da indústria automobilística? A economia criativa e regenerativa é a economia que carrega o futuro! Agora é o momento de revisar protocolos, mensurar com inteligência e investir em um futuro sustentável para a cultura. A cultura da sustentabilidade e a sustentabilidade na cultura são desafios que precisam ser vencidos de forma integrada. Vamos juntos? #g20 #salvador #cultura #projetossociais #mudançasclimaticas
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Ando devendo atualizações por aqui. Mas aproveito que várias impressões de eventos importantes como a #CERAWeek e a #OTC, e da minha recente participação na #MadridEnergyConference e no #NorksHydrogenSymposium, bem como em reuniões, conversas, reflexões e muito trabalho convergem essa semana na reunião do GT de Transições Energéticas do G20, que se iniciam hoje. O Brasil, na presidência G20, tem a prerrogativa de indicar as prioridades para o debate deste ano. E, em apertada síntese, indicamos a ambição de buscar a construção de um consenso global em torno de um futuro mais justo e sustentável. A partir deste gol (resumido no motto "Building a Just World and a Sustainable Planet") foram propostas 3 prioridades: (i) inclusão social e combate à fome e à probreza; (ii) transições energéticas e a promoção do desenvolvimento sustentável em suas dimensôes econômica, social e ambiental; e (iii) reforma das instituições globais de governança. Reforço o destaque conferido à promoção de uma transição energética justa, inclusiva e equilibrada, uma vez que essas prioridades devem pautar a agenda de trabalho de todos aqueles envolvidos nas "Trilhas do G20" (o fórum é organizado em duas faixas paralelas de atuação, que conversam entre si: a Trilha de Sherpas e a Trilha de Finanças, cada qual com grupos de trabalho temáticos que se reúnem regularmente). A Empresa de Pesquisa Energética, sob a liderança do Ministério de Minas e Energia vem participando ativamente do GT de Transições Energéticas, onde foram criados 3 working groups, para refletir as 3 prioridades elencadas pelo Brasil nesta frente: (i) acelerar o financiamento da transição energética; (ii) dimensão social da transição energética; e (iii) perspectivas inovadoras em combustíveis sustentáveis. Estamos trabalhando incansavelmente desde o início do ano para avançar em cada um desses temas, o que inclui também a participação em agendas presenciais em Brasília (realizada em abril, que teve como foco a prioridade 1), Belo Horizonte (que acontece essa semana e tem como foco as prioridades 2 e 3) e Foz do Iguaçu (em outubro). Em paralelo, os demais Grupos de Trabalho fazem o mesmo e em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, quando será realizada a Cúpula do G20, representando a conclusão dos trabalhos conduzidos ao longo do ano. É nesse momento que chefes de Estado e de Governo aprovam os acordos negociados ao longo do ano e apontam caminhos para lidar com os desafios globais. Milton Nascimento cantou: tem muita gente boa espalhada por esse Brasil, que vai fazer desse lugar um bom país. E eu complemento: tem muita gente boa espalhada por esse Brasil, e vamos fazer do mundo um lugar melhor. #ofuturodaenergia #epe #energytransition #transicaoenergetica #G20
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Com o mês de novembro no horizonte, uma das pautas mais presentes na mídia internacional é a realização do G20. Este ano, a presidência do G20 é exercida pelo Brasil, de forma inédita, alinhando nosso país a uma posição de liderança das discussões do grupo. Vamos entender como funciona, quais países compõem o grupo e como as decisões tomadas nas reuniões podem impactar a economia mundial?! O G20 é um fórum internacional composto por 19 países (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia), mais a União Europeia e a União Africana. O grupo foi criado em 1999, em resposta à crise financeira global, após os líderes das principais economias do planeta entenderem a necessidade de uma maior cooperação, a fim de evitar crises futuras. Embora tenha sido criado para resolver uma crise econômica, o fórum aborda questões fundamentais da sociedade, como comércio internacional, saúde, educação, mudanças climáticas, fontes de energia e... sustentabilidade. O tema de sustentabilidade ambiental e climática é tratado pelo G20 desde 2017 e tem se tornado um importante foro para tratar de temas relacionados, como degradação de solos, saúde dos oceanos, biodiversidade e economia circular. Com o slogan “Construindo um mundo justo e um planeta sustentável”, o governo brasileiro estabeleceu os assuntos prioritários: combate à fome, pobreza e desigualdade; as três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental); e a reforma da governança global. A Endelev vai estar atenta à agenda do fórum, para debater os urgentes temas que serão pleiteados e acompanhar se a Cúpula dos Líderes do G20 vai pôr em prática os objetivos que se comprometeu a atingir: a redução da desigualdade a nível mundial, bem como o desenvolvimento socioambiental com uma transição ecológica justa e inclusiva. #sustentabilidade #G20 #riodejaneiro #economiacircular #mudançasclimaticas #saude #educaçao #energia #comerciointernacional
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Nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, o Brasil será o centro das discussões globais ao sediar o G20 no Rio de Janeiro. Com o lema “Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, o país assumiu a presidência do grupo com foco em temas críticos: transição energética, desenvolvimento sustentável e reforma das instituições multilaterais. Mas o que é o G20? O G20, formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a UE e, recentemente, a União Africana, representa cerca de 85% do PIB global e 75% do comércio internacional. Criado nos anos 1990, em resposta a crises financeiras que afetaram Ásia e América Latina, o grupo se consolidou como um fórum de discussões sobre temas de relevância global, de questões macroeconômicas até saúde, sustentabilidade e inovação. “O evento traz oportunidades em diversas frentes. Governos, setor privado e sociedade civil têm no encontro um ambiente propício para identificar sinergias e unir forças nas questões em pauta. A presidência do Brasil no G20 de 2024 pode ajudar o país a se consolidar na posição de liderança da pauta climática global, especialmente pelo papel já relevante na agenda da transição energética. É uma oportunidade para compartilhar resultados já alcançados e almejados para os próximos anos, com programas como o Novo PAC, por exemplo. A visibilidade internacional pode gerar apoio adicional e recursos para programas voltados à mitigação de questões críticas, como o combate à fome e à pobreza, via crescimento econômico sustentável”, comenta Bruno Monsanto. O você precisa saber: Prioridades do Brasil - Inclusão social e combate à fome e à pobreza; - Promoção do desenvolvimento sustentável e seus 3 pilares: social, econômico e ambiental; - Reforma das instituições da governança global. Na Trilha de Finanças, o foco será promover o financiamento climático, a renegociação de dívidas soberanas e reformar a governança financeira internacional, com o objetivo de alcançar uma economia mais equilibrada e inclusiva. Transição Energética e Inovação Com uma matriz energética majoritariamente limpa, o Brasil pretende usar o G20 para incentivar uma transição energética global justa e inclusiva. O Novo PAC destinou R$ 417,5 bilhões para a energia renovável entre 2023 e 2026. A expertise brasileira fortalece o país como protagonista nas discussões sobre o tema. Participação Social Para aproximar a sociedade civil, o Brasil criou o G20 Social, um espaço para que cidadãos participem e contribuam nas discussões de políticas públicas. Mais de 30 eventos de engajamento estão planejados, conectando a população com temas globais críticos e criando um espaço de interação entre governo, sociedade civil e setor privado. Preparação para a COP-30 Essa é uma oportunidade para o país consolidar a liderança em sustentabilidade e justiça social, influenciando decisões globais e reafirmando compromissos que beneficiem tanto a economia quanto a sociedade. Quais expectativas você tem para o G20? Compartilhe nos comentários!
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Realizamos durante o G20 Social Summit a 4ª Plenária da #coalizão global #G20peloImpacto que tive a honra de co-liderar ao lado do genial, Marcel Fukayama - quem conhece sabe que não é exagero. Por meio da Din4mo orquestramos e reunimos +50 organizações reconhecidas mundialmente para apresentar recomendações concretas, robustas e assertivas aos líderes do G20 ao longo de 2024, durante a presidência do Brasil, em direção a um novo paradigma econômico centrado na vida digna das pessoas e do planeta. Foram meses de muito aprendizado, trabalho intenso, articulação para construir o capital político, qualificar o debate e garantir a continuidade desta agenda no G20 no ano que vem na África do Sul. Meses de conhecer e trabalhar com mulheres incríveis - Robin Hodess, Maria Carolina Robino, Adriana Barbosa, Carlota de Paula Coelho, Lina Maria Useche Jaramillo, Maria Helena Fonseca Faller, Marina Gattás, Anna Bonan, Ana Fontes, Sameera Mehra, Tatiana Berringer, Agatha Garmes, Vitoria Junqueira, Giselle Vianna, Iara Vicente, Laila Zaid, Kadydja Albuquerque, Jéssica Flausino, Veerle Klijn, Jeroo Billimoria, Gisela Maria Bernardes Solymos, Luana Maia, Yogavelli Nambiar, Solange Rosa, PhD, Claire Wathen, María Emilia Cerra (homens também, mas quero homenageá-las) - que trabalham incansavelmente por um mundo melhor para essa e próximas gerações! Meses em que pude resgatar a minha alma de economista e relembrar porque me especializei em ciências políticas! Mesmo encontrando sinergias com das recomendações do G20peloImpacto na Declaração dos Líderes do Rio, ainda há muito, muito o que avançar. Sem dúvida é gratificante e necessário celebrar as conquistas, mas o importante, o que levamos adiante, é o processo que nos levou até elas. Seguimos!! g20peloimpacto.org | g20forimpact.org
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