Publicação de André Silva

#Alentejo quer ser alternativa a Lisboa e lança programa para atrair nómadas digitais. Lisboa está a cair nos principais rankings internacionais de nómadas digitais. A capital portuguesa, que liderava então a lista das preferências destes trabalhadores, viu a sua posição recuar. Em junho de 2023, ocupava o primeiro lugar da Nomadlist, uma plataforma mundial que classifica as várias cidades, com uma pontuação de 4,3 em cinco. Atualmente, Lisboa situa-se no 38º lugar com uma classificação de 3,68 pontos. O custo de vida e os elevados preços praticados na cidade são o principal argumento que tem afastado esta comunidade. O Sul do país, nomeadamente o #Alentejo Central passa a ocupar um lugar de destaque no mapa das alternativas, atrair #investimento e #centrotecnológicos que permitirão a criação de de um ecosistema de desenvolvimento sustentável e ajudarão a #captar e #fixar #talento qualificado para o território e ajudar a #economia local e os #municípios a criarem melhores condições de ofertas de serviços.

Entre 2021 e 2023, o número de nómadas digitais em Lisboa cresceu cerca de 75%. Lisboa tem-se afirmado nos últimos anos como um dos destinos mais populares para nómadas digitais em todo o mundo. Entre 2021 e 2023, o número de nómadas digitais em Lisboa cresceu cerca de 75%, refletindo a crescente atração da cidade para trabalhadores remotos de todo o mundo. Leia o artigo completo em ➡️ https://lnkd.in/d62ZUQwE

🌟🏆Portugal ocupa o 7º lugar mundial entre os melhores destinos para nómadas digitais, de acordo com a Executive Digest e um relatório da Global Citizen Solutions divulgado recentemente. O estudo, que analisou 65 países, destacou Portugal pela sua excelente infraestrutura, clima ameno, e um custo de vida relativamente acessível em comparação com outros destinos europeus.☀️💼 O país destaca-se ainda pela sua legislação favorável, acesso à internet de alta velocidade e um ambiente cultural dinâmico. 🚀💻 A liderar a tabela está a Espanha, seguida pela Holanda e Noruega. Saiba mais:  https://lnkd.in/dbSfYuZY #Portugal #NómadasDigitais #TrabalhoRemoto #GlobalRanking #DigitalNomads #GlobalCitizenSolutions

 O curioso caso do Uruguai. Como internacionalista que sou, vez ou outra vejo notícias regionais e, nessa semana, particularmente, uma delas me chamou atenção. O Uruguai se tornou o principal hub de tecnologia da América Latina, mesmo o país sendo considerado a 14ª economia da região.  São 20. Ele ganha, economicamente, apenas de países como Cuba, Haiti, e Nicarágua, por exemplo. E, talvez, o Uruguai  não seja (ainda) o país latino-americano que venha à sua mente quando se fala em tecnologia, mas nos últimos anos ele tem se consolidado como um centro com as maiores exportações per capita de TI da América do Sul. O setor duplicou a sua participação na economia do país e agora representa quase 5% do PIB. Temos, portanto, como vizinho fronteiriço, o mais novo hub de tecnologia do mundo. Mas, o que o Uruguai fez para atrair esse feitio? A maior justificativa se dá por causa dos incentivos fiscais focados em promover indústrias de segmentos de software. O que também chama atenção é o mercado de Venture Capital que aportou U$526 milhões de dólares em mais de 30 startups localizadas no Uruguai (não necessariamente uruguaias) entre 2020 e 2023. A Microsoft montou um novo laboratório de inteligência artificial em Montevideu. Acompanhando esse movimento, a Alphabet, proprietária do Google, está prestes a abrir um segundo data center regional no país além de um outro já existente na zona franca da capital, no Parque de las Ciencias. E, por mais que o custo de vida seja alto e não atraia jovens talentos engenheiros, embora esse seja o foco dessas companhias, o Uruguai se destaca como uma escolha preferencial de moradia de grandes empreendedores do setor tecnológico. David Vélez, cofundador do Nubank, e Marcos Galperín, cofundador do Mercado Livre, escolheram o Uruguai como um refúgio para moradia. O primeiro é colombiano, e o segundo, argentino. Talvez o PIB do Uruguai ainda não seja tão expressivo porque seu principal fator de ressonância é o setor de serviços (ainda). Mas, definitivamente, já é um novo expoente para se prestar atenção. Fonte do gráfico: https://lnkd.in/gGDQwtJV

Brasil em 2025: Uma Nova Era de Oportunidades para Negócios Internacionais O Brasil está preparado para desempenhar um papel crucial no cenário global em 2025. Como a maior economia da América Latina, o país oferece um mercado diversificado e uma base de consumidores com mais de 210 milhões de pessoas. Apesar dos desafios conhecidos, como o "Custo Brasil" e a burocracia complexa, o governo está implementando reformas econômicas e políticas para atrair mais investimentos estrangeiros. Neste artigo, exploraremos as principais tendências do mercado brasileiro em 2025, as oportunidades em setores estratégicos e as melhores estratégias de soft-landing para empresas e investidores que desejam entrar ou expandir no país. #softlanding #investimento #latam #brasil

Nos últimos anos, Portugal tem se destacado como um verdadeiro polo de crescimento, impulsionado por uma vibrante comunidade empreendedora e políticas favoráveis ao investimento. Sua localização estratégica na Europa e sua proximidade cultural com o Brasil tornam-no um destino atrativo para negócios e investimentos. Com uma base sólida de talentos tecnológicos e incentivos ao empreendedorismo, Portugal oferece oportunidades únicas para empresas que buscam expandir-se internacionalmente. Desde a escassez global de mão de obra em tecnologia até a crescente demanda por serviços em SAP e nuvem, o mercado português está pronto para abraçar a inovação. Além disso, o país se destaca em áreas-chave como tecnologia da informação, biotecnologia, energias renováveis e turismo, proporcionando um ambiente diversificado para o crescimento de diversos setores. Iniciativas como a Fábrica de Unicórnios em Lisboa estão atraindo investimentos, talentos e ideias inovadoras, com gigantes como a Microsoft escolhendo Lisboa como centro de inovação em inteligência artificial. Conte com a Bicalho em seu processo migratório para Portugal! 🔗https://lnkd.in/dDigepv9 #BicalhoConsultoriaLegal #AssessoriaJurídica #CidadaniaPortuguesa #MorarEmPortugal #Imigração

Porto Digital Europa: o caminho ideal para a internacionalização dos negócios da Jalan para o mercado europeu. Batemos um papo com Paulo Pereira, CEO e fundador da Jalan, para entender como o Porto Digital Europa tem sido um aliado estratégico na expansão de empresas brasileiras para o mercado europeu. Confira a seguir o que ele disse: O Porto Digital Europa se apresenta como uma iniciativa excepcional para empresários, empreendedores e visionários que buscam expandir seus horizontes e criar conexões de impacto. A proposta vai muito além de um espaço físico; trata-se de fomentar uma comunidade vibrante e colaborativa, onde ideias fluem, parcerias nascem e negócios prosperam. Na Jalan, temos acompanhado o movimento crescente de empresas que migram do Brasil para a Europa e vice-versa, criando pontes econômicas e culturais. Nosso desejo de fazer parte desse ecossistema inovador era grande, mas sempre parecia algo distante, limitado ao âmbito das ideias. Tudo mudou quando conhecemos o Porto Digital Europa. A oferta de uma estrutura já consolidada, com serviços que simplificam desde o processo de chegada até a abertura de mercado, foi o ponto de virada. A facilitação do acesso ao mercado europeu, especialmente em Portugal, é um diferencial que nos permite explorar com mais profundidade o segmento de eventos corporativos, entender sua dinâmica e identificar oportunidades estratégicas. Para nós, o Porto Digital Europa não é apenas um ponto de chegada, mas um trampolim. A participação em eventos organizados por esse ecossistema já nos permite vislumbrar novas formas de conectar tecnologia e humanidade em experiências corporativas. A possibilidade de explorarmos o mercado europeu nos enche de entusiasmo. Leia este papo na íntegra em nosso blog: https://lnkd.in/edAucCwU

 VOCÊ SABIA QUE PORTUGAL É UMA PORTA ESTRATÉGICA PARA NEGÓCIOS GLOBAIS? Além de ser um membro-chave da União Europeia, Portugal serve como um ponto de conexão essencial para empresas que desejam expandir seus horizontes para mercados africanos, especialmente países de língua portuguesa como Angola e Moçambique. Essa posição estratégica é impulsionada não apenas pela localização geográfica, mas também pelas relações históricas e culturais que Portugal mantém com essas nações. Um dos setores mais promissores em Portugal é o de serviços e tecnologia. A combinação de uma força de trabalho altamente qualificada, com formação de alto nível em tecnologia, e um custo operacional competitivo, faz de Portugal um ambiente fértil para empresas de software e negócios que operam remotamente. Ao estabelecer uma base em Portugal, as empresas podem beneficiar-se da qualidade de vida local enquanto mantêm a competitividade nos preços. Com a infraestrutura digital de Portugal, as empresas de tecnologia podem facilmente atender clientes globalmente, oferecendo serviços através de plataformas online com eficiência e qualidade. Se você está pensando em expandir sua empresa de software ou serviços digitalmente, Portugal oferece uma excelente relação custo-benefício, permitindo acessar tanto o mercado europeu quanto africano, com facilidades logísticas e culturais inestimáveis. Aproveite as oportunidades que Portugal oferece e faça sua empresa decolar no mapa global! #Portugal #NegóciosGlobais #ExpansãoEmpresarial #Tecnologia #MercadoEuropeu #MercadoAfricano #Empreendedorismo #ServiçosDigitais #InvestimentoEstratégico #QualidadeDeVida #investidores #NovoDinheiro

Se liguem, isso aqui mudará tudo: Digital Self, sua porta de entrada para o mundo. Uma só nação? Não, embora possa vir a ser. O que descreverei na verdade é um processo pacífico e replicável que inicialmente transformará comunidades online distintas em pequenos estados em rede, com identidade própria, e que transcendem limitações territoriais. Para conseguir visualizar melhor, faça o seguinte: olhe para o Sudeste Asiático em um mapa. Vários dos países dessa região são grupos de ilhas separadas pelo oceano. A forma, todavia, que esses grupos de ilhas se distribuem geograficamente não é perfeitamente uniforme; Por exemplo, há partes da Indonésia que estão mais próximas da Malásia do que de outras partes da Indonésia. Ainda assim, mesmo com essas particularidades, existe, nesse contexto, a abstração de independentes estados-nação. Ao estendermos esse conceito, onde "ilhas" são separadas não por oceanos mas pela internet, espalhadas por todo o globo, emerge o grande Estado em Rede, um "arquipélago" de territórios interconectados digitalmente, globalmente. Países que se comunicam de forma matemática através de redes, organizados ao redor de suas próprias culturas soberanas, sem obstáculos geográficos. Tools for the Commons #Economia #Governança #Finanças #Gestão #Brasil #Argentina #LatAm

Como gerar impacto em regiões afastadas do Brasil? Revivendo a frase "Se Maomé não vai até a montanha, a montanha deve ir até Maomé." O Brasil é um país de dimensões continentais, e mesmo as capitais dos estados podem se encontrar distantes dos grandes polos industriais, o que dificulta que o Brasil como nação se mova de forma uníssona em direção ao futuro. Nascido em Manaus, foi através do digital que transformei minha vida, e é através de interfaces que facilitem à integração integração à ele que acredito que virá a transformação de vida de boa parte da população que não se encontra no eixo Sul-Sudeste. Para começar, hubs de aceleração em cada capital do país, em uma rede onde profissionais com experiências no mercado transitem, trazendo sua bagagem e know-how, agindo como catalisadores de conhecimento compartilhado, mas também mostrando o caminho para que outros também cheguem onde eles chegaram. E comecem de onde estiverem, suas jornadas no empreendedorismo, e no profissional, com acesso a tecnologias e políticas de trabalho descentralizado. Hoje eu tenho duas provocações para vocês: qual estado do Brasil hoje se vê mais isolado em crescimento de indústria e qual sua solução, em curto prazo, para começar a mudar esse panorama? #Economia #Tecnologia #Negócios #Empreendedorismo