Publicação de ANPII Bio

Evonik está firmando uma parceria com a empresa chinesa Jland Biotech para comercializar colágeno vegano para aplicações em cosméticos e cuidados pessoais. Para maximizar os benefícios de uma parceria robusta e de longo prazo, a Evonik investiu na Jland Biotech por meio de seu grupo de Venture Capital. A parceria permitirá que a Evonik forneça quantidades comerciais de colágeno para aplicações em cuidados com a pele, como cremes antissinais e hidratantes. Os novos produtos de colágeno, fabricados em colaboração com a Jland, serão lançados ainda este ano, expandindo o atual portfólio de colágeno vegano da Evonik. A Evonik lançou recentemente o seu próprio colágeno vegano Vecollage™ Fortify L para aplicações em cosméticos e cuidados pessoais. "A divisão de ciências da vida da Evonik está usando sua plataforma de biotecnologia para alavancar a expertise de seus parceiros e colaborar em biossoluções de precisão. Damos as boas-vindas à Jland à nossa rede de parceiros", disse Johann-Caspar Gammelin, presidente da divisão Nutrition & Care. "Juntamente com nossa experiência em ingredientes ativos e sistemas de entrega, estamos criando um portfólio líder mundial de colágeno não derivado de animais". Para ler a matéria completa acesse o link: https://lnkd.in/dXvtaiCk #cienciacosmetica #colagenoorganico #tecnologiacosmetica

“Ao desenvolver biopesticidas de base biológica de subprodutos provenientes da indústria [da produção de canábis] em franca expansão a nível nacional, e nomeadamente no Alentejo, o projeto ValorCannBio contribuirá para as metas estabelecidas pela Comissão Europeia na Estratégia do Prado ao Prato e da Biodiversidade, da redução de 50% do uso de pesticidas de síntese química até 2030”, realçou Cristina Azevedo, diretora do Departamento de Novos Biopesticidas do #InPP, ao Jornal Público. 🗣 O 𝗽𝗿𝗼𝗷𝗲𝘁𝗼 𝗩𝗮𝗹𝗼𝗿𝗖𝗮𝗻𝗻𝗕𝗶𝗼, liderado pelo #InPP, está hoje em destaque no Público, num artigo intitulado "Cientistas em Portugal querem usar resíduos de cannabis para fazer pesticidas ecológicos”. #ValorCannBio é um dos projetos vencedores da 6.ª edição do Programa Promove da Fundação "la Caixa" e visa transformar resíduos da produção de canábis medicinal em pesticidas biológicos, sustentáveis e capazes de controlar as principais doenças das oliveiras. 👏💡 A iniciativa conta ainda com a parceria do Laboratório Associado para a Química Verde (LAQV) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa e das empresas GreenBe Pharma e AGR by De Prado. 🤝 🗞️ Saiba mais no artigo em destaque no Público 👇 https://bit.ly/3Bg3oC6 #InPPnosMedia #media #jornal #Público #cannabis #doenças #olival #Promove2024

🔬Empresa de biotecnologia sediada no Biocant Park fechou uma ronda de financiamento de 15 milhões de euros para produção de constituintes análogos do leite materno. 💰 A CarboCode produz glicoesfingolípidos e de gangliosídeos em larga escala, idênticos aos humanos. “Os glicoesfingolípidos e gangliosídeos são compostos presentes no corpo humano, nomeadamente no leite materno e nas membranas dos diversos órgãos, incluindo o cérebro, que desempenham importantes funções na cognição, modulação da inflamação e saúde intestinal”, explica a empresa. Com esta ronda C, liderada pela Iberis Capital, a empresa tem como objetivo a curto prazo “cumprir com as exigências regulatórias em mercados estratégicos, estimando obter as respetivas aprovações na União Europeia e nos Estados Unidos da América em 2027, e na China em 2028.” Leia a notícia na íntegra 👇

Subespécie da cannabis pode ser uma alternativa sustentável e economicamente viável, defendem organizadores da @expocannabis.brasil Paula Nogueira (@paulanogueira71), para a Psicodelicamente* A próxima edição brasileira da ExpoCannabis promete ser maior e repleta de novidades. As possibilidades do cânhamo, uma subespécie não psicoativa da cannabis, para a indústria e o agronegócio serão um dos destaques da segunda edição da feira internacional, que acontece em São Paulo em novembro, focada em um setor que no Brasil vive entre avanços e retrocessos. Debates abordarão a cadeia produtiva que poderia ser fortalecida por um mercado regularizado. No Brasil, há cerca de 15 mil hectares com potencial para produção de cânhamo, de acordo com dados da Kaya Mind, empresa especializada no setor canábico. Segundo os organizadores da feira internacional, o cânhamo pode ser uma alternativa sustentável e economicamente viável. “Suas fibras são mais resistentes e sustentáveis que o algodão, e suas sementes oferecem uma fonte rica de proteínas e ácidos graxos essenciais. Além disso, a planta pode substituir o petróleo na produção de plásticos biodegradáveis”, afirma a cofundadora da Latinnabis e ExpoCannabis Uruguay, Mercedes Ponce de León O cânhamo (nome popular da #Cannabis ruderalis) é uma subespécie da cannabis, com quase zero THC (responsável pelos efeitos psicotrópicos). Mais de 50 países permitem o cultivo da planta, que possui mais de 25 mil possibilidades de uso pela indústria. No Brasil, a produção continua proibida. A segunda edição brasileira da ExpoCannabis será realizada entre os dias 15 e 17 de novembro, no São Paulo Expo, no Jabaquara, zona sul da cidade. Com a participação de mais de 300 empresas do setor, o evento ocupará os pavilhões 7 e 8, um espaço três vezes maior do que o utilizado no ano passado.

A empresa biotecnológica portuguesa CarboCode captou 15M de euros para produzir gangliosídeos e glicoesfingolípidos em larga escala para uso em fórmulas de leite e outras aplicações. A empresa prevê volumes de venda anuais superiores a 100M euros após internacionalização. Os ingredientes produzidos pela empresa de Catanhede têm aplicações nas indústrias de nutrição, cosmética e dermatológica, e saúde cognitiva. Os gangliosídeos, em particular, inexistentes nas fórmulas de leite, tornam o leite mais próximo do materno. A empresa planeia ter aprovações regulatórias nos mercados da União Europeia, EUA e China até 2028, e a construção de uma fábrica com capacidade para 100 toneladas anuais a partir de 2029, contando fornecer empresas multinacionais líderes do mercado. O capital captado reforçará a equipa, atualmente com 35 profissionais, e permitirá contratar mais 15 cientistas. Leia a notícia: https://lnkd.in/d5S3Cxak #PBIO #CarboCode #Fanciamento #Ingredientes #Fermentacao #Investigacao #Inovacao #Biotecnologia #Portugal Imagem: CarboCode

A segunda revolução verde chegou. Estas mudanças, que colocam uma pressão crescente sobre a agricultura, implicam um processo de 15 a 20 anos para mudar ou repensar a forma de produzir. A agricultura, por sua vez, não está isenta desta condição. Estima-se que entre 80 a 90% dos microrganismos presentes no solo ainda sejam desconhecidos pela ciência. Tanto seus descritores morfológicos quanto suas funções ecossistêmicas não são compreendidos. Associações como a AnpiiBio desempenham um papel cada vez mais importante na sustentabilidade da agricultura. Porém, como diz a famosa frase “o que não é medido não pode ser melhorado”, também deve haver diretrizes que permitam insumos e ferramentas biorracionais de maior qualidade. Este postulado busca proporcionar ao produtor um seguro ou blindagem para seu insumo biológico, sem medo de ter incertezas quanto à sua qualidade. Em resposta a este fenómeno de expansão pela procura de novas soluções, assistimos a um aumento na incorporação de empresas responsáveis por fazerem parte deste tipo de Associações. As quais procuram um bem comum, a qualidade dos insumos para garantir a produtividade. O que cada vez mais... se torna mais desafiador e exige mais, com menos.

As diversas aplicações do #cânhamo (também conhecido internacionalmente como hemp e cientificamente como cannabis ruderalis), uma variedade da planta cannabis, têm o potencial de desempenhar um papel significativo na busca por um mundo mais ecologicamente equilibrado, atendendo tanto às necessidades da sociedade quanto às das empresas comprometidas com um propósito maior além do lucro. Atualmente, espera-se que as empresas promovam o bem-estar dos seus colaboradores, da comunidade e do meio ambiente. Por isso, práticas empresariais que levam em consideração aspectos ambientais, sociais e de governança têm ganhado cada vez mais valor globalmente. Essa valorização tem como base fundamental a preservação do nosso planeta. E como o cânhamo pode contribuir para essa causa? Seus benefícios ambientais são vastos. Desde a substituição de plásticos até a produção de papel, além do uso como combustível e na fitorremediação, essa planta oferece alternativas promissoras para promover a harmonia com o meio ambiente e os ecossistemas que o sustentam. #ESG #Cannabis

Mais uma vez, a JCO Bioprodutos inova trazendo não somente a pesquisa de excelência e o compliance, mas também a pauta ESG para a Empresa, além da Certificação através do Selo IBD para os produtos, o que tem garantido ao produtor rural o melhor produto no Mercado e a sustentabilidade no campo. #sutentabilidade #rastreabilidade #compliance #certificacao #transparencia #biologicos

O cânhamo é muito mais do que uma planta - é uma revolução! 🌿💡 Com suas inúmeras aplicações, desde alimentos e cosméticos até materiais de construção e bioplásticos, o cânhamo está abrindo novos horizontes no mercado. É hora de explorar todas as possibilidades que essa planta incrível oferece. Vamos construir juntos um futuro sustentável e inovador! 🌍 ℹ Democratizando o acesso ao conhecimento sobre a C@nnabis! 🧑🏻💻 Mentorias especializadas e cursos abrangentes #cannabismedicinal #cannabis #cbd #direitocannabico #cursoscannabis

Esta semana a The Green Hub, o Instituto Ficus, a Equilibra Cannabis, a Associação Brasileira de Cannabis e Cânhamo Industrial e a Firjan promoveram evento para discutir a #cannabismedicinal e o potencial industrial do #cânhamo. Trazer esse debate para dentro da Firjan mostra a importância dessa matéria-prima, justamente, para o desenvolvimento da #indústria nacional. 🌾 Dentre outros assuntos, Guilherme Malafaia, da Embrapa, destacou que o cânhamo é uma #commodity que o Brasil tem enorme potencial agrícola para explorar, com toda a expertise que tem no #agronegócio e em #ciência e #tecnologia (sem falar na extensão de terra e no clima favorável do país). Também destacou a oportunidade que temos em mãos para produzirmos conhecimento “tropicalizado” e desenvolvermos uma gama de variedades genéticas da cannabis adequadas a cada um de seus diferentes usos. 🏭 Bruno Agnello Pegoraro, do Ficus, acrescentou que, para além de produzirmos essa commodity, devemos explorar toda a cadeia produtiva, agregando valor e desenvolvendo nossa indústria - lembrando do avanço de nossas indústrias têxtil e alimentícia, duas das principais aplicações do cânhamo. 🎸 E Luís Maurício, músico e presidente da ABCCI, apresentou à plateia seu já famoso baixo de cânhamo, que tem levado a todo o país na turnê de despedida de sua banda #Natiruts para mostrar a versatilidade incrível que tem essa planta. 🚫O cultivo do cânhamo é hoje proibido no Brasil, assim como a produção e a comercialização de cosméticos, alimentos e muitos outros produtos absolutamente inofensivos derivados dessa matéria-prima. O país só tem a perder com isso.