Publicação de Armando Leite

Venâncio Mondlane apela aos manifestantes para regressarem a casa: O candidato presidencial Venâncio Mondlane fez um apelo aos manifestantes para cessarem as marchas e regressem às suas habitações, afirmando que o objectivo da manifestação de hoje foi alcançado. Mondlane, que se dirigia aos apoiantes e à comunicação social, destacou que novas acções poderão ser anunciadas nos próximos dias. O político chegou ao local designado para o início da greve uma hora após o horário previsto, justificando o atraso com o cerco à sua residência por parte das Forças de Defesa e Segurança. Em declarações aos jornalistas, Mondlane reiterou a sua condenação à actuação da polícia, que, segundo ele, demonstrou uma postura partidarizada durante a marcha. “Estamos a prever quatro etapas; esta foi a primeira e ainda faltam três”, afirmou Mondlane, sublinhando que as manifestações estão a ocorrer em várias localidades do país. O candidato expressou a sua perplexidade face à intervenção policial, uma vez que a marcha tinha como objectivo ser pacífica, e não compreendeu a necessidade de uso de gás lacrimogéneo. O apelo à paz e ao diálogo por parte de Mondlane ocorre num contexto de crescente tensão política, onde muitos cidadãos estão a exigir mudanças e uma maior participação nas decisões governamentais. Acompanharemos de perto os desdobramentos futuros desta situação e as reacções da população. https://bit.ly/3YvZmPa #moz #noticias

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É vergonhoso, tudo o que os nossos políticos da esquerda estão a fazer ao sentirem-se escandalizados ("Hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não possui, frequentemente exigindo que os outros se comportem dentro de certos parâmetros de conduta moral que a própria pessoa extrapola ou deixa de adotar. A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis — ambos significando a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou mais tarde a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos. Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza ou realizava a mesma ação"). E envergonhados e enquanto estavam no poleiro nunca se escandalizaram com tanta gente encostada às paredes para serem revistadas em tantas zonas deste País, principalmente em Lisboa e Porto em certos bairros ditos problemáticos e nunca ninguém disse nada. Outros falta água numa prisão e querem ir reclamar para o Tribunal Europeu, se faltar a água uma semana a quem paga a mesma todos os meses, os políticos da mesma esquerda vêm a correr a defender os trabalhadores públicos porque não podem trabalhar mais que 7 horas por dia, etc..

INCÊNDIOS EM PORTUGAL Infelizmente ano após ano, governo após governo, não são tomadas medidas. Será necessário algum partido ter a coragem de levar a assembleia da República uma profunda alteração às penas para incendiários. Façamos uma petição pública a pedir a alteração às penas de prisão Será que os itens abaixo mencionados não justificam penas verdadeiramente pesadas 1 - morte de pessoas que defendem os seus bens 2 - elementos que ajudam a combater os incendios 3 - bens perdidos sem hipótese de recuperacao 4 - perdas económicas avultadas 5 - danos patrimoniais incalculaveis 6 - problemas de saúde para populações locais #incêndios #psd #ps #chega #be #pcp #Portugal #ecomomia #penas #justiça #bombeiros

A NORMALIZAÇÃO DA INCOMPETÊNCIA Estes senhores, altas entidades do Estado, incluindo o Diretor da Polícia Judiciária e o Diretor dos Serviços Prisionais, deram uma conferência de imprensa conjunta para afirmar que fugir de uma prisão designada de "Alta Segurança", utilizando uma corda artesanal, uma escada de alumínio que se compra em qualquer loja e um alicate de cortar arame, é uma fuga "complexa" e "planeada ao pormenor". Uma prisão de "Alta Segurança" onde, de acordo com números fornecidos pela comunicação social, mais de 500 reclusos eram guardados por menos de 50 guardas, e isto num dia de visita, em que a afluência é, naturalmente, muito maior. Estes indivíduos, agora foragidos, são definidos pelas mesmas autoridades e altas sumidades da Segurança Interna do País como "altamente perigosos" e de "elevado risco". Ora… não há comentário que se possa fazer a tudo isto… É demasiado mau, é demasiado ridículo, é demasiado incompetente. E estes senhores, ao "normalizarem" toda esta situação, das duas uma: ou não levam, com a seriedade devida, a sua função, ou não entendem nada de segurança interna. E ambas as hipóteses são muito más e indicadores extremamente negativos para a segurança do país. Algo está muito mal quando indivíduos tão perigosos podem, tão facilmente, fugir. As instituições têm de funcionar para serem eficientes, porque só sendo eficientes as populações podem confiar nelas, e só confiando nelas pode haver estabilidade, confiança e progresso. E, quase 48 horas depois do ocorrido, o governo continua em completo e total silêncio. O Estado tem de ser governado por pessoas competentes, que sabem o que dizem e fazem o que dizem. Enquanto assim não for, não adiantarão planos de recuperação, progresso, resiliência ou estratégias de desenvolvimento. Não há planos sem competência, não há estratégias sem pessoas que as saibam implementar. Não se pode permitir a normalização, a aceitação e a quase passividade de todos (principalmente dos cidadãos) perante a incompetência que domina os órgãos superiores do nosso país. www.realpolitik.org.uk #hashtags: #NormalizaçãoDaIncompetência #FugaPrisional #SegurançaNacional #JustiçaEmCrise #IncompetênciaEstatal #AltaSegurança #InstituiçõesFracas #SistemaJudicial #SegurançaPública #IncompetênciaGovernamental #FugaDePresos #GestãoIneficiente #FaltaDeConfiança #RiscoElevado #EstadoInoperante #GovernoEmSilêncio #DesconfiançaInstitucional #PlaneamentoDeficiente #ServiçosPrisionais #FaltaDeResponsabilidade

Vive-se momentos atónitos caracterizados por uma gritante violação de Direitos Humanos em Moçambique. Estão a tentar exterminar cidadãos negacionistas. A manifestação é um Direito consagrado pela Constituição. À Polícia cabe-lhe apenas garantir a Ordem e Tranquilidade públicas durante as manifestações mas, esta, escolheu demitir-se do seu papel Republicano para defender interesses inconfessáveis. Qual é a necessidade do uso de balas verdadeiras para reprimir pessoas desarmadas? Algumas TVs, movidas por interesses estranhos aos preceitos de um Estado de Direito Democrático, destacam em seus noticiários e dabates, o vandalismo e saque à bens como o maior mal das manifestações. É condenável sequear e/ou vandalizar bens? Sim, é. Devemos condenar tais actos MAS não podemos romantizar os assassinatos brutais e impiedosos protagonizados pela Polícia. Não se pode cancelar a vida de alguém porque supostamente estava a queimar pnéu na estrada ou porque saqueou arroz ou cerveja numa loja. NÃO, NÃO e NÃO! Ninguém tem o Direito de tirar a vida de outrém. Ninguém! As instituições do Estado entraram num descrédito sem precedentes. Quando mais se posicionam publicamente, mais devidem-nos como povo. Chamar "vândalos" aos manifestantes e apoiantes do candidato Presidencial Venâncio Mondlane, é uma forma fácil de demitir-se de responsabilidades. Então. Não foram as políticas públicas excludentes que foram paulatinamente gerando os que hoje manifestam? Não? Assumamos que estamos em crise e que precisamos de dialogar armados com armas de fraternidade e patriotismo, não de balas nem arrogância. Falar de Paz é vazio quando as nossas acções vão na contramão.

Criminalidade dos Arruaceiros, "Quem é o culpado senão o estado luso pela sua maneira de governar nestes 50 anos de comunismo democrático totalitário. O povo chora pela paz que desejou ter, guerra civil bairrista, descultura, deseducação, vandalismo, migração ilegal, emigração ilegal, refúgios ilegais, movimento de armas, drogas, esta é a colheita que o povo sempre desejou ao votar na extrema esquerda e á direita PSD. O sonho de muitos retornados de guerras que vieram e ficaram em Portugal e pertencem ao sistema das ex colónias foi criar seus gandulos e tribos para causar estes desacatos criminosos ao fim de anos. Portugal só tem que exercer a força da justiça e começar a investigar a vida destes e ligações existentes e possíveis aos Narcos que lhes fornecem as armas e planos para cometerem crimes de zona Crime Z. Vejo falta de ordem politica judicial para combaterem este sistema implementado pelo PS PSD PCP BE, agora apenas jogam palavras no parlamento de acusação quem tem mais pecados que atire a primeira pedra. Vergonha estamos debaixo dos governos dos Narcos e agora? Depois não se queixe." IC

Quanto vale uma vida moçambicana? Ontem, deparei-me com um cartaz que reacendeu minha indignação sobre um tema que não podemos ignorar. Enquanto se exige uma indemnização milionária por danos materiais relacionados às manifestações, pergunto: e as vidas perdidas? Quem será responsabilizado pelas mortes de cidadãos durante os protestos? Qual é o preço de uma vida humana? É justo focarmos apenas em patrimônios enquanto mães enterram seus filhos, e famílias lidam com a dor de perdas irreparáveis? Os direitos humanos, especialmente o direito à vida, são inegociáveis. Se a justiça é ágil para contabilizar os prejuízos materiais, onde está a mesma prontidão para buscar respostas sobre a repressão policial que tirou vidas? Em quem devemos exigir indemnização pela violação desses direitos? Enquanto sociedade, devemos questionar e exigir que a justiça seja imparcial e que cada perda humana receba o mesmo peso que qualquer dano material. Só assim construiremos um Moçambique verdadeiramente justo. #DireitosHumanos #JustiçaSocial #Moçambique #VM7 #AdrianoNuvunga

Os cinco reclusos evadidos de Vale de Judeus já devem estar muito longe de Portugal porque o governo não fechou, nem reforçou as fronteiras - como devia - e nada fez para os procurar. Durante o dia todo de ontem só se ouviu o já habitual Presidente da República a proferir umas larachas levianas e sem sentido, como se aquele episódio não merecesse preocupação. O primeiro-ministro, a ministra da justiça e o diretor-geral das prisões devem ter ido todos de férias para as Caraíbas, porque ninguém os viu ou ouviu. Como se não existissem. Fica para a história o estudo de uma fuga de cinco presos de uma prisão de alta segurança em Portugal, em plena luz do dia, que saltaram um muro com cordas, onde não havia diretor, em que as torres de vigia estavam desmanteladas, as câmaras de videovigilância estavam desligadas, não existia cerca elétrica e onde os guardas prisionais eram em número insuficiente e estavam desmotivados. Este é o retrato atual da maioria, se não da totalidade, das nossas prisões... Mais um setor completamente votado ao abandono pelos sucessivos governos do PS e do PSD nos últimos cinquenta anos. E mais um exemplo em como temos um país a saque, que funciona em roda livre e sem rumo. 📸@jornalexpresso #guardasprisionais #cadeias #eps #reclusos #prisoes #seguranca #justica #fuga #seguranca #presos #vergonha #rebaldaria #desgoverno #leviandade #antoniopintopereira #portugal 🇵🇹

‘Um passo de cura’ 🖋️⚖️  O CNJ decidiu que os assentos de óbito de vítimas da ditadura militar deverão ser corrigidos para indicar que suas mortes têm relação com a perseguição promovida pelo regime. A decisão foi tomada pelo plenário da instituição, que aprovou a alteração por unanimidade. A mudança foi anunciada hoje (10), data em que se comemoram os 76 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A partir de agora, os mortos e desaparecidos que tiveram sua situação reconhecida pela Comissão Nacional da Verdade terão em seus registros a indicação de que houve “morte não natural, violenta, causada pelo Estado a desaparecido no contexto da perseguição sistemática à população identificada como dissidente política no regime ditatorial instaurado em 1964”. Ao conduzir a sessão, o presidente do CNJ ­e do STF, Luís Roberto Barroso, disse que a mudança se trata de “um acerto de contas legítimo com o passado”. O magistrado foi o próprio relator do ato normativo, que partiu de uma proposta apresentada anteriormente pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania. A titular da pasta, a ministra Macaé Evaristo, declarou que a decisão do CNJ reacende a relevância da Comissão da Verdade. O órgão funcionou entre 2011 e 2014 para apurar as violações de direito registradas no regime ditatorial. “É pelo direito das famílias durante a ditadura militar que estamos dando um passo de cura, de reafirmar a democracia, de insistir que todos têm direito à verdade, e todas as instituições democráticas precisam ser defendidas”, disse a ministra. Quase 40 anos após o fim da ditadura, grupos civis organizados seguem cobrando do Estado brasileiro as reparações a vítimas do regime e seus familiares. A pauta da correção dos registros de óbito se situa dentro dessa agenda. Saiba mais no #BrasildeFato 📲 https://bdf.onl/l/HU84