Publicação de Armando Ribeiro

UNIVERSIDADES FEDERAIS TÊM MELHORES CURSOS AVALIADOS; VEJA LISTA Das 111 instituições federais, 94 obtiveram os indicadores 4 e 5, considerados os mais altos. Nenhuma teve resultado 1 e 2. Foram avaliadas 1.998 instituições de educação superior públicas

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou recentemente os resultados do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), revelando um cenário onde as universidades federais se destacam por sua qualidade educacional. #BoaNotícia #BoaNotíciaBrasil #Ciência #EducaçãodeQualidade #NotíciaBoa #Pesquisa

Um panorama dos avanços e desafios da educação superior brasileira foi apresentado por Denise Pires de Carvalho, presidente da CAPES, durante a plenária intitulada “As universidades públicas no Brasil: presente e futuro”. No debate, ocorrido na 5ª CNCTI, a gestora representou o ministro da Educação, Camilo Santana. A presidente mostrou que o País progrediu na oferta de cursos e de novas universidades públicas entre 2002 e 2023, que o número de instituições federais aumentou de 42 para 69, os campi saltaram de 121 para mais de 314, avançando para o interior do Brasil. No entanto, mencionou que o País precisa incrementar o número de matrículas na graduação e a formação de mestres e doutores, ressaltando que estamos abaixo da média de países que compõem a OCDE. Saiba tudo: https://capes.gov.br/KxiKr

Reflexão sobre as novas DCN que versam sobre a formação docente. É um caminho necessário e interessante, mas que requer compromisso das IES.

A principal diferença entre universidade, centro universitário e faculdade está na amplitude das funções, na estrutura acadêmica e no papel que cada uma desempenha dentro do sistema de educação superior. UNIVERSIDADE Oferece ensino, pesquisa e extensão. Possui autonomia para criar cursos e exige um terço do corpo docente com mestres e doutores. Tem obrigação de dedicar-se à pesquisa científica e à produção de conhecimento e ofertar mestrados e doutorados. CENTRO UNIVERSITÁRIO Tem autonomia para criar cursos de graduação, mas não possuem a mesma obrigação que as Universidades de realizar pesquisas. Exige um quinto do corpo docente com mestres ou doutores. Foco no ensino. FACULDADE Focadas principalmente no ensino de graduação e, em alguns casos, pós-graduação. Elas não têm autonomia para criar novos cursos sem autorização do MEC e geralmente possuem um foco mais restrito em áreas específicas do conhecimento. As diferenças entre Universidade, Centro Universitário e Faculdade estão regulamentadas pelo Ministério da Educação (MEC) no Brasil. Gostou? Compartilhe!

E por Falar em Educação... Reformulação, propostas, reorganização de ideias, avaliação mais robusta. Cuidado com a qualidade, olho na evolução da educação mundial. Currículos integrados, relação com matriz de competências. Entrega de qualidade. A lei dos SINAES precisa de revisão e apoio, precisa seguir tendências e nós, enquanto educadores, estamos aqui pra apoiar e pensar sempre nas melhores estratégias de Ensino - Aprendizagem.

📜 O Processo de Qualificação na Pós-Graduação A qualificação é o momento oficial em que pelo menos três professores, em uma banca pública, avaliarão seu material e farão os apontamentos necessários para a continuidade ou não da pesquisa. Alguns programas exigem a apresentação de um projeto e um capítulo teórico, enquanto outros preferem qualificar o material quase pronto, dependendo do orientador e das normas da instituição. Para o mestrado, são necessários no mínimo três professores na banca, e para o doutorado, cinco professores. . . . #Qualificação #PósGraduação #AvaliaçãoAcadêmica #Mestrado #Doutorado

84% das IES atingem notas máximas na avaliação dos cursos Na última terça-feira (02), o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) divulgou o resultado do IGC (Índice Geral de Cursos) de 2022, que avaliou 1.998 instituições públicas e privadas de educação superior. Na pesquisa foi evidenciada a melhoria em quase 20% nos indicadores nota 4 e 5 em universidades públicas entre 2018 e 2022. Na avaliação, 554 das instituições (27,7%) tiveram melhor desempenho, despontando nas faixas 4 e 5 do indicador. Já entre as instituições públicas federais, 94 das 111 avaliadas (84,6%) atingiram nota 4 ou 5. [Continua no link] https://lnkd.in/dCFv_7xU

🎓📊🏆 O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelou os resultados do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), destacando as melhores universidades do Brasil! Com base na nota da Capes e no CPC, esses indicadores apontam para a excelência do ensino superior no país. Além disso, o Inep compartilhou resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), ressaltando melhorias na qualidade da educação e satisfação dos estudantes. Esses dados destacam a importância da avaliação contínua para garantir um ensino de alto nível para os brasileiros. Leia mais na matéria! 🚀📚 #EducaçãoSuperior #ExcelênciaEducacional https://lnkd.in/dhP5m7Ed

QUALIDADE UFMG É A MELHOR DO PAIS SEGUNDO O INEP Pela terceira vez consecutiva, a UFMG é a universidade federal com melhor desempenho no Índice Geral de Cursos (IGC), medido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira do Ministério da Educação (INEP -MEC). O Inep divulgou na terça-feira, 02, os resultados dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2022. Além do IGC, que avalia a qualidade das universidades, foram detalhadas informações do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD). A Universidade mantém IGC máximo (5) desde 2007, quando o índice foi criado, e tem crescido no índice contínuo. Na edição de 2022, a UFMG alcançou o valor contínuo de 4,4167, o mais elevado entre todas as universidades federais do país, superior ao obtido pela própria instituição em 2021, de 4,368. “Isso demonstra de forma inequívoca que evoluímos de forma sustentável nestes 15 anos, avaliação após a avaliação, mesmo com todos os percalços que enfrentamos nos últimos anos, como as dificuldades orçamentárias e a própria pandemia”, afirma a reitora Sandra Regina Goulart Almeida. “Os indicadores divulgados pelo Inep demonstram a consistência da UFMG no intenso esforço e compromisso de sua comunidade em prol de uma formação de excelência e socialmente referenciada para seus estudantes de graduação. Desde 2014, o indicador IGC tem aumentado de forma global, gradualmente”, observa o pró-reitor de Graduação da UFMG, Bruno Teixeira. O IGC corresponde à média das notas do último triênio do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e dos conceitos dos cursos de pós-graduação stricto sensu a partir da avaliação da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior (Capes), ponderadas pelo número de matrículas em cada curso. Ao todo, 1.998 instituições de educação superior públicas e privadas tiveram o IGC avaliado pelo Inep em 2022. Segundo o levantamento, 27,7% das instituições registraram o melhor desempenho, oscilando nas faixas 4 e 5 do indicador, enquanto 60,3% obtiveram nota 3, 11,7% ficaram na faixa 2 e 0,3% na faixa 1, com o conceito mais baixo. Entre as universidades com nota máxima no IGC, 72% são federais. O cálculo do CPC, por sua vez, considera o desempenho dos estudantes na prova do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), correspondente a 20% da nota, o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), que busca aferir o valor agregado pelo processo formativo oferecido pelo curso e compõe 35% da nota, o perfil do corpo docente, relacionado a regime de trabalho e titulação, que corresponde a 30% da nota, e a percepção discente sobre as condições do processo formativo, que compõe 15% da nota.