Publicação de Armenio Vieira

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→ Durante a década de 90, quando as grandes empresas não sabiam nem se precisavam criar websites, recorreram as consultorias. → No início dos anos 2000, durante a revolução dos smartphones, quando ninguém sabia criar apps mobile, foram as consultorias que proveram socorro. → Recentemente, um tsunami chamado inteligência artificial pegou geral desprevenido e quem poderá os defender? Claro, as consultorias. Dessa vez, as mudanças foram tão rápidas e urgentes que nem elas mesmas contavam com tanta astúcia: IBM e seus +160k consultores, venderam +$1bi em projetos de IA; Accenture, registrou +$300mi em vendas de projetos de IA; McKinsey, prevê que 40% do seu faturamento anual será com IA; KPMG, saiu de $0 e almeja 650mi em oportunidades de IA; BCG, a gigante de $12bi vai fechar o ano com 20% da receita em IA; Espera-se 40% em até 2026; PwC, se tornou a primeira revendedora externa do ChatGPT. No final do dia, as aplicações são infinitas e as consultorias ajudam não apenas na identificação de oportunidades mas também na criação da solução: Como por exemplo: (1) um bot para atendimento aos consumidores da ING com o QuantumBlack da McKinsey. (2) uma plataforma de IA, implementado para BCG, que pudesse criar peças publicitárias em diferentes idiomas e formatos automaticamente para Reckitt. (3) os milhões investidos na criação de uma IA para assumir os pedidos de drive-thru do Méqui pela IBM (#fail) No último caso, só tinha um problema: o bot não conseguia entender os sotaques e acabava colocando bacons em sorvetes.

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