Publicação de ASIS Chapter São Paulo

Vejo que é comum a confusão entre os conceitos e objetivos da governança corporativa, da gestão de riscos e do compliance, como os três pilares trabalhassem de forma independente e absoluta na gestão de uma organização. Mas na realidade, a relação e a finalidade desses fundamentos são simbióticas, onde um depende do outro para sustentabilidade e criação de valor! Pois não há caminho que leve uma organização ao seu objetivo, sem se saber aonde, por que e como se alcançar. Fonte: Laira Custódio #GovernançaCorporativa #Compliance #IBGC #EFPC #GestãodeRiscos

Governança, gestão de riscos e compliance são os alicerces de uma empresa. Muitas vezes, esses conceitos são confundidos e, por isso, hoje vamos lançar luz sobre eles. Imagine sua empresa como um majestoso navio navegando em águas turbulentas. A governança é o leme que direciona sua trajetória, determinando como ela é administrada, supervisionada e alcança seus objetivos. Transparência, prestação de contas e equidade são os pilares que sustentam uma boa governança. À medida que navegamos por mares incertos, os riscos surgem como tempestades imprevisíveis. A gestão de riscos é nosso capitão, identificando, avaliando e mitigando esses riscos para evitar que nosso navio naufrague. Compreender a natureza dos riscos, sua probabilidade e impacto nos permite adotar medidas preventivas e corretivas, mantendo nossa tripulação segura e nossos objetivos intactos. Mesmo com uma governança sólida e uma gestão de riscos eficaz, é crucial manter nosso curso firme. Aqui entra o compliance, nosso guia que verifica se estamos no caminho certo. Políticas, procedimentos e práticas são os faróis que nos mantêm na rota, garantindo que os processos ocorram conforme planejado e os riscos sejam gerenciados de forma eficiente.

Compartilhando a participação no 14º Congresso Internacional de Gestão de Riscos promovido pela Febraban, adquirindo novas ideias e sempre em constante atualização para aprimorar a eficiência nos trabalhos

ORM REDUZ RISCOS E AUMENTA ATIVOS DAS EMPRESAS O 7º módulo do MASTERMIND Infrestrutura promovido pela ILC Infraestrutura e Logística Conectada, apresentou uma visão abrangente sobre o Gerenciamento Operacional de Risco (ORM), destacando sua relevância em diversos setores empresariais, especialmente em infraestrutura e logística. O ORM é um processo contínuo voltado à identificação, avaliação e mitigação de riscos operacionais, visando a evitar falhas em processos, operações, sistemas ou eventos externos, garantindo assim a produtividade e segurança das atividades empresariais. A relatoria de Cesar Meireles trouxe um panorama sobre a importância de uma boa gestão de risco, baseada em princípios que permeiam todos os níveis operacionais. Ele destacou que o propósito do ORM, conforme Davide Vassallo, é salvar vidas e construir um futuro sustentável. A sustentabilidade foi colocada como um ponto-chave na gestão de risco. Cesar Meireles dividiu a relatoria em quatro blocos: Acidentes: Uma revisão de desastres históricos, como o de Minamata (Japão) e Mariana (Brasil), que evidenciam os impactos catastróficos da falta de gerenciamento de risco, tanto para as empresas quanto para o meio ambiente e a sociedade. Fundamentos teóricos sobre gestão operacional: Meireles abordou a definição de risco, segundo a ABNT, e a pirâmide de Frank Bird, que ilustra a relação entre comportamentos inseguros e a probabilidade de acidentes e fatalidades. Gestão pela liderança, valores e princípios: Ele frisou a importância da liderança e da mudança de mentalidade nas empresas para fortalecer os sistemas de gestão de risco. A liderança, além de influenciar comportamentos e decisões, deve estar comprometida com a criação de uma cultura de segurança e responsabilidade. Metodologia ORM da DSS Sustainable Solutions: O bloco final focou na importância da governança de risco e na atuação das agências reguladoras, como a ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários, que desempenham papel fundamental na segurança operacional do setor aquaviário. Ao final, concluiu-se que o gerenciamento eficaz dos riscos aumenta o valor de mercado da empresa, reforçando sua eficiência operacional, segurança e lucratividade. Adalberto Tokarski Edeon Vaz Frederico Bussinger Cesar Meireles Luis Baldez Renildo Barros Anderson Abreu Alexandre Spegiorin Adilson Costa Claudomiro Carvalho Neto jose osvaldo cruz Dodo Carvalho Agência Adecon ATP - Associação de Terminais Portuários Privados AMPORT - Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica FENOP - Federação Nacional das Operações Portuárias ABANI - Associação Brasileira para o Desenvolvimento da Navegação Interior CNT - Confederação Nacional do Transporte

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Governança, Riscos e Integridade sob o olhar da Auditoria Interna. Primeiro dia do evento promovido pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e Instituto Rui Barbosa.

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