Publicação de Asset Solution | Ativo Imobilizado

Definição do ativo imobilizado!

Etapas da gestão patrimonial 1. Inventário e identificação: Faça um levantamento criterioso de todos os bens da sua empresa, tangíveis e intangíveis. Aos tangíveis, identifique as datas de compra, vida útil prevista e todas as outras informações que podem ser essenciais para a catalogação de um bom inventário. Atualmente, soluções de software que oferecem inventários automatizados proporcionam maior eficiência operacional para o controle das empresas. 2. Avaliação e classificação: A partir de um inventário bem estruturado, realize a avaliação dos bens em posse da sua empresa e determine o valor de cada bem, classificando-os conforme sua importância estratégica para a operação. Garantir uma boa avaliação é o que permite que o seu negócio tenha clareza, por exemplo, sobre qual é a parcela do patrimônio que tem gerado retornos para a empresa. 3. Análise de deterioração: Uma vez analisado o valor dos bens em posse da sua organização, é essencial manter em dia e conhecer as especificidades do teste de impairment, que analisa a deterioração dos bens. Assim, a partir do conhecimento do tempo em que o patrimônio passará por perdas de valor, é que poderão ser planejadas as substituições. 4. Atualização dos registros de manutenção e movimentação: Mantenha um registro atualizado de todas as manutenções de bens e de recorrência com que precisam ser realizadas. Junto disso, priorize a escolha de soluções que assegurem total controle da movimentação de bens, a exemplo de registros via software das transferências com aceite. A partir de tudo isso detalhado em relatórios é que é possível planejar com assertividade as ações financeiras, uma vez que a base será uma boa parametrização da situação patrimonial. 5. Auditoria e fiscalização: Feitos todos os passos do controle patrimonial, inclua na sua agenda a realização de auditorias periódicas para garantir a conformidade e a precisão dos registros. A boa gestão anda lado a lado do acompanhamento da execução correta das ações que foram planejadas, então é essencial que haja um plano conciso de fiscalização para cada etapa da administração do patrimônio.

ENTENDENDO O BALANÇO PATRIMONIAL: ATIVO IMOBILIZADO O ativo imobilizado é uma categoria essencial nas finanças e contabilidade de qualquer empresa, desempenhando um papel crucial no suporte às operações diárias e no investimento a longo prazo. Aqui estão suas características principais: Natureza Permanente: Ativos imobilizados são bens destinados a serem usados de forma contínua e por longo prazo na atividade da empresa. Isso inclui máquinas, edifícios, veículos e mais. Não destinados à Venda: Diferentemente dos estoques, esses ativos não são adquiridos com a intenção de venda. Sua função é apoiar a produção, a prestação de serviços ou a administração da empresa. Vida Útil Estendida: Estes ativos têm uma vida útil superior a um ano, frequentemente estendendo-se por vários anos ou até décadas, dependendo do tipo de ativo e de sua manutenção. Depreciação: Com o passar do tempo, ativos imobilizados sofrem depreciação, ou seja, uma redução gradual no seu valor contábil, refletindo o desgaste ou a obsolescência. Capitalização: Os custos associados à aquisição, à montagem e ao preparo do ativo para uso são capitalizados, ou seja, registrados como parte do custo do ativo imobilizado, em vez de serem tratados como despesa no momento em que são incorridos. Importância Estratégica: Ativos imobilizados muitas vezes representam uma parte significativa do total de ativos de uma empresa, e suas condições e gestão podem impactar diretamente na capacidade produtiva e na eficiência operacional da organização. Essas características fazem dos ativos imobilizados elementos fundamentais não só para a contabilidade, mas também para a estratégia de negócios de uma empresa. Gerenciá-los eficientemente é crucial para maximizar seu valor e contribuição para o sucesso empresarial. #contabilidade #controladoria #finanças #gestãofinanceira #balançopatrimonial #ativo #imobilizado Fabiano Coelho

Entenda a importância da política de ativo imobilizado bem definida Uma política de ativo imobilizado é um conjunto de diretrizes e procedimentos estabelecidos pela empresa para gerenciar e controlar seus bens de longa duração, incluindo a aquisição, manutenção, depreciação, amortização, exaustão e descarte. Ter uma política de ativo imobilizado bem estruturada é importante, pois traz diversos benefícios, como: -Otimização de recursos: garante o uso eficiente dos ativos, evitando desperdícios e contribuindo para a redução de custos; -Planejamento e controle: facilita o planejamento e a tomada de decisões sobre investimentos, manutenção e renovação dos ativos imobilizados; -Conformidade fiscal e contábil: assegura a correta contabilização dos bens e o cumprimento das obrigações fiscais relacionadas à depreciação, amortização e exaustão; -Transparência financeira: melhora a qualidade das informações contábeis e financeiras, aumentando a confiabilidade das demonstrações financeiras para investidores e outras partes interessadas; -Valor patrimonial: Auxilia na preservação e aumento do valor dos ativos, contribuindo para a sustentabilidade e crescimento da empresa.

Recentemente, atualizamos o nosso artigo, onde falamos detalhadamente sobre o conceito de Ativo Imobilizado, sua importância e como a gestão correta pode impactar diretamente os resultados do seu negócio. Este conteúdo é essencial para quem busca eficiência e controle patrimonial. 😉   Confira o artigo atualizado e completo 🔗👉   #Afixcode #AtivoImobilizado #GestãoPatrimonial #Contabilidade

🎯 Baixa de Ativo Imobilizado: como proceder e quais os principais cuidados as empresas devem tomar A baixa de ativo imobilizado é o procedimento contábil pelo qual uma organização retira um bem de seu balanço patrimonial, seja devido à venda, doação, destruição, perda, ou obsolescência. Esse processo é essencial para garantir a exatidão dos relatórios financeiros, evitando distorções que possam impactar a análise patrimonial e a tomada de decisões estratégicas. Abaixo, destaco as principais etapas e precauções a serem observadas. ➡️ Determine a razão da baixa: 1 - Venda: Quando o ativo é vendido a terceiros. 2 - Doação: No caso de o bem ser cedido, geralmente para instituições de caridade. 3 - Obsolescência ou Inutilização: Quando o ativo se torna obsoleto ou não oferece mais utilidade econômica, justificando sua retirada. 4 - Destruição ou Perda: Caso o bem seja destruído ou perdido, geralmente por força maior ou acidente. ➡️ Antes de realizar a baixa, deve-se verificar o valor contábil do ativo, ou seja, o valor líquido após a dedução da depreciação acumulada ao longo de sua vida útil. O valor de depreciação acumulada deve ser subtraído do custo de aquisição do ativo, de modo que a baixa considere somente o valor residual, se existente. ➡️ Nos caso de baixa, debita-se a conta de depreciação acumulada e/ou a conta de resultado, caso seja constatada uma perda. ➡️ Credita-se a conta de ativo imobilizado específica (exemplo “Móveis e Utensílios” ou “Veículos”) para representar a saída do bem. Em caso de venda, o valor da transação deve ser comparado com o valor contábil líquido do ativo para apurar eventuais ganhos ou perdas, que serão então registrados na demonstração de resultados. Analise as considerações fiscais e tributárias - Caso a baixa gere um ganho de capital (valor de venda superior ao contábil), deve-se observar o impacto tributário correspondente. Em alguns casos, perdas decorrentes da baixa podem ser utilizadas para dedução fiscal, desde que respeitadas as disposições legais aplicáveis. ➡️ Recomenda-se a manutenção de um registro detalhado, incluindo a justificativa da baixa, notas fiscais (para bens vendidos), laudos técnicos (em caso de inutilização ou destruição), e demais documentos de apoio. Os registros devem ser facilmente acessíveis para inspeções internas ou auditorias externas, assegurando a transparência e a rastreabilidade do processo. ➡️ A organização deve possuir uma política de gestão de ativos imobilizados, com critérios bem definidos para a baixa. Tal política contribui para a consistência das operações e para a conformidade com as normas contábeis aplicáveis, como o CPC 27 – Ativo Imobilizado, em conformidade com as IFRS. Seguindo estas diretrizes, é possível manter o balanço patrimonial atualizado e fiel à realidade da organização, garantindo o atendimento às normas contábeis e a prevenção de potenciais riscos tributários e operacionais.

Conhece a Função *DPD do Excel* ?? DPD A função DPD(SLN) calcula a depreciação de um ativo / Imobilizado, dado seu valor de compra, resíduo e vida útil. Depreciação é um conceito utilizado em finanças associado à perda de valor de um bem ao longo do seu ciclo de vida: ele é utilizado principalmente em balanços patrimoniais para evitar que os valores declarados de bens duráveis, como por exemplo ativos fixos, fiquem além dos seus valores reais, levando em consideração seu desgaste ou obsolescência. O DPD portanto, calcula a depreciação linear do ativo em questão. Se você estiver montando um balanço, será necessário consultar as Normas Brasileiras de Contabilidade quanto a períodos, prazos e modelos de depreciação, e valores residuais regulados para cada tipo de ativo. O DPD apresenta como sintaxe: DPD(custo; recuperação; duração) custo: Custo é o valor de compra do ativo; recuperação: É o valor residual do ativo no fim da sua vida útil (geralmente zero, e em outros casos seu valor de venda, deduzidos os custos); duração: Trata-se da vida útil, ou, o número de períodos sobre o qual o ativo sofrerá depreciação; em vários casos, é o número de períodos de uso do ativo.

“O ativo imobilizado” Ativo imobilizado tem sua razão de ser. Uma das utilidades de imobilizar um bem é organizar a contabilidade. é importante para que a empresa continue gerando receita, ele é vital para a operação – e assim, deve ficar imobilizado, ou seja, sem estar à venda.  O conjunto de bens do ativo imobilizado têm função econômica na empresa, com intuito de manter o fornecimento de serviços, mercadorias, locações ou atividades administrativas. Um dos principais critérios para que um ativo possa ser considerado imobilizado, seja ele uma máquina, uma veículo ou um imóvel, é possuir uma vida útil de pelo menos um ano, descontando a depreciação do item. Na contabilidade quem precisa fazer um balanço patrimonial, os ativos imobilizados surgem logo depois dos ativos circulantes, que são tão importantes quanto os imobilizados. 👉 Você que atua no serviço de patrimônio da contabilidade da empresa? Então, a JCR Contabilidade Patrimonial é a conferência indispensável para você! 👉 Seja um executivo atuando com profissionais de alto nível e aproveite o reconhecimento da melhor Educação Executiva Patrimonial Contábil. Magda Ribeiro, Contadora Patrimonial  JCR Consultoria Empresarial

💼 Depreciação de Bens: Entenda a Importância para a Gestão do Patrimônio da Sua Empresa 📉 A depreciação de bens é um processo essencial para refletir a perda de valor dos ativos ao longo do tempo. Ela não apenas ajusta o valor contábil, mas também oferece uma visão realista dos recursos disponíveis, auxiliando na tomada de decisões estratégicas. Ao contabilizar a depreciação de forma correta, sua empresa pode: Evitar surpresas: Planeje melhor a substituição de bens e equipamentos. Ajustar a carga tributária: Utilize a depreciação como uma ferramenta para otimizar os impostos. Melhorar a gestão do patrimônio: Tenha um controle preciso sobre o valor dos ativos. Na JTJ Contabilidade, garantimos que a depreciação dos seus bens seja calculada com precisão, contribuindo para a saúde financeira e o sucesso do seu negócio. 🔍 Conte com nossos especialistas para uma gestão contábil eficiente! #JTJContabilidade #Depreciação #GestãoPatrimonial #Contabilidade #PlanejamentoFinanceiro 📍 Endereço: Rua Dr. Joaquim Ignácio Silveira da Motta, 1186. 📞(41) 3075-3636 📱 (41) 99705-0091

Quem nunca teve #dúvidas sobre classificação de algum item de #imobilizado. Mesmo depois de muito tempo de contabilidade tenho um cuidado enorme sobre a #classificação do imobilizado. Até porque a maioria das empresas não possuem controle dos itens de imobilizado como "manda o protocolo". No artigo em anexo a Afixcode - especialista na gestão de patrimônio - explana que "de acordo com a CPC 27, esses bens são mantidos para uso na produção, fornecimento de mercadorias, prestação de serviços ou fins administrativos, com expectativa de serem utilizados por mais de um período. Em resumo, o ativo imobilizado é formado por um conjunto de bens tangíveis essenciais para as operações da empresa, com vida útil igual ou superior a 12 meses" Assim como, na Lei 12.973/14 em seu artigo 15, aponta que “o #CustoDeAquisição de bens do ativo não circulante imobilizado e tangível não poderá ser deduzido como despesa operacional, salvo se o bem adquirido tiver valor unitário não superior a R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) ou prazo de vida útil não superior a 1 (um) ano a RFB não permite dedução de despesa total de bens superiores a 1200, no exercício. " Algumas empresas optam por imobilizar o bem com o valor mínimo de R$ 1.200,00 conforme CPC 27 e assim manter a depreciação mensal, item abaixo desse valor pode ser classificado como custo ou despesa, a depender da análise da atividade da empresa para fazer a classificação mais coerente. Em sua empresa, qual regra tem utilizado? Deixe o seu comentário e colabore para que mais pessoas tomem conhecimento sobre a análise e melhor definição para classificação de um bem do imobilizado. #Imobilizado #Contabilidade #Conhecimento #CPC