Publicação de Raríssimas - Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras

Pensar o espaço que habitamos é uma urgência, a Fundação Van Leer abre caminho para a discussão sobre infância e habitação, aqui no Brasil o Estúdio+1 é parte desse esforço. venha saber um pouco mais sobre a temática!

A importância do planeamento familiar

Em continuidade às anotações sobre o Padrão de Desempenho n° 5 do IFC - International Finance Corporation, que trata sobre deslocamento, reassentamento e acesso à terra, compartilho o seguinte conteúdo: 4. É preciso reconhecer que reassentamentos involuntários podem gerar em adversidades para as pessoas, núcleos familiares e comunidades impactadas, como: •Empobrecimento de longo prazo; •Danos ao meio ambiente; •Impactos socioeconômicos. 5. Por este motivo, o reassentamento involuntário deve ser sempre evitado e utilizado, apenas, como último recurso. 6. Mesmo assim, se o reassentamento involuntário for inevitável, os empreendedores devem: •Minimizar seus impactos para pessoas deslocadas e para comunidades anfitriãs (importante considerar que as comunidades que recebem pessoas deslocadas também são impactadas, alterando a dinâmica social do território); 7. Sempre que houver envolvimento direto do empreendedor os projetos de reassentamento possibilitarão: •Melhor custo-benefício; • Mais eficiência; • Aperfeiçoamento dos meios de subsistência das pessoas deslocadas. Ao longo da semana compartilharei mais anotações sobre o conteúdo do Padrão de Desempenho n° 5. Informações completas podem ser acessadas por meio do endereçõ eletrônico:

O Projeto KORALE “TOWARDS A COMMUNITY OF PRACTICE AND KNOWLEDGE ON PREVENTING AND TACKLING LONELINESS FROM PUBLIC POLICIES” https://lnkd.in/dxx_XtcQ é um programa de cooperação inter-regional, cofinanciado pela União Europeia, que abrange 6 regiões (Central Denmark, País Basco; Lisboa, Viena de Áustria, Fingal/Dublin Irlanda; Aalst/Bélgica), a decorrer entre abril 2024 e junho de 2028, cuja finalidade é melhorar as políticas públicas de prevenção da solidão e isolamento social, através da troca de experiências entre regiões europeias com diferentes graus de conhecimento e consciência sobre o fenómeno, tendo como objetivos: - Identificar e partilhar boas práticas que previnam ou combatam a solidão ao nível do indivíduo, da família e da comunidade; - Identificar os fatores-chave que permitam transformar estas boas práticas e concretizar políticas de maior impacto na prevenção da solidão e como integrá-las noutras políticas (como a saúde, a educação e a habitação). A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é a organização que integra o consórcio, tendo como Autoridade Política Associada a Câmara Municipal de Lisboa. O instrumento político associado a este projeto é o Programa Lisboa Cidade Com Vida para Todas as Idades, e permitirá financiar um conjunto de ações e atividades com os parceiros do Programa e stakeholders da Rede Social de Lisboa no sentido de identificar boas práticas levadas a cabo na Cidade de Lisboa com vista a combater o isolamento social e solidão não-desejada, e promover políticas públicas de inclusão e coesão social para Todas as Idades. Learn more at: https://lnkd.in/d_Ktd_Ww #korale #communityrail #endloneliness #socialconnection

Fomos uma das organizações escolhidas para participar do programa de Aceleração Healthy Living and Longevity Globalizer Accelerator Program da Ashoka. O tema da vez é a longevidade, e a gente sabe bem como a inclusão digital é, atualmente, essencial para garantir uma longevidade plena. E é claro: quando falamos de inclusão digital para a terceira idade só podemos estar falando do Perifa 60+! 👵🏾🧓🏾 Nosso Cofundador e membro da Ashoka João Souza diz: "não é só sobre o conhecimento adquirido durante essa jornada, é sobre insights estratégicos e conexões feitas que irão ampliar o nosso impacto." O objetivo é fazer uma mudança sistêmica, que torne o letramento digital para pessoas acima de 60 anos uma realidade em nosso país. E aí, bora com a gente fazer essa transformação?! 🧡 💙 Saiba mais sobre essa jornada ⬇

Atenção!! Utilidade pública

Reside aqui o principal valor da missão da OIT, tantas vezes subestimado apesar de fundamental na criação de condições para a paz no mundo e de dignidade para todas as pessoas, valor aliás comprovado ao longo de mais de 100 anos de existência da Organização. Não ter esta noção é deixar de contribuir para a realização de valores essenciais à democracia, é a minha convicção.

O Papel das Cooperativas Habitacionais: Insights de Dr. Jennifer Duyne Barenstein Dr. Jennifer Duyne Barenstein, especialista em habitação e desenvolvimento social, tem explorado profundamente o papel transformador das cooperativas habitacionais. Vamos entender a importância dessas cooperativas, conforme seu trabalho. Definição e Estrutura: Cooperativas habitacionais são organizações governadas democraticamente por membros que buscam fornecer moradias de qualidade e a preços acessíveis. Membros têm uma participação ativa nas decisões, garantindo que suas necessidades sejam atendidas. Acessibilidade e Inclusão: Essas cooperativas promovem a acessibilidade, permitindo que pessoas de baixa e média renda tenham acesso a habitação segura. Elas também promovem inclusão social, dando voz a todos os membros nas questões que afetam suas moradias. Sustentabilidade e Resiliência: Dr. Duyne Barenstein destaca que cooperativas habitacionais podem ser mais sustentáveis e resilientes, investindo em práticas ecológicas e sustentáveis, como energia renovável. Em contextos de reconstrução pós-desastre, fornecem uma estrutura organizada para uma reconstrução eficiente e justa. Empoderamento Comunitário: Fortalecem as comunidades ao promover o empoderamento dos membros. Participando da governança, os membros desenvolvem habilidades de liderança e gestão, além de um senso de propriedade e responsabilidade. Isso contribui para maior coesão social e um espírito comunitário mais forte. Modelos Econômicos e Financiamento: Duyne Barenstein destaca modelos econômicos como o aluguel cooperativo, onde os membros pagam aluguéis mais baixos e têm maior segurança de posse. Utilizam métodos inovadores de financiamento, incluindo parcerias com governos e ONGs para garantir acesso a fundos.

𝗘̲́ 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼 𝗿𝗲𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗿 𝗮 𝗺𝗼𝗿𝗮𝗱𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀 𝟲𝟬+ 𝗻𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 À medida que a população brasileira envelhece, cresce a demanda por soluções de moradia que promovam a autonomia e a qualidade de vida dos 60+. O modelo de cohousing-sênior, já adotado com sucesso em vários países, nasceu na Dinamarca nos anos 1960, a partir dos 1990 ganhou o Canadá e foi levado para os EUA pelo arquiteto Charles Durret e, recentemente, chegou à Europa. Esse modelo surge como uma resposta inovadora e necessária para esse desafio. O cohousing se caracteriza por ser um projeto de engenharia focado na interação social, solidariedade e cidadania ativa. Aqui no Brasil ainda existem inúmeros desafios, mas o tema está sendo gradativamente sendo discutido em diversos estados. Conforme o Professor Jorge Félix, especialista em Gerontologia da USP, o envelhecimento da população global está resultando em um número crescente de pessoas dependentes. As mudanças nas configurações familiares e a crescente inserção das mulheres no mercado de trabalho diminuíram a tradicional rede de suporte aos idosos e este cenário torna urgente a discussão de novos modelos de habitação que ofereçam suporte social e emocional a esse público. Um exemplo nacional de sucesso é a Vila ConViver Cohousing Sênior, criada por professores aposentados da Unicamp em Campinas, em 2016. O projeto foi aprovado por unanimidade na Assembleia da Associação de Moradores, refletindo o caráter participativo e consensual do cohousing. Outro projeto pioneiro no Brasil é o Programa Habitacional Cidade Madura. Este programa, implementado em várias cidades da Paraíba, oferece condomínios com 40 unidades habitacionais cada, projetadas conforme as normas de acessibilidade para idosos. Além das moradias, os condomínios incluem equipamentos para convivência social e lazer, alinhando-se às diretrizes do Estatuto do Idoso. Estudos realizados pelo Professor Jorge Félix para seu livro "Viver Muito" destacam que modelos baseados no compartilhamento, como o cohousing-sênior, são cruciais para criar laços sociais que impactam positivamente o envelhecimento, tanto física quanto emocionalmente. Experiências internacionais, como as da Alemanha, mostram que a formação de grupos coesos, com indivíduos que já se conheciam, pode ser essencial para o sucesso dessas comunidades. Diante dos desafios do envelhecimento populacional e das mudanças nas configurações familiares, o modelo de cohousing-sênior se apresenta como uma alternativa promissora para o Brasil, podendo melhorar significativamente a qualidade de vida dos 60+, permitindo-lhes viver com dignidade e independência. Fontes: Soumaturi https://lnkd.in/d-e945Cx https://lnkd.in/eJaggEZ https://paraiba.pb.gov.br

Para falarmos de eleboração e intervenção em projetos sociais devemos ter em conta a comunidade, o diagnóstico, a gestão comunitária e o impacto social que a implementação dos projetos tem na vida das comunidades e na resolução das suas necessidades. 📖 Gestión social comunitaria ✍️ Cindy Lorena Hernández Blanco, Ingrith Katherynne Cely Gámez, Alma Yislem Castillo Sarmiento, et al. 🔗 https://lnkd.in/dg7E2Msi 📣BibliotecaDigital de #DesarrolloComunitario: Apuntes para la Intervención Comunitaria #IntervenciónComunitaria #OrganizaciónComunitaria #EducaciónPopular #MapeoComunitario #MapeoSocial #InserciónComunitaria #TrabajoSocialComunitario