⚔️ O EPISÓDIO PERDIDO | Pode não ser o "Réquiem" que os fãs gostariam, mas, depois de 40 anos, finalmente temos um final para Caverna do Dragão. 🐲
A Hasbro do Brasil se uniu ao Jovem Nerd e Os Bonequinhos para criar "A Aventura Perdida", episódio inédito que fecha a história dos jovens no reino de D&D.
O projeto da Ogilvy Brasil foi feito especialmente para os fãs brasileiros, que sempre foram os mais apaixonados pela série.
Com direito a:
• Dubladores originais
• Animação stop motion
• Bonecos oficiais
• Final contra o Vingador
"Realizar esse exercício criativo vai além de uma ação de marketing, é uma celebração junto à comunidade de fãs brasileiros", explica Marina Uccelli, diretora de marketing da Hasbro.
Finais alternativos: Em 2019, um comercial da Renault também prometia um final para "Caverna do Dragão". No filme, o carro da marca dava carona para os personagens escaparem do mundo fantástico e das garras do Vingador.
🔗 Saiba mais em b9.com.br
O que a segunda temporada de Casa do Dragão (ou HOTD para os íntimos) pode te ensinar sobre marketing?
Segue o fio 🧶
👉 A Casa do Dragão foi a grande aposta da HBO no ano passado. E, como já era esperado, foi um sucesso gigantesco. Por isso, eles decidiram renovar e continuar explorando o universo de Game of Thrones.
Porém, a segunda temporada, que era muito aguardada, trouxe algo um pouco diferente.
Todos achavam que a temporada seria repleta de ação, com lutas e guerras, e que tudo o que foi prometido na primeira parte eclodiria agora... Porém, não!
Eles escolheram elevar ainda mais o clímax da série, ao invés de entregar, de bandeja, o que o espectador (achava que) queria.
👀 Foi uma escolha ousada, mas que, de acordo com as críticas - e o sucesso da temporada - deu muito certo!
A grande questão é: Você se preocupa em elevar o clímax do seu público durante uma ação comercial ou lançamento?
🌚 Você deixa seu público ansiosamente esperando pelo "org4smo" da compra, ou entrega a ele o que acha que precisa naquele momento?
Lembre-se de que, às vezes, um toque a mais de suspense, peso ou drama nas suas campanhas é o que elevará os números de conversão e ticket médio.
Por que oferecer o que seu público espera, se você pode superar isso?
Como? 🤔
🔥 Entregando mais do que eles, de fato, querem!
-
Se chegou até aqui e, que nem eu, está viciado na série, comente aqui se você é do time:
💚 Hightower
❤️ Targaryen.
No próximo domingo, as telas estarão repletas de dragões, tramas políticas e reviravoltas épicas com a estreia da segunda temporada de #ACasadoDragão, o tão aguardado spin-off de #GameofThrones na HBO. Mas além do fascínio pela fantasia, há muito a aprender sobre #estratégia de #comunicaçãoempresarial com o sucesso dessa série.
Assim como os mestres dos Sete Reinos, os profissionais de #ComunicaçãoInterna e #Endomarketing precisam dominar a arte da narrativa para cativar seu #público. A saga de Westeros nos ensina que uma história bem contada tem o poder de conquistar corações e mentes, seja no campo de batalha ou nos corredores da empresa.
Ao observar o frenesi nas redes sociais em torno da estreia de "A Casa do Dragão", podemos extrair #insights valiosos sobre #engajamento e #alcance. A capacidade da série de gerar conversas e criar comunidades de fãs apaixonados é um exemplo do poder da narrativa em conectar pessoas e criar lealdade.
E que tal aplicar esses princípios na comunicação interna da sua empresa? Ao invés de batalhas pelo Trono de Ferro, podemos criar histórias que ressoem com os #valores e #objetivos da organização, inspirando os colaboradores a se tornarem verdadeiros defensores da marca.
Além disso, o sucesso de "A Casa do Dragão" nos lembra da importância de estar atento às tendências e ao zeitgeist cultural. Assim como os personagens da série se adaptam às mudanças no cenário político de Westeros, as empresas precisam estar preparadas para se reinventar e acompanhar as transformações do mercado.
Então, enquanto nos preparamos para mergulhar nas intrigas de #Westeros, vamos também refletir sobre como podemos aprimorar nossa estratégia de comunicação interna e endomarketing. Quem disse que o mundo da fantasia não tem lições a nos ensinar sobre o mundo #corporativo? 🔥🐉
Agora é hora de se preparar para uma jornada épica, tanto nas telas quanto nos corredores da empresa! 📺✨
#ComunicaçãoInterna#Endomarketing#Engajamento#ACasadoDragão#GameofThrones#HBO
O último trailer antes do lançamento de Deadpool & Wolverine quebrou a internet, e não é por acaso. A estratégia de marketing por trás desse lançamento é um case de estudo em como criar conexões emocionais com o público.
Tá bom, fica fácil juntando um anti-herói, que foi um dos melhores acertos despretensiosos na última década do cinema dos quadrinhos, com um dos heróis mais queridos dos mutantes. Soma-se a isso dois atores fora de série. Pronto, pode parar de ler por aqui, você já entendeu. Só que não!
Ryan Reynolds, mais uma vez, provou ser um gênio do marketing de influência e irreverência. Sua abordagem bem humorada e autêntica nas redes sociais tem criado um buzz incrível em torno do filme. Na verdade, não só do filme, mas de todos os recentes projetos dele, como a Maximum Effort, MNTN, Aviation Gin, um clube de futebol galês chamado Wrexham AFC, que, inclusive, tem sua própria série documental que fez explodir os investimentos no clube.
Mas o que podemos aprender com essa estratégia?
1. Autenticidade acima de tudo: Reynolds não tem medo de ser ele mesmo, usando seu humor auto-depreciativo e honestidade crua cria uma conexão genuína com o público, característico para engajar os fãs. Isso cria algo que vai além do produto.
2. Multiplataforma é o caminho: a campanha não se limita a trailers ou entrevistas e mídias tradicionais. Vimos conteúdo viral personalizado para TikTok, Instagram, Twitter. O Brasil foi um dos países escolhidos pela Disney para a chamada tour de divulgação do filme, por conta da relação apaixonada dos fãs com as franquias. Teve visita ao estádio do Maracanã, reportagem especial do Fantástico, entrevista ao PodPah e collab com o Burger King. Cada plataforma foi utilizada de forma única e complementar, criando uma narrativa coesa e envolvente.
3. Criatividade sem limites: suas campanhas para Deadpool e Aviation Gin são obras-primas de marketing de guerrilha, provando que ideias brilhantes superam grandes orçamentos.
4. Storytelling emocional: além das piadas, a campanha toca em pontos emocionais, como a volta de Hugh Jackman ao papel de Wolverine, criando uma narrativa que ressoa com o emocional dos fãs de longa data.
Fico me perguntando: como podemos incorporar esse nível de autenticidade e criatividade em nossas próprias estratégias de marketing? E sem orçamento, inclusive, kkk. Será que estamos prontos para assumir riscos calculados como Reynolds faz tão facilmente?
No final do dia, trata-se de criar conexões genuínas com seu público. Storytelling real oficial. E isso, felizmente, não depende de um orçamento hollywoodiano.
#DeadpoolEWolverine#MarketingDeInfluência#Autenticidade#StorytellingEmocional#EstratégiaDeMarketing#RyanReynolds#ConexãoComPúblico#MarketingDeGuerrilha#MarketingViral#CinemaEMarketing#Disney#Marvel
Como fã de F1, vim dar meus 2 centavos de opinião (e pesquisa!) alinhando a Fórmula, Arcane, e é claro, marketing - sim dona do Tudum, o ponto focal é você!
Com o sucesso que Senna e Arcane estão dando a Netinha (famosa Netflix para os não íntimos) me veio um insight que todo profissional de mkt já teve: como criar senso de comunidade dá trabalho e RESULTADO - quando bem alinhado, né? kkkk
Uma considerável parte do sucesso dessas produções vem de engajamento das comunidades fiéis, e eu, como fã de Formula 1 e mais ou menos ex-usuária de League of Legends (:D), vejo que o hype e resultados concretos vêm de muito, mas MUITO histórico tradicional bem aproveitado.
👉 O Lolzinho foi lançado em 2009, e cada personagem teve seu tempo e design bem pensado pra ser incluído nas histórias fantásticas de Runeterra, com justificativas em cada habilidade usada no jogo - e cada mínima frase dita.
👉 Falando em F1, para citar alguns números basiquinhos, dá pra dizer que desde os anos 50 é um esporte CHEIO de polêmicas, intrigas, rendimento altíssimo, fãs fanáticos e atletas ícones que se tornaram símbolos de resiliência, habilidade e ultrapassaram a bolha do esporte milhares de vezes.
👉 Com o Senna, é o clássico “saudades daquilo que nem vivi” para quem nasceu depois de 94. Não existe brasileiro que não tenha ouvido sobre ele: a pessoa, o legado e a tragédia.
Claro que se engana quem acha que Senna foi o primeiro tiro voltado à comunidade de F1: Drive To Survive foi uma aposta fundamental que trouxe renovação em massa para o esporte - aumentou cerca de 50% da audiência entre o público jovem, segundo dados da Liberty Media (dona da F1). Humanizar e aproximar os pilotos do público foi uma sacada tão genial que eles mesmos movimentam a economia do esporte agora, com suas vidas pessoais.
E sobre Arcane, tudo que envolve LOL tem um resultado estrondoso - seja música com grupos de personagens, os campeonatos de e-sports e os milhões de produtos licenciados, dentro do jogo ou fora dele.
Mas é aí que mora o insight: senso de comunidade poupa grana e retorna grana. Escutem o público! É um loop maravilhoso, quando bem feito:
✅ Investir em comunidades que já existem, otimiza custos de mkt.
✅ Você diminui o tempo empregado em educar os consumidores. A maior parte da galera já sabe o que tá acontecendo, e ajuda quem não sabe ainda.
✅ No caso do streaming, os assinantes ficam mais tempo e motivam outros a assinarem também (eu fui vítima, meus amigos também).
✅ O ROI chora de felicidade pelo investimento inicial estar pago e pelos retornos de longo prazo.
Em resumo, o bolso da Netflix tá feliz, eu como fã estou feliz, e as estratégias de marketing brilham para os profissionais da área.
Além do senso de comunidade, humanização dos atletas, gatilhos emocionais e roteiros lindíssimos bem utilizados, vocês repararam em outros pontos importantes nessas séries?
Hoje eu aprendi: que o orçamento para produção da série "Senna" foi de +R$250 milhões, a produção mais cara já realizada pela Netflix no Brasil.
A série levou 4 anos da concepção até a conclusão, teve gravações em 4 países, representando 8 nações, 50 corridas de F1 e 2 minutos e 34 segundos de Adriane Galisteu.
Além de sentir a emoção das conquistas do ídolo brasileiro, analisar o lado "mídia" é particularmente interessante pra mim.
↳ O controle da narrativa pelo tempo de tela:
Quem vê a série, acredita que a Xuxa foi o amor da vida de Senna (me incluo). Já a internet tem convicção que foi seu último romance, Galisteu. Quais outros pontos foram controlados pela família? Tempo de tela influencia percepção.
↳ Push global da Netflix:
O interesse da Netflix em empurrar "Senna" para ser um hit global de mídia está bem aparente nas redes sociais da plataforma - desde a publicação em todas as contas locais, quanto o esforço de recomendações em sites como New York Times e influenciadores.
↳ A "nova F1":
Desde 2016, quando a F1 foi comprada pela Liberty Media que o jogo do esporte tem mudado. Sai uma Fórmula 1 que não se comunicava com os fãs, para uma categoria presente em todas as plataformas com +50milhões de seguidores, aplicativo com +100 milhões de usuários, podcasts (Beyond The Grid), e séries documentais como o Drive To Survive e agora Senna. O show é o bizness ou o bizness é o digital?
↳ Impacto de crescimento nos atores:
Um lado que me surpreendeu "negativamente" foi o crescimento das redes sociais dos atores. O protagonista Gabriel Leone está com 715mil seguidores, sem nenhum crescimento expressivo e nada comparado a entrar no BBB, ou ser citado por Casimiro em plena Olimpíadas.
Fun Fact: para divulgar a série, a Netflix está rodando live-ads com carros envelopados andando pelos Estados Unidos.
A pergunta que não quer calar, Senna iria dirigir um Tesla?
🟠 O outro papel do ator de Deadpool
Ryan Reynolds possui carisma de sobra nas telonas, mas seu maior destaque tem sido no mundo dos negócios. Tudo começou no lançamento do primeiro Deadpool, em 2016, quando percebeu que precisaria de um bom plano para a divulgação do filme, cujo orçamento era bem abaixo da média. Depois de muito estudo e pesquisa, decidiu apostar no Marketing de Guerrilha. A estratégia não só funcionou como superou as expectativas: Deadpool 1, além de se tornar um dos maiores sucessos de bilheteria de todos os tempos, faturou mais de 780 milhões de dólares.
Ao perceber o grande poder que tinha em suas mãos, o ator resolveu entrar de vez nesse novo mundo. Em 2018, juntamente com George Dewey, Ryan Reynolds funda a Maximum Effort. Para além de um bordão de seu personagem, ela também foi um prenúncio dos resultados que estavam por vir e que dariam a Reynolds o maior papel de sua vida: o de executivo bilionário.
🎥🏃🏻♂️ Por dentro do "fast-vertising"
Em livre tradução, o termo significa "ação rápida de anúncio" e representa a tendência da publicidade de gerar respostas rápidas de acordo com os temas que estão mais em voga. Ryan não foi o criador do conceito, mas foi o maior responsável, não só por popularizá-lo, mas também por elevá-lo a outro nível.
Um exemplo foi o caso da Peloton Interactive, citado no vídeo. Na época, a marca veiculou um anúncio onde um homem presenteava sua esposa com uma bicicletas ergométrica. A propaganda foi considerado sexista por grande parte da audiência e começou a gerar muita repercussão. Em 48h, Ryan produziu um comercial com a mesma atriz, dessa vez para sua marca de Gin Aviation American Gin, com um lugar de fala empoderado e independente.
O "Usain Bolt do mundo da publicidade", como passou a ser conhecido, apostou no tripé estratégia, agilidade e tendências sempre garantindo uma qualidade e autenticidade ímpar em suas entregas.
Mas será que, a longo prazo, esse super poder se manterá sustentável e livre de cópia pela concorrência? Comente abaixo 👇
A série "House of the Dragon" encerrou a segunda temporada deixando questões em aberto, sendo considerada por muitos uma season finale “morna”. Opinões ou facções (Verdes x Pretos) à parte, certamente a temporada foi um enorme sucesso. O engajamento dos fãs foi notável e a campanha de marketing em todo o mundo reacendeu a paixão dos fãs pela franquia.
A campanha “Raise Your Banners” foi um dos destaques, focando em banners CGI que pareciam assustadoramente reais e deixaram as pessoas alvoroçadas nas redes sociais. Aqui no Brasil, o Pão de Açúcar foi reivindicado pelo Rei Aegon II e o Conselho Verde. Apesar de ter “jurado” a minha lealdade ao Time Preto, achei o máximo.
Também muito impactante foi o enorme dragão semelhante à Vhagar, ter “dominado” o Empire State Building em Nova York. Em São Paulo, vimos uma escultura de dragão, uma versão gigantesca da Syrax da rainha Rhaenyra, no topo do prédio do Nubank. Realmente, uma campanha grandiosa em todos os sentidos.
Para completar, a Max passou também a contemplar trailers episódicos logo após os créditos finais de cada episódio, juntamente com material adicional, intitulado "Inside The Episode", falando especificamente sobre curiosidades dos bastidores do episódio que acabou de ser exibido. Ao incorporar conteúdo exclusivo e relevante, eles passaram a gerar ainda mais conexão com os espectadores e maior engajamento.
“House of the Dragon”, na minha opinião, foi um dos maiores destaques de 2024 na indústria de TV, em parte graças a uma campanha de marketing inovadora e impactante, onde fomos convidados a declarar lealdade ao Rei Aegon Targaryen (Time Verde) ou à Rainha Rhaenyra Targaryen (Time Preto).
Em torno do tema “Todos devem escolher”, quer você esteja vestindo as cores do Time Preto ou do Time Verde, uma coisa é certa: a campanha de marketing para a 2ª temporada de “House of the Dragon” estabeleceu um alto padrão para o engajamento do público. O inverno pode estar chegando, mas com campanhas como essa, o fogo da criatividade continua a queimar forte. 🔥🐉
#HouseOfTheDragon#TimePreto#TimeVerde#DigitalMarketing#TeamBlack#TeamGreen#GameOfThronesFans#CreativeCampaigns
ESTREIA DOMINGO, AINDA DA TEMPO!
A 2ª temporada da série derivada de Game of Thrones, House of the Dragon (Casa do Dragão) que conta a história da época onde os dragões reinavam sobre Westeros estreia nesse domingo.
E tá todo mundo falando disso!!
Ou seja, ótima oportunidade pra surfar a onda e criar conteúdo criativo e relacionado ao seu nicho para aumentar o engajamento e alcançar novos públicos.
Além das 3 ideias do carrossel, seguem mais algumas para outros nichos:
😁 DENTISTA:
"Como ter um sorriso sedutor como o de Daemon" - Destaque os serviços que você oferece para melhorar o sorriso.
👗 LOJA DE ROUPAS:
"5 vestidos para você se sentir uma rainha" - Apresente os modelos mais glamurosos da sua loja
🏋 PERSONAL TRAINNER:
"Você teria preparo físico para montar um dragão?" - Use o bom humor para dizer que se não treinar direito, não da nem pra montar um pônei.
🍗 RESTAURANTE
"Nos controlamos o fogo para sua carne ficar no ponto que você quiser" - Destaque a habilidade dos churrasqueiros/cozinheiros do seu restaurante e desperte o desejo de uma carne suculenta.
Compartilhe esse conteúdo e ajude seu amigo ou amiga a fazer um conteúdo mais interessante nas Redes Sociais!
#HBO#MAX#HouseOfTheDragon#CadaDoDragão#GameofThrones#Advogado#PetShop#Cabelereiro
A atuação de Gabriel Leone como Ayrton Senna na minissérie da Netflix é, sem dúvidas, um dos grandes méritos da produção. Interpretar um ícone como Senna é uma tarefa monumental e Leone para alguém que não viveu a era Senna, traz uma intensidade que faz jus à grandeza do piloto. Sua performance carrega a série, honrando a oportunidade e destacando-se em meio ao restante do elenco.
Entretanto, é justamente essa entrega de Leone que ressalta as fragilidades da narrativa e das atuações secundárias. A superficialidade emocional e a abordagem bidimensional dos personagens coadjuvantes deixam a desejar. Falta profundidade, falta alma, elementos que eram a essência de tudo o que Ayrton Senna representava para o Brasil. As cenas que deveriam traduzir o fervor das celebrações de suas vitórias, capazes de inspirar uma nação inteira, são tratadas de forma insossa, esvaziadas de impacto emocional e direção vibrante. Em resumo, a la novelinha.
Como apontou o Financial Times, a série parece mais interessada em simplificar o talento do piloto do que em explorar o caráter multifacetado que o tornou inesquecível. Enquanto Leone brilha, o conjunto falha em capturar a energia contagiante e a emoção que Senna despertava no Brasil e no mundo.
Sobre as cenas automobilísticas, me convencem, mas a trilha é bem morna…
Em resumo, a produção perde força onde mais precisava dela, deixando um gosto de potencial não realizado.
🏎💨 Mais do que velocidade, é conexão!
A série de Ayrton Senna na Netflix mostra como uma história bem contada pode emocionar e conquistar o mundo. Mais que um piloto lendário, Senna é um símbolo de inspiração, superação e paixão – valores que continuam vivos e ressoando em novas gerações.
O mais incrível é como a série usa sua trajetória para explorar temas universais. Não é só sobre corridas ou troféus, mas sobre a essência humana: coragem, vulnerabilidade e o desejo de seguir em frente, mesmo quando a vida joga curvas fechadas. A Netflix não apenas revisitou a história de Ayrton; ela trouxe à tona o arquétipo do “Herói”, aquele que luta contra as adversidades, mostrando que seus desafios são também os nossos.
E tem mais: a série acerta em cheio ao tocar na identidade cultural e na memória coletiva. Senna é aquele ponto de união que desperta orgulho e faz a gente se conectar com valores como persistência, excelência e a força de ser brasileiro.
No fim das contas, não é só entretenimento. É um lembrete de como histórias reais, autênticas, têm o poder de criar conexões emocionais profundas e de reforçar legados que atravessam o tempo. Um verdadeiro case para marcas e criadores que buscam relevância e impacto de verdade.
#Beintelligence#neuroestratégia#neuromarketing#inteligenciaconsumidor#netflix#ayrtonsenna#storytelling#senna
Field service engineer | Engenheiro eletrônico | Healthcare | Produto | Marketing
2 mCaverna do Dragão foi uma das animações que marcaram toda uma geração, criando legiões de fãs de RPGs e D&D.