O final do ano tem uma energia curiosa. Para alguns, é tempo de celebração e renovação. Para outros, é quase como enfrentar uma crise de ansiedade misteriosa. Um desconforto silencioso que grita quando a noite cai. Talvez seja o peso de um calendário que pede resoluções, mas entrega reflexões. É nesse vai e vem interno que o mundo nos chama para sermos autores da nossa própria história. Mas vamos ser sinceros: essa assinatura custa caro. Mergulhar dentro de si mesmo não é um passeio leve, é trabalho árduo. É desconstruir certezas, questionar velhos pensamentos e abrir espaço para o novo. É transformar a energia acumulada de tantas experiências em combustível para algo maior. E, claro, isso exige coragem. Porque assumir a responsabilidade pela sua qualidade mental não é apenas enfrentar o caos externo, mas principalmente organizar o caos interno. Autoconhecimento não vem de graça, vem de esforço. É um exercício constante de gerenciar sentimentos que às vezes nem sabemos nomear, motivar-se quando o mundo parece desabar e, ainda assim, criar novos hábitos que nos façam crescer. Tudo isso enquanto revisita memórias que, muitas vezes, preferiríamos esquecer. Mas é no meio dessas lembranças, boas ou não, que encontramos as peças do quebra-cabeça que explica quem somos hoje. Então, ao invés de reclamar do peso dessa jornada, que tal transformá-la em propósito? Porque a verdade é que o final do ano não é sobre listas ou promessas. É sobre enxergar o que você construiu até aqui e ter a coragem de começar tudo de novo, com mais força, mais foco e mais fé. Afinal, a história é sua. Escreva-a com consciência e intenção.
Sempre é possível transformar nossas ações com intencionalidade. Metas e autoconhecimento são grandes pérolas hoje em dia.
Comunicação Interna, Endomarketing, Eventos Corporativos, Employer Branding Planejamento Estratégico e Palestrante
2 semReconhecer o peso de 'escrever a própria história' é importante, mas talvez devêssemos pensar menos em assinar um contrato com o futuro e mais em revisitar o presente com curiosidade. Às vezes, pequenos atos de aceitação e a habilidade de equilibrar a vontade de evoluir com a paciência de ser mudam tudo.