Publicação de Base2be

Vem conferir o relato do Rafa sobre como encontros transformadores com grandes empresas têm gerado feedbacks impactantes e reflexões profundas sobre o verdadeiro poder da transformação nas vivências!

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Founder @basecolaborativa

Nas últimas semanas, tivemos o privilégio de facilitar encontros para quatro grandes empresas: P&G, Warner, Caixa e Suzano. Em cada uma dessas sessões — seja em inglês para a América Latina, online ou presenciais — os feedbacks foram marcantes. Em algumas delas, como P&G e Warner, tivemos a parceria da AHA!Desenvolvimento de Potenciais em todo processo. Alguns dos líderes, com anos de experiência e uma bagagem extensa de cursos e formações, disseram frases como: “A gente nunca fez algo assim por aqui.” “Em 25 anos de treinamento, esse foi o melhor; nunca vivi algo igual.” Essas palavras me fizeram refletir: o que torna esses encontros tão diferentes? Não acredito que seja apenas o conteúdo, até porque esses temas são abordados por muitos. Não é exatamente a forma também — ainda que a abordagem conte, não se trata só das dinâmicas ou do timing. Acho que é uma inteligência social que a gente foi aprendendo, inspirados por centenas de entregas para diferentes públicos e formatos: projetos sociais, c-level, retiros, cursos de fim de semana, jornadas online, offsite, em hotel, na mata, na prisão, na Amazônia, em faculdade, para jovens, escola, periferia... Sessões de 1 hora, 48 horas ou até 6 meses. Algo que vai além do conteúdo (nível 1), da prática (nível 2) e da reflexão (nível 3). É o “nível 4” — a transformação. Esse é um ponto difícil de descrever, mas profundamente sentido. Ainda estou tentando entender e traduzir isso, mas acredito que a melhor forma de experimentar é vivenciar. Se quiser bater um papo sobre essa experiência, estou por aqui!

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