Publicação de BBL Engenharia, Construção e Comércio, LTDA.

As olimpíadas acabaram, mas nós viemos falar de algo importante: a importância da qualidade da água. Muitas notícias e preocupações foram lançadas em relação ao Rio Sena, local onde aconteceria uma das provas de natação das olimpíadas. Quer saber mais sobre o assunto? Acompanhe no nosso post e venha descobrir a importância de se fazer a análise de água! A Equacione Jr. oferece o serviço de análise de água! Entre em contato conosco e saiba mais! 🧡💙 Contato: (28) 98809-5616 Email: contato@equacionejr.com.br #mej #olimpíadas #análisedeágua

GOTAS OLÍMPICAS: QUANDO O CRITÉRIO É A FALTA DE CRITÉRIOS. A falta de critério pode causar sérios problemas para uma organização esportiva e, em alguns casos, o abandono por parte de excelentes atletas e profissionais, quando alguns tendem a ser escolhidos de forma aleatória dentro da organização. Quando um líder adota uma postura insensata de escolher técnicos e atletas e começa a convocá-los a bel-prazer, sem critério prévio divulgado, isso gera um sentimento de insegurança, tristeza e desvalorização. Essas pessoas começam a se sentir injustiçadas, com toda a razão. De forma recorrente, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos – CBDA vem realizando convocações para treinamentos e seleções nacionais usando o critério de falta de critério. É o que acaba de acontecer, em uma comunicação feita pela entidade no Boletim 225/2024 de 24 de setembro de 2024, da equipe de Águas Abertas para participar da Seleção Brasileira que vai competir as etapas de Setúbal e Hong Kong da World Aquatics Open Water World Cup 2024 (Copa do Mundo), que serão realizados na cidade de Setúbal – Portugal, no dia 12 de outubro de 2024, e na cidade de Hong Kong – HKG, nos dias 26 e 27 de outubro de 2024. Informa o Boletim que a ação está sendo feita em acordo com o COB. Muito estranho. E que, “Entre o período de 13 a 22 de outubro de 2024, eles irão realizar um ciclo de treinamento no Centro de Treinamento do Rio Maior, em Desmor – Portugal”. Sem tirar o mérito dos que foram selecionados (técnicos e atletas), há que haver um Boletim anterior às ações, informando, de forma detalhada, os critérios de convocação. Um início de ciclo olímpico com erros primários, em que os equívocos reforçam o critério da falta de critérios: competição nacional absoluta de natação realizada em época equivocada (dez dias após Paris), com nível técnico irrelevante, conflito de datas dos Campeonatos Brasileiros com o Campeonato Mundial de Piscina Curta, falta de critérios consecutivos para a formação de seleções nacionais para treinamentos e competições. Alguns fatores produzem o silêncio. Entre eles, o medo da retaliação, a dependência de algumas situações que necessitam de apoio para buscar recursos e a manutenção de empregos e das coisas como estão. Outros fatores de silêncio sobre esses fatos vêm da vergonha e covardia daqueles que apoiaram a atual gestão e não têm condições nem caráter e coragem para defender uma situação justa para nadadores e profissionais.

GOTAS OLÍMPICAS: NADA É TÃO RUIM QUE NÃO POSSA PIORAR. O título deste texto é tipicamente brasileiro, mas há quem afirme que se trata de um dito popular inglês. Bem utilizada, pode nos ajudar no dia a dia a lidar com a irritação, que está tomando conta da comunidade aquática brasileira. A natação realizou o pior resultado do século nos Jogos de Paris. Simples consequência. Pobre resultado internacional, produto de um péssimo calendário nacional. Por repetidas vezes, a CBDA tentou realizar competições em locais inadequados e sem condições. É só lembrar da seletiva olímpica de 2021 (com protesto oficial da Comissão de Atletas), do Campeonato Brasileiro Júnior na Bahia em 2022 (suspensão por água contaminada), Campeonato Brasileiro Infantil de 2023, Seletiva Olímpica de 2024 (limitação de público e resultados técnicos ruins), Campeonato Brasileiro Junior de inverno de 2024 (tratamento da água) e coincidência dos Campeonatos Brasileiros de Verão, em 2024, com o Campeonato Mundial de Piscina Curta. Protagonista de uma gestão lamentável, produzida e alimentada por incompetentes que gravitam na modalidade, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos arrumou mais uma. De forma intempestiva, anuncia que o público acompanhante será restrito para o Campeonato Brasileiro Juvenil de Natação, a ser realizado de 26 a 31/11/2024, em Uberlândia (MG). Cada atleta terá direito a até 2 acompanhantes que deverão fazer o cadastro prévio; os demais interessados, para acesso ao clube, deverão fazer a compra do passaporte no valor de R$ 100,00. Na contramão do incentivo às categorias de base, proceder cadastro, limitar público, cobrar ingresso, com informação a um mês do evento em uma categoria de base é covarde e sem contribuição ao desenvolvimento da modalidade. As despesas da participação são, na maioria, de responsabilidade dos pais. Em um país de dimensões continentais, os custos com viagens, alimentação, hospedagem, inscrições e transporte interno são altos. Os acompanhantes já compraram passagens e reservaram hospedagem. Por que não facilitar? A entidade que recebe o evento lucra com o ganho financeiro e tenta melhorar sua posição no ranking do Comitê Brasileiro de Clubes. A CBDA faz que realiza o evento e se omite de tudo. Pior para pais, atletas e técnicos. Pior para a natação. A atual gestão da CBDA faz de tudo para que o passado seja muito melhor que o futuro.

GOTAS OLÍMPICAS: HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA... Faltam 5 dias para o início da natação em Paris. Como falar depois é mais simples, vamos conversar antes. Independentemente do resultado a ser alcançado pelo Brasil nos Jogos Olímpicos, é preciso analisar o processo que nos levou lá. O evento mais importante da Terra, exige visões distintas. Os grandes eventos são manifestações culturais que despertam interesse do público. Considerar o impacto social das Olimpíadas é crucial. As reações podem ser positivas ou negativas e abrangem as marcas e investimentos que prestam apoio. Além, é claro, do progresso esportivo. Os projetos esportivos desenvolvidos ao longo do último ciclo olímpico promoveram um maior envolvimento de adeptos, número de atletas registrados e evolução esportiva? Foram estabelecidas metas para serem atingidas pelas instituições que receberam os recursos? As medalhas são consequência do êxito de um plano ambicioso de prática intensa de esporte pela população e detecção de jovens talentos. Países que desenvolveram um plano estratégico para o esporte tiveram ganhos esportivos em Jogos Olímpicos e campeonatos mundiais. Os investimentos públicos em esportes devem ter um impacto mais significativo na prática esportiva da população. O empenho e o planejamento no trabalho resultarão em mais medalhas. Com os resultados alcançados em competições internacionais e seletivas, alguns sinais foram expostos. Existe uma forte tendência para o aumento da distância do Brasil em relação aos países com um plano estratégico esportivo mais eficaz. A visão equivocada de conquista de medalhas com planos ultrapassados e sem definição, praticada pelo COB, Comitê Brasileiro de Clubes, confederações e pelo governo federal, terá que ser modificada. Novas métricas de avaliação dos projetos esportivos precisam ser aplicadas. Uma maior atenção nos investimentos de base e no calendário nacional de competições, são algumas delas. A situação requer isso.

GOTAS OLÍMPICAS: NECESSIDADE DE BONS RESULTADOS. A Seletiva Olímpica de Natação, de 6 a 11 de maio, no Centro Aquático do CDA no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro, terá público restrito, com necessidade de registro prévio para acesso às dependências. De todas as formas, esse é um aspecto negativo, pela importância do evento. Como podemos fazer com que mais pessoas se interessem em assistir a competições de natação? Na verdade, o interesse tem diminuído. A natação tem perdido visibilidade. Em realidade, na natação, diferentemente de outros esportes como futebol, ginástica ou alguns outros esportes onde há muitos espectadores, parece que a maioria das pessoas nas arquibancadas são parentes dos nadadores. Há apenas um punhado de pessoas “de fora” (fãs), que comparecem às competições. Há muita dificuldade para encontrar transmissões de natação com fácil acesso. Seria conveniente ter uma grande rede de TV aberta transmitindo, como foi até 2017, aproveitando o ano olímpico. É uma espiral. Faltam resultados de primeira linha, competições internacionais no Brasil, fácil acesso, faltam ídolos, transmissão em canais abertos e com comentários de nível... A localização também é complicada a nível de acesso e infraestrutura (acomodação). De todas as maneiras, com público ou sem ele, um passo importante para tornar o evento importante, é ter uma competição de alto nível. Alto nível não é atingir índice olímpico. Já mostramos em posts anteriores, que os índices olímpicos foram atropelados ao redor do mundo. Mais de 800 índices olímpicos já foram alcançados, faltando ainda as seletivas das principais nações da Natação. Bons resultados significam recordes e classificação entre os 10 primeiros do ranking Mundial. Frio assim. Se não há público, cumpra com a obrigação de proporcionar o melhor ambiente para resultados: piscinas com temperaturas dentro das regras e instalações em condições, espaço para acomodação dos clubes e equipes multidisciplinares, entre outros fatores. Cuidados que não aconteceram na seletiva para o Mundial em 2023. #Natacao #seletiva2024 #acesso #Paris2024

Triatlo pode virar Duatlo? O nível de contaminação do rio Sena depois das chuvas de sexta-feira (26) e sábado (27) é preocupante. Os treinos de familiarização do triatlo foram cancelados por dois dias consecutivos devidos aos altos índices de coliformes fecais nas águas. A frustração dos atletas da categoria é imensa. Treinaram com afinco para este evento tão esperado e talvez só possam disputar corrida e ciclismo, impedidos de competir a natação. Onde está o problema e no que se assemelha com os negócios? 1. Objetivo muito ousado ou irrealista 2. Estimativas de execução mal calculadas 3. Execução inferior ao estimado 4. Subestimar a possibilidade de falhas 5. Não ter um plano B 6. Má #GestãoDoTempo 7. Achar que só você controla todas as variáveis. Neste caso, da prova de triatlo destas Olimpíadas, será que: a. Descontaminar o Rio Sena em pouco tempo era viável? b. Os procedimentos para a descontaminação eram os melhores para aquele objetivo? c. Consideraram a possibilidade de interferências, principalmente da natureza? d. Tinham planos de contingência? e. O que farão agora que um grande problema apareceu? As empresas devem tomar muito cuidado quando forem elaborar o seu #PlanejamentoEstratégico e considerar todos os pontos acima. Objetivos muito ousados ou distantes poderão desestimular as equipes. Ou por serem tão ousados, poderão criar erros de Planejamento Tático e Execução Operacional por não existir parâmetros comparativos. E trabalhar contra o relógio com objetivos tão ousados e não ter um Plano B pode ser a sua ruína. Como são os objetivos da sua empresa? Muito ousados e difíceis de alcançar? E o Planejamento Estratégico? Alinhado com os objetivos? E a execução? Dignas de medalhas e celebrações? Leve em consideração estes fatores e seus negócios, suas empresas, seus produtos e serviços serão dignos da primeira colocação! Seja a diferença, faça a diferença! #MenosPalavrasMaisAções

O resultado que você colhe vem do esforço que você faz em uma Olimpíada! Você gosta de curiosidades que pode usar em uma conversa informal, para puxar assunto ou coisa do tipo? Então, nessa época de Jogos Olímpicos, trazemos uma para você: Qual a sutil diferença entre Olimpíada e Olimpíadas? Olimpíada Olimpíada no singular refere-se especificamente ao período de quatro anos entre dois Jogos Olímpicos. Esse termo vem da Grécia Antiga, onde uma olimpíada era o intervalo de quatro anos entre duas edições dos Jogos Olímpicos. Além disso, "olimpíada" também pode ser usada para se referir a uma competição específica dentro desse contexto, como a Olimpíada de Matemática ou a Olimpíada de Física. Olimpíadas Olimpíadas no plural é usado para se referir aos Jogos Olímpicos propriamente ditos. Quando falamos das competições esportivas que ocorrem a cada quatro anos, estamos nos referindo às "Olimpíadas". É comum ouvir expressões como "as Olimpíadas de Tóquio" ou "as Olimpíadas de Inverno". Isso pode parecer "cultura inútil", mas se você trouxer para a sua rotina de empreendedor do fitness, verá que todo o esforço que você faz é uma grande OLIMPÍADA. É um período de preparação em que você se dedica incansavelmente e se prepara para dar o seu melhor e ganhar as medalhas que tanto quer. O "problema" é que, como sabemos, AS OLIMPÍADAS são todos os dias, semanas e meses. As metas batidas ficam para trás e a próxima meta é sempre a mais importante! Por isso, o foco deve estar sempre no período de preparação, planejamento e estratégia, para quando soar o tiro de largada, você estar pronto para fazer bonito! Se você quiser saber como aproveitar a onda das Olimpíadas para ter estratégias interessantes, leia o nosso artigo no blog (o link está nos comentários).

E aí pessoal, todo mundo acompanhando as Olimpíadas? Como alguém que sempre gostou muito de esportes, é claro que estou assistindo (quando consigo). E meu esporte do coração é a natação, inclusive já cheguei a competir em jogos universitários. Quando eu era garoto, meu sonho era competir nas Olimpíadas e vibrei muito com as conquistas de nossos nadadores: Gustavo Borges, Fernando Scherer e Cesar Cielo. E você sabia que a natação junto com o atletismo é disputada desde a primeira edição das Olimpíadas da Era Moderna? Naquela época era realizada em pleno oceano, em mar aberto. A natação é um dos esportes mais antigos e mais longos também em número de provas.    E vocês, qual o esporte olímpico que mais gostam de acompanhar? #natação #esporte #Olimpíadas

É visível a evolução do ser humano nos esportes, e isso também acontece no âmbito pessoal e profissional. Essa vontade de mudar o status quo é a força motriz do aprimoramento da nossa capacidade técnica e das habilidades comportamentais. A perfeição não existe, mas a evolução é essencial.

O ser humano é fantástico e sempre estará em evolução.