Publicação de BH-TEC - Parque Tecnológico de Belo Horizonte

A cidade do Rio de Janeiro floresce como um hub de inovação. Diversos eventos e iniciativas sobre o tema pipocam na cidade durante todo o ano, o que reforça a nossa imagem no cenário mundial — já já tem Rio Innovation Week e antes tivemos o Web Summit Rio. Além disso, nos últimos anos, surgiram diversas ações como parcerias público-privadas, que fomentam ainda mais a inovação e a Economia Criativa na cidade: centros de inovação, incubadoras de startups, espaços de coworking e festivais de arte e cultura. A gente sabe que o Rio de Janeiro possui uma série de fatores que contribuem para esse ecossistema inovador. A beleza natural da cidade e todo o nosso patrimônio cultural histórico são atraentes não apenas para turistas, mas também profissionais criativos, gerando oportunidades para o desenvolvimento de diversos setores das indústrias criativas. Mas é bem verdade que nem tudo são flores. Enfrentamos inúmeros desafios que precisam ser firmemente combatidos para mitigar entraves ao grande potencial de crescimento que nós temos. Para citar rapidamente alguns deles, é fundamental: 1. Investir continuamente em segurança pública, combatendo a violência e a criminatlidade, uma das nossas maiores chagas.  2. Aprimorar a infraestrutura da cidade: melhorando moradias, transporte público etc;  3. Investir mais em educação, capacitação e cultura, ajudando a reduzir as desigualdades socioeconômicas que ainda persistem no nosso território. Isso requer um esforço conjunto não apenas do poder público, mas também das empresas, indústrias e da nossa sociedade como um todo. Conforme observado por Charles Landry, autor que popularizou o conceito de cidades criativas, é essencial cultivar uma abordagem colaborativa entre esses diversos atores para construir uma cidade genuinamente resiliente e inovadora.

Feira Desbravalley: união por Inovação, Tecnologia, Educação e Negócios Investimentos que atraem talentos; talentos que trazem resultados; resultados que geram mais negócios; novos negócios que incentivam a produção de inovação; inovação que engaja com mais tecnologia; tecnologia que chama pessoas… No ciclo virtuoso em que não se sabe onde começa (apenas que não tem fim), o ápice é justamente o fio que une todas as ações: os elementos são interdependentes e se fortalecem mutuamente. É assim a cadeia que une empresários, universidades, associações, pesquisadores, empreendimentos, instituições em torno da Feira Desbravalley. Lançada na noite de segunda-feira (8) na sede da IXC Soft, a feira é vislumbrada como um momento de pivotagem para a tecnologia, a inovação e os negócios do Oeste catarinense. A feira acontece de 30/10 a 3/11, no Parque Valmor E. Lunardi, em Chapecó. Chamada de “maior Feira Aberta de Inovação, Tecnologia, Educação e Negócios do Oeste catarinense” teve o primeiro “teste” durante a Efapi 2023, com o Parque Desbravalley. Naquele momento, a comunidade Desbravalley mostrou um pouco de suas capacidades aos visitantes. A interação com o público – com palestras, oficinas, apresentações culturais, contação de histórias, competições, robôs, óculos de realidade virtual, softwares, modelos e muita tecnologia – foi marcante durante todos os dez dias da Efapi. O grow up deste ano, entretanto, será enorme. “Mais de cem pessoas (estão) mobilizadas, existe uma governança, com o envolvimento de universidades, de associações”, ressalta o presidente do Deatec, Marcio Muxfeldt. O anfitrião do evento, CEO e fundador da IXC Soft, Ivornei Piva, reforça a união de forças para tornar a Feira Desbravalley um marco regional. “Apoiar esse evento vai muito além do retorno para a empresa: estamos apoiando o ecossistema. Como participantes do ecossistema, é nossa obrigação estar junto, apoiando e fazendo acontecer”. Mesmo com a prosperidade regional – o crescimento industrial foi de 29% no Oeste nos últimos dez anos, com saldo positivo de 38 mil vagas de trabalho, conforme matéria especial publicada na edição de março/23 da revista Indústria e Competitividade, da Fiesc – a opinião é unânime: há espaço, criatividade, atitude empreendedora e potencial para ainda mais expansão. E a tecnologia e a inovação, inevitavelmente, passam por essa ampliação. Inovador no protocolo, o evento de lançamento da Feira Desbravalley teve poucos pronunciamentos. Porém, uma pessoa foi chamada para falar por sua história e representatividade. O empresário Nelson Akimoto destaca que o sonho de quando a comunidade Desbravalley se formou está se tornando realidade agora, com a Feira. “A expectativa é de que a Feira venha para ficar. Ela estimula as pessoas a buscarem conhecimento, que é a base da mudança de vida de muitas famílias”, vislumbra. Muxfeldt finaliza trazendo novamente o horizonte temporal em perspectiva. Para ele, estar na Feira Desbravalley é “pôr sua marca no futuro”.

Mais sobre os avanços do Ecossistema de Inovação de Floripa.

"Inspiração é ver o brilho nos olhos de quem tem força de vontade e só precisa de uma oportunidade" :) É com grande alegria que abrimos as inscrições para a segunda edição do Hackathon Greentech Um hackathon consiste numa maratona de programação e que nós adaptamos para uma maratona de empreendedorismo ambiental Muito mais do que criar negócios e tirar ideias do papel, o Hackathon Greentech se tornou um fator decisivo na mudança de cultura das pessoas em relação à sustentabilidade Maratonistas que não são habituados a pensar e trabalhar sobre sustentabilidade, ao final dos 3 dias intensos saem com uma consciência completamente diferente... e que daqui a 2, 3 anos, são os profissionais que estarão no mercado de trabalho seja em ou com suas empresas, levando o impacto do greentech adiante Muitos agradecimentos aos nossos parceiros, patrocinadores, mentores e voluntários, ANPEA - Associação Norte Paranaense dos Engenheiros Ambientais, CREA-PR, Construhub - Hub de Inovação da Construção Civil, Sebrae PR, Itaipu Binacional, Mútua-PR - Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA e Sistema Fiep e todas as governanças do ecossistema de inovação de Londrina, Estação 43 Diferente do ano passado, optamos por trabalho 4 dos objetivos do desenvolvimento sustentável da United Nations e Pacto Global da ONU - Rede Brasil Deixo aqui o site do evento com uma nova identidade visual que traz essa ideia de transformação que queremos promover nas pessoas https://lnkd.in/dWXpcrr7

O teatro da inovação não é exclusividade das empresas. O sistema no Brasil de iniciativas públicas é como um teatro, e de baixa qualidade ainda por cima: o entretenimento tem curta duração, e incomoda quem realmente se importa com o avanço do país. Quando eu falo “teatro” quero dizer que o objetivo das iniciativas está no lançamento, na “festa de confete e purpurina”, e não na excelência da execução. Assim, a busca por resultados efetivos não tem prioridade, e as estruturas que não entregam são repetidas como se representassem o que de melhor existe. Gestores são celebrados, e se autopromovem, mesmo sem terem resultados reais para mostrar, apenas as lembranças das festas de lançamento. Como disse o Gilson Volpato, “de quem é a culpa … dos sistemas sociais que não funcionam bem em nosso país?” https://lnkd.in/dqYvb35q Foram lançados no dia 14 de agosto, pela Fapesp, 4 Centros de Ciência para o Desenvolvimento (CCDs), todos com foco em tecnologias assistivas, visando melhorar o ambiente da saúde e das pessoas que necessitam de apoio para se integrarem melhor à sociedade. Estamos falando de próteses, exoesqueletos, ferramentas para apoio a surdos e cegos, e coisas similares. O investimento total será de R$29 milhões. O presidente da Fapesp, Marcos A. Zago, falou com propriedade (nele eu acredito): “Hoje é um dia de comemoração e comemorar é importante, pois cria exemplo, traz repercussão e novas iniciativas. [...] Em São Paulo, temos um sistema de CT&I muito maduro, que está presente não só na academia, mas também em mais de 10 mil empresas privadas que investem em pesquisa, desenvolvimento e inovação. [...] nossa intenção é colaborar para promover a inclusão e melhorar a vida das pessoas.” Já são 49 CCDs aprovados desde 2020, com um investimento da Fapesp de R$324 milhões, com o mesmo valor aportado, em adição, pelas entidades parceiras em cada centro. “O objetivo da FAPESP [...] foi identificar, mensurar e detalhar grandes desafios públicos do Estado de São Paulo e, a partir deles, reunir e organizar diversos atores institucionais em busca de soluções adequadas para resolver ou diminuir esses gargalos.” O que eu gostaria de comemorar não é o lançamento dos centros, mas os resultados que virão, ou já vieram. Fico satisfeito com as iniciativas, mas só ficarei feliz se houver contribuições tangíveis, como empregos gerados fora das universidades, patentes licenciadas, startups criadas, pessoas atendidas pelas tecnologias e que tiveram seu bem-estar melhorado, e assim por diante: avanço do conhecimento é muito importante, mas o que importa é a transformação disso em produtos para uso em benefício da sociedade. Mas quem é que está preocupado em garantir que virão resultados? Ou então de mensurar esses resultados? Alguém por aqui já viu alguma comemoração ligada a resultados dos centros lançados anteriormente? Bora compartilhar!

O Parque Tecnológico de Óbidos celebra o 9º aniversário da inauguração dos seus edifícios centrais, ocorrida no dia 11 de Julho de 2015. A inauguração dos edifícios centrais contou com a presença do então primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que na ocasião enalteceu o trabalho realizado, permitindo que Óbidos gerasse uma "dinâmica extraordinária de crescimento e acumulasse um capital que hoje está bem patente em muitas das empresas que aqui estão". Leia a notícia completa no link nos comentários. #obidos #obidosportugal #oeste #oesteportugal #portugal #obidosparque #parquetecnologicodeobidos #mymachine #fundacaosantaderportugal

O Elume Park é um Centro Regional de Inovação que oferece espaço físico, infraestrutura tecnológica e uma variedade de serviços compartilhados para empreendedores. O objetivo é qualificar, facilitar e acelerar o desenvolvimento de negócios inovadores. A missão do Elume Park é formar um ecossistema dinâmico que conecta organizações e empreendedores para gerar impacto real na sociedade, promovendo a cultura de inovação. Eles têm a visão de ser um espaço transformador de referência em inovação e conexão até 2027. Além disso, o Elume Park visa fortalecer a cultura inovadora e empreendedora na região, conectando pessoas com ideias, negócios inovadores e agentes de inovação. É um local onde a atuação dos agentes de inovação, como as universidades, se manifesta fortemente na conexão entre os meios empresariais, governamentais e na sociedade. O centro é uma parceria da Prefeitura Municipal de Itajaí e o Consórcio CIM-AMFRI e atende toda a região da Foz do Rio Itajaí, que inclui várias cidades do estado de Santa Catarina. É parte do Programa Catarinense de Inovação e foi inspirado em modelos de parques científicos e tecnológicos globais. Engenharia Podcast AMFRI ELUME Park Tecnológico ACATE - Associação Catarinense de Tecnologia #inovação #tecnologia #smartcity #engenharia #brasil #elumepark

Com 64 parques tecnológicos, desafio do Brasil agora é interiorização

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