A Organização das Nações Unidas (ONU) publicou um relatório sobre o progresso dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), pedindo urgentemente para que instituições financeiras globais se alinhem com suas metas. Conduzido por um comitê com mais de cem pesquisadores, o estudo aponta que “uma reforma da arquitetura financeira global é mais urgente do que nunca” para garantir acesso a fundos públicos que financiem economias sustentáveis.
https://lnkd.in/dP-cPUCE
A falta de financiamento para a transição sustentável é um dos maiores gargalos para o enfrentamento da crise climática e ambiental.
Nesse artigo, eu, Carmem Feijó e Fernando Amorim Teixeira falamos sobre o uso de Fundos Soberanos de Riqueza para Financiamento Climático utilizados pelos Bancos Multilaterais de Desenvolvimento.
O papel dos BMDs é fundamental para atender a esses requisitos, principalmente porque podem servir como elo entre Estados coordenados globalmente promovendo a transição verde sustentável. Isso se deve à sua capacidade de: i) criar um mercado para que o sistema financeiro direcione investimentos para projetos mais limpos; ii) enfrentar o processo de perda em setores altamente alavancados e intensivos em GEE (os ativos encalhados); e iii) garantir que essa transição não afete a estabilidade do sistema financeiro.
Pós-Graduação em Economia - UFFUniversidade Federal Fluminensehttps://lnkd.in/d3Zdz6Kd
Diante da urgência imposta pela crise climática e do aumento da tendência global em direção a uma economia de baixo carbono, o Brasil se posiciona, de forma estratégica, com o Plano de Transformação Ecológica. A iniciativa se apresenta como uma oportunidade para o país se destacar no cenário global, impulsionando um desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo, com promoção da justiça social e o bem-estar da população.
Michele Carvalho, advogada associada do Razuk Barreto Valiati, destaca que “o Plano de Transformação Ecológica apresentado pelo Brasil é uma resposta significativa e oportuna aos desafios globais urgentes relacionados à crise climática. A estratégia delineada, que prioriza a transição para energias renováveis, o fortalecimento da bioeconomia e a adoção de práticas sustentáveis, reflete um compromisso sério com o desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo”.
Além disso, Michele destaca que é encorajador ver o reconhecimento da importância não apenas de se adaptar às tendências globais, mas também de liderar o caminho, desenvolvendo soluções e tecnologias inovadoras que possam beneficiar não apenas o Brasil, mas também o mundo como um todo.
Ademais, o enfoque no fortalecimento da infraestrutura verde e na adaptação às mudanças climáticas demonstram uma compreensão da necessidade de se preparar para os impactos que serão enfrentados no futuro.
Michele Justi, por fim, conclui que “no geral, o plano parece ser uma abordagem abrangente e muito bem pensada para enfrentar os desafios complexos que o mundo enfrenta atualmente, e espero que ele seja implementado com sucesso para colhermos os benefícios de um futuro mais sustentável e próspero”.
Fonte:
https://lnkd.in/d5_u7kdB#advocacia#direito#advogados#law#attorney#direitopublico#direitoregulatorio#regulacao#direitoadministrativo#carbono#anp#petroleo#energia#mercadodecarbono#governo#governofederal#lei#uniao#parana#curitiba#estado#razukbarretovaliati
O Plano de Transformação Ecológica do Brasil é uma resposta crucial à crise climática global, alinhando-se com tendências internacionais em direção a uma economia de baixo carbono.
Com foco em setores estratégicos e seis eixos interdependentes, visa promover crescimento econômico sustentável, inclusivo e equitativo.
Essa iniciativa representa uma oportunidade para o Brasil se destacar globalmente, impulsionando a inovação, a criação de empregos sustentáveis e a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Diante da urgência imposta pela crise climática e do aumento da tendência global em direção a uma economia de baixo carbono, o Brasil se posiciona, de forma estratégica, com o Plano de Transformação Ecológica. A iniciativa se apresenta como uma oportunidade para o país se destacar no cenário global, impulsionando um desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo, com promoção da justiça social e o bem-estar da população.
Michele Carvalho, advogada associada do Razuk Barreto Valiati, destaca que “o Plano de Transformação Ecológica apresentado pelo Brasil é uma resposta significativa e oportuna aos desafios globais urgentes relacionados à crise climática. A estratégia delineada, que prioriza a transição para energias renováveis, o fortalecimento da bioeconomia e a adoção de práticas sustentáveis, reflete um compromisso sério com o desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo”.
Além disso, Michele destaca que é encorajador ver o reconhecimento da importância não apenas de se adaptar às tendências globais, mas também de liderar o caminho, desenvolvendo soluções e tecnologias inovadoras que possam beneficiar não apenas o Brasil, mas também o mundo como um todo.
Ademais, o enfoque no fortalecimento da infraestrutura verde e na adaptação às mudanças climáticas demonstram uma compreensão da necessidade de se preparar para os impactos que serão enfrentados no futuro.
Michele Justi, por fim, conclui que “no geral, o plano parece ser uma abordagem abrangente e muito bem pensada para enfrentar os desafios complexos que o mundo enfrenta atualmente, e espero que ele seja implementado com sucesso para colhermos os benefícios de um futuro mais sustentável e próspero”.
Fonte:
https://lnkd.in/d5_u7kdB#advocacia#direito#advogados#law#attorney#direitopublico#direitoregulatorio#regulacao#direitoadministrativo#carbono#anp#petroleo#energia#mercadodecarbono#governo#governofederal#lei#uniao#parana#curitiba#estado#razukbarretovaliati
Para a mitigação e adaptação dos impactos advindos das mudanças climáticas, as soluções devem vir da colaboração de diversos agentes e setores, para além do trivial.
O desafio requer pensar em modelos que tragam maior transparência e eficiência, inclusive para o setor de interesse público, que precisa assumir protagonismo nesta pauta.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD Brasil formalizaram um Engagement Facility, documento por meio do qual o Banco se compromete a apoiar com até US$ 1 milhão a etapa de conclusão do ClimateScanner, ferramenta para monitoramento das políticas públicas sobre mudanças climáticas desenvolvida pela Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (Intosai, na sigla em inglês), que reúne 195 órgãos de controle do mundo e está, neste momento, sob a presidência do Brasil, conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
A #tecnologia, integração e compartilhamento de #dados, são premissas para o sucesso desta iniciativa e farão a diferença na tomada de decisão de forma ágil, além do desenvolvimento de projetos para mitigação e adaptação climática.
Fundamental acompanharmos a evolução desta iniciativa e implantação na íntegra.
#mudançasclimáticas#risco#impacto#desastresclimáticos#governança#colaboração#gestaodecrise#esg#sustentabilidade#tecnologia#investimentos#dados#inteligênciasustentável#governos#cooperaçãointernacional#PNUD#BNDES
❤️"...as soluções devem vir da colaboração de diversos agentes...", simples palavras, mas de impacto profundo.
🚀O Projeto Escola ESG faz a transposição didática dos ODS e suas implicações para alun@s do ensino médio.
📊É óbvio que a grande força do ESG está no setor econômico, mas para combater as desigualdades (ODS 10) temos uma oportunidade de fazer esta virada econômica com inclusão através da educação.
🏭🚌O modelo, ao qual você se refere, Roseli Nogueira Machado , e que o Projeto Escola ESG tenta trazer é o das empresas se tornarem "players do sistema educacional". Um novo paradigma educacional e econômico, considerando a escola como "stakeholders" das empresas.
🏫Como isso está acontecendo? Na "Escola ESG" @s alun@s são apresentados aos ODS, conceitos de sustentabilidade, cases de Empresas ESG, ou seja, instigamos habilidades verdes nos jovens.
💲E as empresas financiam a ida dos alunos até suas instalações fabril (o que torna o projeto replicável), para aprenderem na prática como as empresas estão se desenvolvendo de forma sustentável. Além do mais, isto tem implicações educacionais intangíveis - por exemplo, inspirar @s alun@s.💚
LinkedIn Top Voice|Blue Economy Leadership|ESG| Sustainability | Board Member |Environment |Technology| Innovation|Partnership design |Innovability
Para a mitigação e adaptação dos impactos advindos das mudanças climáticas, as soluções devem vir da colaboração de diversos agentes e setores, para além do trivial.
O desafio requer pensar em modelos que tragam maior transparência e eficiência, inclusive para o setor de interesse público, que precisa assumir protagonismo nesta pauta.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD Brasil formalizaram um Engagement Facility, documento por meio do qual o Banco se compromete a apoiar com até US$ 1 milhão a etapa de conclusão do ClimateScanner, ferramenta para monitoramento das políticas públicas sobre mudanças climáticas desenvolvida pela Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (Intosai, na sigla em inglês), que reúne 195 órgãos de controle do mundo e está, neste momento, sob a presidência do Brasil, conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
A #tecnologia, integração e compartilhamento de #dados, são premissas para o sucesso desta iniciativa e farão a diferença na tomada de decisão de forma ágil, além do desenvolvimento de projetos para mitigação e adaptação climática.
Fundamental acompanharmos a evolução desta iniciativa e implantação na íntegra.
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Iniciativa mais que necessária para o País. O desenvolvimento econômico é urgente mas precisa vir acompanhado da sustentabilidade e de iniciativas e projetos que nos permitam vislumbrar um futuro e reverter as condições climáticas extremas ou nos adaptar a elas.
Transformação Verde: O Impacto do Investimento Climático na América Latina
A Inter-American Development Bank (IDB), junto com sua ala de investimento privado, IDB Invest, está se preparando para uma meta ambiciosa de destinar $11,3 bilhões anualmente em financiamento climático até 2030. Essa iniciativa não só responde à urgência da crise climática, como também visa mobilizar um adicional de $6,6 bilhões por meio de capital privado.
Ao alocar metade de seus recursos para adaptação climática, a IDB mostra compromisso com a resiliência, especialmente em regiões vulneráveis na América Latina e Caribe. Essa abordagem não só fortalece as economias locais, mas também promove a conservação da biodiversidade e gera empregos.
A ação integrada de bancos de desenvolvimento multilaterais e a utilização de ferramentas financeiras inovadoras são um passo crítico em direção a um futuro de baixo carbono. A transformação não é somente uma questão de financiamento, mas de implementar soluções que sejam sustentáveis e inclusivas, refletindo a necessidade de crescimento econômico alinhado com a preservação ambiental.
Você acredita que essa abordagem pode inspirar outras regiões a adotarem práticas semelhantes? Quais outros setores podem ser transformados pelas ações climáticas estratégicas dos bancos de desenvolvimento?
#ESG#Sustentabilidade#FinanciamentoClimático#IDB#DesenvolvimentoSustentável#AméricaLatina#GovernançaAmbiental
"O Governo Federal, juntamente com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Bloomberg Philanthropies, a Aliança Financeira de Glasgow para o Net Zero (Gfanz), e o Fundo Verde para o Clima (GCF) anunciaram nesta quarta-feira, 23, o lançamento da Plataforma de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica do Brasil (BIP) – uma iniciativa para avançar as metas ambiciosas de desenvolvimento e clima do Brasil.
A BIP busca expandir e otimizar os investimentos de transição, de todas as fontes, em apoio ao Plano de Transformação Ecológica do governo em setores-chave, servindo de exemplo para outros países que buscam integrar suas transformações ecológicas e metas climáticas em pipelines de investimentos concretos."
Saiba mais: https://ow.ly/JY3M50TSJ6u#BrazilUSCham#Brazil#ClimateChange#ClimateAction#Investments#Sustainability
Via BNDES
CLIMA deveria ter mais ou o mesmo espaço que AI nos debates de negócios.
É a maior das preocupações atuais do mundo ( 63% segundo a Global Scan tem esta como a preocupação número 1 ) e o ODS essencial para o mundo atual.
Seus executivos já estão letrados no assunto? As estratégias e decisões incluem a pauta no debate dos negócios?
W Futurismo, programa de Foresight para Liderança e Letramento Climático para Executivos em breve no ar!
Saiba mais escrevendo para: contato@wfuturismo.comhttps://lnkd.in/dbKUs5gt
