Há 24 anos, Glaucieli Machado espera um transplante renal. Em 2017, ela chegou a receber um rim. Mas, menos de dois anos após o transplante, ela perdeu órgão e precisou voltar a fazer hemodiálise três vezes por semana. Mesmo com todos esses anos repetindo o caminho até a clínica onde realiza o procedimento, ela não perde a esperança de encontrar um doador compatível. Fique ligado(a) no nosso perfil. Em breve, traremos o depoimento completo!
Publicação de Biometrix Diagnóstica
Publicações mais relevantes
-
Mais de 100 mil pessoas no país possuem comprometimento total da função renal e fazem um tratamento substitutivo chamado diálise, que lhes garante a vida. Mas o transplante de rim é uma alternativa para muitos pacientes com insuficiência renal crônica. Quando bem-sucedido, pode oferecer esperança e uma nova oportunidade a quem precisa, devolvendo saúde e qualidade de vida. O rim é o órgão mais transplantado no país e representou 67% dos procedimentos deste tipo em 2023. Também é um dos mais aguardados na fila de transplantes: cerca de 33 mil pessoas esperavam por essa cirurgia no ano passado, segundo a ABTO. Você pode ajudar a reduzir essa grande demanda aderindo à causa do Setembro Verde e sinalizando seu desejo de doar seus órgãos. Além do rim, outros 9 órgãos e tecidos podem ser doados, em vida ou após a morte - coração, pulmão, córneas, fígado, pele, válvulas cardíacas, pâncreas, intestino e ossos/ medula. Leve essa conversa para dentro de casa e espalhe a mensagem que pode fazer toda a diferença para a vida de muitas pessoas!
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Não são protocolos, são pessoas. Todo doente merece realizar sua quimioterapia com segurança, conforto e dignidade. As evidências científicas não deixam dúvidas: a utilização de cateteres venosos centrais para quimioterapia é o caminho mais seguro e eficaz para proteger o patrimônio venoso e evitar complicações desnecessárias. Então, porque ainda resistimos em adotar esta prática desde o início do tratamento? Porque submetemos nossos doentes a tentativas repetidas de punção e riscos evitáveis? Porque escolhemos os cateteres centrais somente quando “não há veias”? Mais do que protocolos, estamos a cuidar de pessoas. E cada escolha que fazemos reflete o cuidado que desejamos proporcionar a elas. Está na hora de olhar para além das rotinas e abraçar as melhores práticas que podem transformar vidas.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Falar sobre Transplante Renal é falar sobre vida, sobre esperança, sobre transformação! Foi e sempre será uma honra falar sobre essa temática tão importante e pouco difundida entre o meio acadêmico e a sociedade civil. Discutimos sobre como é formado a lista nacional de transplante, como é feito o cadastro único, quais os critérios utilizados para doação de órgãos, caminho percorrido no pré transplante, manifestações clínicas do pós-transplante e principalmente a atuação do enfermeiro em todos esses momentos. #transplante #Nefrologia #TransplanteRenal #Hemodialise #DialisePeritoneal
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Começar o seu dia (segunda), sua semana, o mês com notícias sobre Transplantes, sobre 🥰Pega, sobre novo pacientes e respostas ótimas ao Tratamento proposto, não poderia ser melhor 🥳🥳 #equipemulti #onconavegação #farmáciaclinica #Nutriçãoonco #psicologiaonco Oncoclínicas&Co
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A trágica morte de Nilton, um idoso que recebeu quatro doses de quimioterapia em um único dia, levanta questões éticas na enfermagem. O caso destaca a responsabilidade dos profissionais de saúde em garantir a segurança dos pacientes, seguindo rigorosamente protocolos e comunicando-se de forma clara. A falta de explicação do enfermeiro para a filha de Nilton, Carolina, ao questionar a administração das doses, revela a necessidade de transparência para construir confiança. Esse incidente enfatiza a importância de treinamentos contínuos e comunicação eficaz na enfermagem, assegurando que a vida dos pacientes seja sempre a prioridade e que todos os membros da equipe compreendam suas obrigações éticas. Vamos discurtir sobre o assunto: • Será que havia algum registro ou documentação que indicasse a alteração no plano de tratamento de Nilton? • Porque o enfermeiro não confirmou com a equipe a alteração do tratamento após o questionamento da filho do paciente? • Qual será o impacto desse ocorrido nos outros pacientes? Reportagem completa aqui: Caso foi registrado em unidade da MedSênior de BH, que manifestou 'imenso pesar' e disse que conduz uma 'investigação detalhada' sobre o caso. Fonte: G1 https://lnkd.in/deAc-VVc
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Transplante de capilar dói? Se o medo da dor é o que lhe impede de realizar o seu sonho, você não precisa mais se preocupar com essa questão. O transplante capilar é um ótimo procedimento, onde você receberá alta no mesmo dia e verá que o resultado compensa todo o processo pelo qual você vai passar. Neste vídeo o Doutor Marcos, explica melhor sobre o transplante capilar. Assista o vídeo até o final e entenda melhor como é o procedimento, aqui na novofio o seu sonho pode ser realizado com ótimos profissionais. Agende sua avaliação. #novofio #transplantecapilar
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Você aceitaria ser tratado à revelia? Pois é, isso era algo muito comum que Testemunhas de Jeová tinham que lidar… Serem obrigados a receber transfusão de sangue, mesmo sem autorização. Em um mundo onde avanços médicos e tecnológicos oferecem cada vez mais possibilidades de tratamento, é essencial lembrar que a escolha de qual caminho seguir, especialmente em casos de saúde crítica, cabe ao paciente. Essa autonomia é um direito fundamental que precisa ser respeitado, mesmo quando a decisão contraria as recomendações médicas. Imagine um paciente com uma doença grave, como uma gangrena, em que a única opção de tratamento eficaz é a amputação do membro afetado. Embora os médicos recomendem essa intervenção para salvar sua vida, o paciente pode, por convicção ou valores pessoais, recusar a amputação, ciente dos riscos que essa escolha implica. Da mesma forma, um paciente diagnosticado com câncer pode decidir não realizar o tratamento quimioterápico, preferindo viver sem os efeitos colaterais do procedimento. Mesmo que a escolha signifique a morte, essa decisão é, acima de tudo, uma manifestação de sua liberdade. Por muitos anos, esse direito foi questionado, principalmente em casos onde a escolha do paciente desafiava a compreensão médica. Pessoas da religião Testemunhas de Jeová, por razões de fé, recusam a transfusão de sangue. Durante décadas, médicos enfrentaram o dilema de honrar essa decisão ou intervir para salvar vidas, administrando sangue contra a vontade do paciente. No entanto, recentemente, o Supremo Tribunal Federal deu um passo importante ao reconhecer oficialmente o direito dessas pessoas. Em uma decisão histórica, o STF declarou, por unanimidade, que pacientes têm o direito de recusar transfusões de sangue, mesmo que essa escolha possa resultar em sua morte. Essa decisão é mais do que um marco legal; é uma afirmação do respeito à autonomia e à individualidade de cada ser humano. A medicina, que tantas vezes salva vidas, também precisa reconhecer e respeitar o direito de um paciente em escolher seu próprio destino. Ao honrar essas escolhas, estamos, na verdade, reafirmando o compromisso da medicina com o ser humano em sua totalidade, compreendendo que a saúde envolve não só o corpo, mas também a mente, a fé e os valores que cada um carrega. Respeitar a autonomia do paciente não é um sinal de desistência ou falta de empenho. Pelo contrário, é um reconhecimento de que a vida e as decisões sobre ela pertencem a cada indivíduo. Ao valorizar essa escolha consciente, elevamos o cuidado médico a um patamar mais humano, onde o respeito e a empatia têm o mesmo peso que o conhecimento e a técnica. #testemunhasdejeova #transfusao #liberdade #autonomia Link da reportagem: https://lnkd.in/dfnsb4mj
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A 20 de julho assinala-se o Dia Mundial do Transplante. A terapia associada a uma intervenção cirúrgica de transplante passa pela administração de medicamentos imunossupressores, algo essencial para aumentar a probabilidade de sobrevivência do órgão transplantado. As pessoas com o sistema imunitário comprometido, devido a condições médicas ou tratamentos imunossupressores, estão em maior risco de desenvolver Zona: quem foi sujeito a um transplante de medula óssea ou de células estaminais hematopoiéticas, tem 9x mais incidência de Zona do que a população imunocompetente (incidência de 43 casos por 1000 pessoas-ano), enquanto no caso de indivíduos com transplante de órgãos sólidos, a incidência é de 17 casos por 1.000 pessoas-ano. Assim, esta população deve estar atenta para garantir uma proteção preventiva completa. Para mais informações, contacte o seu médico. #DiaMundialDoTransplante #Zona #HerpesZoster #PrevençãoeVacinação #GSKPT
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Transplante Renal: Cura ou Tratamento? transplante renal é uma solução vital para muitas pessoas com insuficiência renal crônica. Mas será que é uma cura ou apenas um tratamento? Na verdade, é um pouco dos dois. O transplante pode oferecer uma nova vida ao paciente, permitindo que ele viva sem a necessidade de diálise constante. No entanto, não é uma cura definitiva, pois o paciente precisará tomar medicamentos imunossupressores pelo resto da vida para evitar a rejeição do novo órgão. Além disso, há riscos de complicações e a necessidade de acompanhamento médico contínuo. Portanto, enquanto o transplante renal pode transformar a vida de um paciente, ele vem com seus próprios desafios e responsabilidades. É uma jornada de esperança e cuidado contínuo. A importância do transplante renal não pode ser subestimada. Ele proporciona uma qualidade de vida significativamente melhor, permitindo que os pacientes retomem suas atividades diárias com mais energia e menos restrições. A Fundação Pró-Rim é especialista em garantir a qualidade dos transplantes, oferecendo suporte completo desde a preparação até o acompanhamento pós-transplante. Com uma equipe dedicada e experiente, a Fundação Pró-Rim se destaca na excelência dos seus serviços, assegurando que cada paciente receba o melhor cuidado possível. A vida após o transplante é uma nova oportunidade, e com o apoio certo, é possível viver plenamente. Fundação Pró-Rim. @prorim.og.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A listagem para um transplante de órgão muitas vezes é envolta em mitos e desinformações que podem gerar ansiedade e dúvidas nos pacientes. É crucial compreender como funciona esse processo para evitar equívocos e promover um entendimento mais claro e tranquilo sobre o tema. 1. Pontuação na Lista de Espera: A distribuição de órgãos para transplante não é feita com base apenas na ordem de chegada, mas sim em critérios médicos e de urgência; 2. Avaliação de Compatibilidade: A compatibilidade entre doador e receptor é um fator determinante, influenciando a decisão sobre o possível receptor de um órgão; 3. Espera Variável: O tempo de espera na lista de transplante pode variar significativamente de acordo com vários fatores, como tipo de órgão necessário e disponibilidade no momento; 4. Transparência: As instituições responsáveis pelo transplante buscam manter transparência e ética no processo de distribuição de órgãos, garantindo igualdade de oportunidades; 5. Apoio: É fundamental que os pacientes recebam apoio psicológico e informações claras enquanto aguardam um transplante, ajudando a lidar com a ansiedade e incertezas durante esse período. #direito #saude #transplante
Entre para ver ou adicionar um comentário
9.615 seguidores