Publicação de Blimboo

Em meio à correria de FEBRABAN TECH, não compartilhei com vocês essa matéria do Valor Econômico S/A que fala sobre a trajetória da Dock no México, movimento que iniciamos em 2021. Contei para a Mariana Ribeiro sobre como o México se tornou nosso hub para atendimento aos clientes da América Latina, que hoje já representam 10% da operação da Dock. Muito bom poder acompanhar a evolução desse mercado tão relevante para a região e de ter ao nosso lado outras instituições brasileiras contribuindo com a expertise dos projetos implementados no Brasil. https://bit.ly/4cH7Lnh #Dock #Fintechs #México #AméricaLatina

Esta semana, o jornal Valor Econômico destacou a bem-sucedida expansão internacional da Aarin Tech-fin, uma proeminente empresa brasileira, para o Reino Unido. 🇧🇷🇬🇧 É com orgulho que o Department for Business and Trade no Brasil celebra mais este marco significativo. A escolha do Reino Unido como destino da expansão da Aarin reflete não apenas a força e inovação do mercado de Open Banking britânico, mas também a capacidade de empresas brasileiras como a Aarin de competir nos palcos mais desafiadores e sofisticados do mundo. Na reportagem, Beatriz Neiva destaca que "o volume de chamadas de API feitas pela Aarin cresceu 15 vezes em 2022, dez vezes em 2023 e deve seguir em forte expansão este ano. A companhia tem mais de 300 clientes e já atingiu o breakeven operacional." Um agradecimento especial a Cristiano Andrade e Julia Koch, do nosso time de Inward Investment, que apoiou a Aarin na navegação do ambiente regulatório, na busca por parceiros estratégicos e no estabelecimento de relações comerciais essenciais. https://lnkd.in/dWRjaRhT #Internacionalização #Inovação #Fintech #NegóciosGlobais #OpenBanking

A fintech Conta Azul, que oferece um ERP (Sistema de Gestão Financeira) em nuvem para cerca de 100 mil pequenas e médias empresas em todo o Brasil, recebeu nesta semana autorização do Banco Central para atuar como Instituição de Pagamento (IP). Com a licença, a empresa planeja expandir a oferta de crédito para seus clientes e projeta um crescimento de 150% na receita com serviços financeiros para o ano que vem. Em entrevista ao Startups, Vinicius Roveda, CEO da Conta Azul, diz que hoje cerca de 20% dos clientes da fintech contrataram algum serviço financeiro oferecido pela empresa. Ainda assim, a receita prevista para este ano com essa área deve crescer mais de 80%. Leia mais na reportagem de Stephanie Tondo para o Startups: https://lnkd.in/dCGEGVzP

1200 dias de NG.CASH +2 milhões de usuários +R$2Bi transacionados +R$125 milhões captados Após um crescimento de 40x em 12 meses, hoje anunciamos nossa série A, a maior de uma fintech em 2024 na América Latina, e é em momentos como esse que paramos para refletir sobre o que fizemos até aqui e o quanto evoluímos em tão pouco tempo. Há poucos anos, em março de 2021, contratamos as primeiras pessoas incríveis para fazerem parte do nosso time enquanto eu ainda estudava Engenharia Elétrica na PUC-Rio. Hoje, somos +80 pessoas e apesar dos diversos desafios que já encaramos na trajetória, atingimos mais um marco na nossa história. Com essa rodada, seguiremos construindo e redefinindo o que é um "banco" e transformando como uma geração inteira lida com dinheiro. Nosso papel vai muito além de viabilizar transações PIX, é de ajudar a criar os fundamentos de educação financeira para que os jovens brasileiros construam um futuro mais próspero para o país e para suas famílias. Absolutamente nada disso teria sido possível sem nosso time extraordinário, meus co-fundadores e grandes amigos Petrus Ballhausen Arruda Mario Augusto Sá Victor Trindade Luis Felipe Carvalho Gabriel Neox e nossos investidores fora de série Marcelo Gobato Caio Vinicius Mayoli Bolognesi David Haber Gabriel Vasquez Bianca Sassoon. Obrigado por acreditarem no sonho da NG.CASH e por confiarem em mim para fazer parte disso. Ainda é só o começo. Obrigado Stephanie Tondo e Startups pela matéria! https://lnkd.in/dTAuHyUP

As novas fintechs estão transformando a maneira como lidamos com nossas finanças, combinando organização e educação financeira. Ana Zucato, CEO e co-fundadora da Noh, fala sobre essa tendência e como startups como o Parsa estão criando soluções simples e inteligentes. Leia o artigo completo: https://lnkd.in/d5JaXvzD

A Nomad, fintech brasileira especializada em contas bancárias no exterior, anunciou a contratação de Pedro Barreiro para integrar sua liderança na área de banking. A chegada de Pedro visa aprimorar a experiência dos clientes da Nomad com os serviços e produtos oferecidos, além de contribuir para o desenvolvimento de novas soluções. Pedro Barreiro traz uma vasta experiência de grandes instituições financeiras como HSBC e Bradesco, além de sua atuação em fintechs. Nos últimos quatro anos, ele liderou o time Latam de banking na Wise e, anteriormente, foi gerente de operações no Ebanx. Em comunicado, Pedro destacou que ingressar na Nomad é uma oportunidade significativa para causar impacto, desenvolvendo produtos de padrão internacional para o público brasileiro. “É uma empresa com capacidade de impactar positivamente a vida de milhares de pessoas, oferecendo acesso a mercados fortes aliado a uma experiência incrível. A área de Banking é um pilar essencial dentro dessa estrutura, permitindo modelos de negócios inovadores, que possibilitem o desenvolvimento de novos produtos e melhorias do que já temos e fazemos tão bem”, afirma Pedro. Para a Nomad, a contratação de um diretor de banking faz parte de um novo ciclo, direcionando esforços no fortalecimento da marca e na divulgação de seu portfólio de produtos e serviços. Esse movimento resultou em diversas contratações de C-level no último ano. Entre as novas aquisições da fintech estão Thais Souza como líder de marketing e Andrea Mattei como diretor da área de Shop & Travel. As contratações seguem uma grande rodada de financiamento que a Nomad realizou em agosto do ano passado, levantando US$ 61 milhões. A rodada foi liderada pela Tiger Global, que já investiu em outras fintechs como Nubank e Brex, com follow-on dos atuais investidores Stripes, Monashees, Spark Capital, Propel, Globo Ventures e Abstract. Esta movimentação estratégica da Nomad reforça seu compromisso em proporcionar aos clientes uma experiência bancária de excelência, inovando continuamente no mercado financeiro. Conteúdo: https://lnkd.in/dDCzbjQU Imagem: startups.com.br

💼 A a55, fintech brasileira especializada em apoiar o crescimento de empresas SaaS e e-commerce de produtos físicos ou assinaturas, acaba de receber um investimento estratégico da Paysecure, uma plataforma global de orquestração de pagamentos. Este movimento, que foi destaque no Startups, marca a expansão da Paysecure na América Latina, solidificando sua estratégia de aprimorar serviços e presença em regiões como Brasil, México, entre outras.🌎 🤝 Esta parceria é de grande importância para ambas as empresas. Segundo Amit Hooja, CEO da Paysecure: "Nossa plataforma está preparada para capacitar as PMEs em toda a região. Pretendemos fomentar a inclusão financeira e impulsionar o crescimento econômico através de soluções bancárias e de pagamento abrangentes." 💡 A a55, criada para apoiar o crescimento de empresas SaaS e e-commerce de produtos físicos ou por assinaturas, planeja usar o investimento para expandir sua carteira de crédito e adiantamento para R$ 200 milhões e de sua orquestração de pagamentos para mais de US$ 40 milhões por ano. Andre Wetter, CEO da a55, destacou que a parceria irá permitir à fintech expandir a oferta bancária e de crédito, além de soluções para um público global. 🚀 Este é um grande passo para a a55 e para o ecossistema de fintechs no Brasil, demonstrando que nossas empresas estão cada vez mais se destacando no cenário global. #fintech #inovação #investimento #Paysecure #a55 #clientedialetto Time Dialetto: Luan Martendal, Patricia de Melo 🏳️🌈, Rachel Gallois

"NG.CASH capta R$ 65M para crescer junto à geração Z". Sensacional!!!! Parabéns pela captação Petrus Ballhausen Arruda e todo time da NG.CASH Avante 🚀 🚀 🚀 Link nos comentários

A V360, fintech brasileira, spin-off do Grupo Visagio, é referência em gestão fiscal no Brasil e, atualmente, transaciona mais de R$300 bilhões ao ano em sua plataforma. Fundada em 2019, a startup, que tem em seu portfólio de clientes companhias como Banco BMG, Stone, C6 Bank, Cyrela, Dexco, Whirlpool e Moura, vem dobrando seus ganhos ano após ano e quer alcançar um faturamento de R$60 milhões em 2025. Leia a íntegra clicando no link. #economia #negócios #finanças

Antes focadas em crescimento, as fintechs agora miram mais em seu breakeven - termo em inglês que designa ponto de equilíbrio financeiro. A Finsiders Brasil abordou o tema em reportagens nas quais relata como, para este ano de 2024, dar resultado positivo será um “mantra” para essas empresas financeiras. Alcançar o breakeven em 2024, aliás, não é um objetivo apenas das startups financeiras. O Valor Econômico também fez uma reportagem mostrando que há diversas startups de diversos setores que elegeram como foco crucial para este ano alcançar o equilíbrio financeiro. Seja qual for o segmento em que atuam, os caminhos para essas empresas conseguirem o breakeven passam por ajustes na operação, busca de maior rentabilização dos clientes, entre as estratégias turbinar o B2B e cortes de despesas. Mas por que houve a mudança de foco? Uma das matérias da Finsiders Brasil afirma que a escassez de recursos à disposição para novos aportes financeiros forçou essa virada de objetivo. E, quando alcançam o equilíbrio, as empresas fazem questão de divulgar intensamente, inclusive para aplacar o ânimo de investidores e clientes. A Finsiders cita os casos de Nubank, C6 Bank, Creditas, CloudWalk, Inc., Conta Simples, RecargaPay, Koin e Primefy. Mas é preciso tomar cuidado com tais divulgações. Algumas das empresas não sustentam o resultado positivo por muito tempo. Isso se deve, entre outras razões, pela origem do lucro. Em entrevista à Finsiders, Pedro Carvalho, diretor e head da área analítica de instituições financeiras não-bancárias no Brasil da agência de classificação de risco Fitch Ratings, cita como exemplo resultados não operacionais, como demissões ou corte de incentivos - cashback, por exemplo. Essas iniciativas podem fazer efeito no curto prazo, mas não se sustentam em períodos maiores. “Atingido o breakeven, o próximo estágio é enxergar quando o negócio se tornará lucrativo e sustentável”, destaca ele. O mercado aguarda então, nos próximos meses, como se dará o desempenho dessas fintechs, para saber se conseguiram alcançar o equilíbrio financeiro em suas operações ou se, em alguns casos, era apenas algo passageiro. #VirtusBR #VirtusBRPartners #Fintechs #Breakeven #Startups #Finanças