Publicação de BoG - Environmental Consulting, Lda

Você já ouviu falar sobre os Acordos Globais sobre Mudanças Climáticas? Seus principais objetivos são: limitar a emissão de gases de efeito estufa, impor medidas sustentáveis e evitar o agravamento do problema. Em um evento anual das Nações Unidas Sobre Mudança Climática, também conhecida como COP, eles reúnem os membros fundadores da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre mudança do clima (UNFCCC) para a construção de tratados e acordos sobre como cada país pode e deve agir para mitigar os efeitos do aquecimento global.    Os principais temas em negociação são as emissões de metano, alternativas e redução de combustíveis fósseis para energias renováveis, financiamento climático e transferência de tecnologia para países emergentes. É muito importante que empresas que atuam em áreas de impacto ambiental sejam cientes do que está sendo discutido em escala mundial sobre como os países e as políticas públicas estão sendo afetadas pelos eventos climáticos. A conscientização não te deixa apenas na frente da concorrência em questões de sustentabilidade, mas também podem ser essenciais para o acréscimo de valores ao seu negócio. Precisa de uma ajudinha para compreender o atual cenário e burocracias que envolvem o âmbito ambiental e como isso afeta a sua empresa? A Vergo pode te ajudar através dos nossos serviços de Consultoria Ambiental, com uma equipe capacitada e antenada nas principais notícias relacionadas à sustentabilidade no mercado ;) #Sustentabilidade #MudançasClimáticas #AcordosGlobais #ConsultoriaAmbiental

O que você sabe sobre medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos? Adaptar-se à mudança global do clima implica em adotar as medidas adequadas para reduzir seus efeitos negativos ou explorar oportunidades. Há muitas opções e oportunidades para se adaptar, que variam desde opções tecnológicas até mudanças de comportamento. Para estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera em um nível que impeça uma interferência antrópica perigosa no sistema climático global, foram definidos compromissos e obrigações para todas as Partes considerando o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas. Querida rede! Compartilhando um documento (simples, mas muito didático), que sintetiza os principais conceitos que envolvem as metas e indicadores do ODS 13. Ainda, apresenta uma série de legislação que embasa essa discussão, com destaque ao relatório do Acordo de Paris. Para aqueles que gostam de ter em mãos um material prático, segue a dica. #mudançasclimáticas #esg #sustentabilidade #agenda2030 Harpia Meio Ambiente

"Não podemos mais pensar em crescimento econômico ilimitado, num planeta finito”, afirma Dornella Meadows no livro Limites do crescimento (1972). À medida que enfrantamos desafios climáticos mais severos, este pensamento reflete a urgência planetária, momento para reavaliarmos padrões de produção e consumo que têm desencadeado a degradação da natureza e ampliado a injustiça climática e o racismo ambiental. Por isso, a COP 30 - 30ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em Belém em novembro de 2025, coloca a Amazônia e a necessidade da mitigação climática global no centro das discussões. Será um momento para debater e implementar decisões importantes em relação à transição energética e adaptação climática, a restauração de ecossistemas degradados e incluir a educação climática em diversos setores da sociedade. As organizações socioambientais do terceiro setor têm um papel vital em influenciar positivamente as políticas de mudança climática, seja através de advocacy, pressão política ou fornecimento de consultoria especializada. O trabalho de promover a educação e a conscientização sobre as mudanças climáticas será essencial ao engajamento da comunidade, no âbito local. Além disso, a COP 30 deverá concretizar discursos e promessas em projetos concretos, impulsionando mais investimentos sustentáveis e desenvolvimento de parcerias estratégicas com comunidades e instituições de pesquisa. O desafio será ampliar e demonstrar a viabilidade socioeconômica de Soluções Baseadas na Natureza (SBN), como a melhor alternativa ao alcance do desenvolvimento sustentável. Por outro lado, para atrair investidores, as organizações devem ter uma governança forte, transparente e uma gestão eficaz de externalidades negativas. Além disso, é essencial garantir uma integração efetiva de stakeholders e comunidades locais para maximizar o impacto social e ambiental. Querida rede! Compartilhando uma aula muito especial ministrada junto à Ago Social para orgazniações sociais e ambientais. Conversamos sobre diversos aspectos que envolvem a COP 30, buscando mostrar que não será apenas uma conferência sobre mudanças climáticas, mas uma oportunidade para cobrarmos compromissos concretos e ações eficazes que levarão a um futuro mais justo e sustentável. Querida rede! Convido vocês a assistirem a live completa: https://lnkd.in/gJbwrmSm #esg #meioambiente #planeta #amazônia #cop30 #sustentabilidade

Brasil na COP29, expectativas de um país emergente. Acontecerá de11 a 24 de novembro de 2024, no Azerbaijão, a COP29, Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas. A meta é enfrentar os desafios impostos em razão das mudanças climáticas e adotar soluções para entraves ambientais que afetam o planeta. Debate com ênfase a execução do cumprimento do Acordo de Paris, tratado internacional, em que países desenvolvidos devem destinar 100 bilhões de dólares por ano em medidas de combate à mudança climática e adaptação, aos países em desenvolvimento. O Brasil, emergente, almeja incorporar o repasse prometido em 2009, US$ 100 bilhões por ano. No entanto o valor foi alcançado pela primeira vez em 2022. Ainda como requerimento, nossa nação propõe maior transparência no repasse financeiro. Afinal de contas, diversos países não contribuem voluntariamente com o presente propósito. Tal falta de empenho por parte de alguns países, conduz ao xeque, toda a confiança firmada entre os Estados e a materialidade dos tratados.  Metas estipuladas, novos parâmetros definidos para redução de emissão de gases de efeito estufa, nada serão do que meros números, caso não subsistir políticas públicas com ampla participação para projetos de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e suas consequências. A transparência necessária, não é apenas nos valores repassados, mas também na disseminação de trabalhos de conscientização social, na educação e gestão pública direcionada. Somente dessa forma, embora o despertar sonolento quanto as políticas sustentáveis, mas nunca tardio, conseguiremos juntos garantir o cumprimento do art. 225 de nossa Carta Magna. Com meio ambiente ecologicamente equilibrado, ações resolutas e pontuais de todos os setores unidos para garantir tal direito para as presentes e futuras gerações. Dessa forma, com extrema ansiedade e preparados para a pauta, fiquemos em estado de alerta. Vigilante não somente para as consequências das mudanças climáticas em nossa localidade, mas também, com perspectiva de mudança positiva para o atual cenário político, em que o meio ambiente tem ocupado um papel coadjuvante.  Isto posto, na COP29, em cenário global, espera-se que o meio ambiente retome local de destaque à mesa de discussões, com soluções reais e permanentes face ao desafio apresentado. Fernando Druziani Gonçalves OAB/SP 516.402

Um grupo de 54 grandes empresas, incluindo Natura, Nestlé e Itaú Unibanco, se uniu para pedir metas climáticas mais ambiciosas. 🤝 Elas assinaram um documento, promovido pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que defende ações concretas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e alinhar o país com o Acordo de Paris. “Como presidente do G20 e anfitrião da COP30, o Brasil tem o papel de liderar esforços em direção à ambição climática global. Precisamos agir agora para estruturar políticas como o Plano de Transformação Ecológica, o Plano Clima, o Mercado de Carbono Regulado e a Política Nacional de Transição Energética, garantindo que estejam alinhadas com as próximas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC, na sigla em inglês)”, disse Marina Freitas Grossi, presidente do CEBDS. Apenas 13% das metas climáticas atualizadas em 2021 mencionaram o setor privado. O CEBDS vê nisso uma oportunidade de mudar o cenário, incentivando a colaboração entre empresas e governos na próxima rodada de metas (NDCs), que deve ser submetida até fevereiro de 2025. 🌎 "Precisamos de políticas que ofereçam estabilidade, previsibilidade e uma direção clara para inspirar o setor empresarial a se comprometer e investir”, destacou o conselho em comunicado. 📲 Leia mais em nosso site: https://lnkd.in/egM-MdBu #NDCs #criseclimática #setorprivado #metasclimáticas

🌍 "Vamos parar de fazer teatro e ir direto ao assunto." – Simon Stiell, Secretário-Executivo da ONU para o Clima, destacou a urgência de ações concretas durante a COP29. Acompanhamos as discussões de perto, e o esforço do Secretário-Executivo pode ser observada na apresentação sobre o Artigo 9.5 do Acordo de Paris, onde nosso diretor, Anderson Nascimento, esteve presente. Esse artigo trata do financiamento climático, e ficou evidente que muitos países têm assumido compromissos ambiciosos sem apresentar resultados consistentes. Embora o descumprimento das NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas) não leve a sanções diretas, as consequências diplomáticas e econômicas são reais e impactantes, com a ONU emitindo cartas abertas. 📌 No Brasil, as metas estabelecidas incluem reduzir as emissões de gases de efeito estufa entre 59% e 67% até 2035. Contudo, atingir esses objetivos depende de ações concretas. Anderson destacou que o papel do setor privado é crucial para o cumprimento da NDC brasileira. Empresas que quantificam suas emissões, elaboram inventários e implementam planos de mitigação contribuem diretamente para a jornada sustentável do país. 💡 Embora o governo deva liderar e criar condições para alcançar essas metas, o engajamento do setor privado é essencial. Somente com uma ação conjunta será possível transformar compromissos em resultados e consolidar a visão de sustentabilidade do Brasil. 🎬 Veja o vídeo em que Anderson explica melhor, direto da COP29, sobre o tema das discussões. #Sustentabilidade #COP29 #MudançasClimáticas #Ecogest #AçãoClimática

Mais que nunca é imprescindível contabilizar as emissões de GEE e implementar um plano de redução de emissões.

Brasil se Prepara para a COP30: Organização e Comprometimento em Destaque O governo brasileiro anunciou a criação de uma secretaria extraordinária para coordenar os preparativos da COP30, a ser sediada em Belém do Pará em 2025. Este movimento vem acompanhado de um investimento significativo, com 30 servidores sendo alocados para essa estrutura, entre comissionados e servidores efetivos, todos remanejados temporariamente do Ministério da Gestão e Inovação. O objetivo é consolidar uma articulação eficaz entre o município-sede, o estado do Pará e o governo federal, além de garantir uma interlocução eficiente com a Organização das Nações Unidas (ONU), tendo em vista o impacto mundial do evento. Com a previsão de reunir delegações de todo o mundo, a COP30 busca avançar nas negociações sobre os compromissos assumidos no Acordo de Paris e alinhar as contribuições nacionalmente determinadas (NDCs) à meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C. Este compromisso não apenas envolve questões ambientais, mas também financeiras, uma vez que a gestão de contratos, convênios e acordos, bem como a coordenação de obras e outras medidas logísticas necessárias para a realização do evento, demandarão um investimento considerável por parte do governo. A COP30 será vital para impulsionar a transição energética global, ao reunir líderes e negociadores de todo o mundo, a conferência oferece uma oportunidade crucial para discutir e implementar estratégias concretas que promovam a adoção de fontes de energia limpa e renovável, incentivem a eficiência energética e reduzam a dependência dos combustíveis fósseis. Além disso, a COP30 desempenha um papel fundamental na mobilização de financiamento e recursos para apoiar os países em desenvolvimento na transição para uma economia de baixo carbono, destacando sua importância como um catalisador para mitigar os impactos das mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável para todos. #cop30, #mudancaclimatica, #transicaoenergetica, #energiasrenovaveis, #sustentabilidade

Seu setor e sua empresa estão liderando ou travando uma agenda de transformação ambiental positiva? As mudanças climáticas estão impactando o mundo. E quem está financiando essa transformação para pior? A COP 29 está na segunda semana, mas sem avanços significativos. Não há consenso sobre como financiar a ajuda climática para países em desenvolvimento, e os impasses sobre a redução de emissões de gases do efeito estufa continuam a travar o progresso. Enquanto isso, setores empresariais exercem um papel decisivo nos bastidores. São eles que financiam e criam lobbys — a favor ou contra melhores decisões climáticas. E é exatamente por isso que precisam ser questionados com mais critério e transparência. Sem um meio ambiente saudável, não há setores, empregos ou economia. Inclusive o seu, o meu, o nosso emprego corre risco (mesmo o seu emprego home office no ar condicionado, acredite...). Ainda assim, muitas organizações priorizam o lucro imediato em detrimento da sustentabilidade, comprometendo não só o planeta, mas também suas próprias operações no longo prazo (e a vida de muitas espécies e geraçõe). O Brasil e outros países do Sul Global já sentem os maiores impactos dessa inércia: secas, enchentes, perdas na produção e ameaças ao bem-estar coletivo. A sustentabilidade, porém, não é mais uma escolha. É a única forma de garantir que supramos as necessidades de hoje sem comprometer o futuro — de todas as gerações e espécies. A pergunta que fica: seu setor está liderando a transformação ou travando o progresso? Como podemos exigir mais responsabilidade das empresas para que sejam protagonistas de um futuro sustentável? #GreenerTogether #sustentabilidade #cop29 #responsabilidadeempresarial #financiamentoclimático #transparênciaambiental

As expectativas em torno da COP30 que será sediada no Brasil estão cada vez maiores. Eu tenho algumas curiosidades sobre qual será o posicionamento do Brasil nas discussões e se conseguiremos evoluir da discussão de combustíveis fósseis para novos temas que também são importantes e ainda não tiveram destaque significante nas últimas COP como, por exemplo, o medidas para reduzir o impacto das emissões causadas pelo agronegócio sem aumentar o custo e causar uma crise na cadeia de fornecimento. 💬 O que você quer ver na COP30? #sustentabilidade #mudancasclimaticas #meioambiente #brazil #cOP30 #onu #climatechange https://lnkd.in/dNV73ST6