🌏 Balanço da reunião do Brics ➕ O 1º dia da 16ª Cúpula do Brics, que acontece até quinta-feira (24) em Kazan, na Rússia, foi marcado por reuniões bilaterais entre os líderes presentes. A expectativa para os próximos dias é que haja encaminhamentos sobre a crise ucraniana envolvendo o país-sede do evento e a ampliação do Brics, com 13 Estados disputando o status de parceiros do grupo. O dia também foi marcado por especulações da mídia no Brasil sobre uma desaprovação da candidatura da Venezuela ao Brics. Porém, a delegação brasileira não fez fala oficial sobre o assunto. Já o assessor especial de política externa de Lula, Celso Amorim, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que “talvez ainda não seja possível chegar a uma conclusão”, destacando que não há um “julgamento moral e nem político” sobre a Venezuela. Além disso, outro tópico foi a ausência do presidente Lula (PT) no evento, que não pôde viajar devido a um acidente doméstico no sábado (19). Putin afirmou que conversou com Lula pelo telefone e que o presidente insistiu em sua participação na cúpula do Brics por videoconferência, mesmo que sendo 4h da manhã no horário de Brasília (DF). O correspondente Serguei Monin acompanha a cúpula diretamente de Kazan e você confere aqui no #BrasildeFato 📲 https://bdf.onl/l/ET4l
Publicação de Brasil de Fato
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Lula precisará ter o equilíbrio político necessário para manter sua posição de destaque no Brics sem arranhar as boas relações do Brasil com aliados tradicionais na Europa e na América do Norte. Minha coluna da semana no Blog do Noblat. #brics #internacional
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No Jornal Nacional de ontem, falei dos desafios brasileiros diante de um BRICS ampliado e mais assertivo. A reunião de Kazan, na Rússia, mostra que Putin não está isolado. Ele recebeu 36 autoridades estrangeiras e fez um discurso de confrontação ao Ocidente. Nada menos que 13 países foram admitidos como parceiros do bloco. Quando os BRICS foram criados, em meados dos anos 2000, o grupo era uma espécie de "clube de potências emergentes". O peso econômico e diplomático de Brasil, Rússia, Índia e China (e, mais tarde, África do Sul) era o que mantinha o bloco coeso. O objetivo comum era reformar o multateralismo financeiro e político, trazendo-lhes mais protagonismo global. O mundo mudou e o bloco também. Ainda que a democracia nunca tenha sido característica central dos BRICS, hoje seus membros são majoritariamente autoritários. Por outro lado, o bloco está bem mais representativo do chamado "Sul Global". Não surpreende que muitos vejam os BRICS como uma aliança anti-ocidental. Ao Brasil, que consegue manter um equilíbrio estratégico entre visões de mundo ocidentais e, digamos, pós-ocidentais, cabe trazer ao debate dos BRICS temas urgentes da política mundial, como emergência climática e reforma da governança global. Esse é um dos grandes desafios da política externa brasileira: pensar os BRICS como um espaço propositivo, de cooperação, para não só garantir a relevância do bloco, mas também a própria relevância do Brasil dentro do bloco. Só precisa combinar com os russos...
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Seis anos após ter assumido pela última vez a presidência do Brics, o Brasil retomará o comando do grupo a partir de 1º de janeiro de 2025. O encontro acontecerá em Kazan, na Rússia. Devido a um acidente doméstico, o presidente Lula participará da Cúpula do Brics nesta semana por videoconferência. Conforme o Ministério das Relações Exteriores, os chefes de Estado deverão discutir temas como a entrada de "países parceiros", a crise no Oriente Médio e a cooperação política e financeira entre os membros. A partir do ano que vem, sob o lema "Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável", a presidência brasileira do grupo deverá pautar discussões sobre: * reforma das instituições de governança global; * promoção do multilateralismo; * combate à fome e à pobreza; * redução da desigualdade; * promoção do desenvolvimento sustentável. Fonte: G1
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#Brasil assume comando do #Brics a partir de 2025; veja os temas que devem ser debatidos. Cúpula em #Kazan, na Rússia, acontece nesta semana; presidente #Lula participará virtualmente devido ao acidente que sofreu no sábado. O Brasil retornará à #presidência do Brics a partir de 1º de janeiro de #2025, seis anos desde a última vez que assumiu o comando do grupo. A expectativa é que a #liderança brasileira levante a discussão sobre temas como a reforma da "#governança global" e o #desenvolvimento sustentável, tópicos que também foram destaque ao longo deste ano durante o comando do #G20. Nesta semana, o Brics fará sua primeira reunião desde que foi ampliado. Agora, o grupo é formado por dez #países, entre os quais Brasil, Rússia, China, África do Sul, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. Saiba mais no link: https://lnkd.in/dGx6gvYm #PortaliG
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👁️🌎 No novo post do De Olho no Front, eu abordei sobre o Ebrahim Raisi: Legado e incerteza no Oriente Médio. 🇮🇷 A trágica morte de Ebrahim #Raisi, presidente do #Irã, em um acidente de avião, abriu um períodos de incerteza no país, um dos mais importantes na #geopolítica mundial, com papel chave no Oriente Médio. A morte de Ebrahim Raisi introduz várias incertezas no Oriente Médio e no Irã, com implicações significativas para a política regional e interna. A sucessão política no Irã pode gerar disputas intensas entre facções conservadoras e reformistas, e a escolha do novo presidente influenciará diretamente a estabilidade interna. As políticas internas podem variar conforme o novo líder, afetando desde a repressão aos dissidentes até a abordagem das reformas econômicas e a resposta a protestos populares. Além disso, as relações externas e a geopolítica da região também serão impactadas. A política agressiva de Raisi em relação a Israel pode ser exacerbada ou suavizada pela nova liderança, afetando a segurança regional. O apoio iraniano a grupos milicianos como o Hamas e o Hezbollah poderá ser reavaliado, influenciando conflitos no Líbano, Gaza e outras áreas. No âmbito das negociações nucleares, uma liderança mais moderada poderia buscar uma reaproximação com o Ocidente, enquanto uma postura mais rígida poderia intensificar confrontos. 🗳️ Quem foi Raisi? O que ele deixa de legado? E qual é a expectativa para as eleições que definirão o substituto do presidente, em 28 de junho? Descubra no nosso novo post! Link: https://lnkd.in/dzGE9EEJ 🖼️ Arte: Maria Eduarda Micchi 🎥 Agora também estamos no TikTok! Nos siga em _@deolhonofront _
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Com a ampliação do Brics definida na 16ª cúpula em Kazan, na Rússia, o bloco ganha peso na geopolítica, se torna uma alternativa de interação para países menos desenvolvidos e fortalece a união de nações com diferentes regimes políticos e econômicos. Já o Brasil teve importante trunfo ao conquistar a indicação de mais um mandato para o banco do Brics. Essa são algumas avaliações de especialistas em Brics consultados pela Agência Brasil. https://lnkd.in/dVQcvHYy
Com ampliação, Brics ganha peso na política global e une diferentes
agenciabrasil.ebc.com.br
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🇧🇷 🇷🇺 🇮🇳 🇨🇳 🇿🇦 BRICS em transição: o Brasil e as novas dinâmicas de poder no bloco Em meio a um momento de importantes transformações na política internacional, o prof. Pedro Brites (FGV RI) contribuiu para o jornal O Estado de São Paulo analisando as complexas relações de poder entre os principais membros do BRICS – Rússia, China, Brasil e Índia – especialmente após a recente ampliação do bloco. A reportagem, assinada por Felipe Frazão e Carolina Marins, destaca o crescente protagonismo de Moscou e Pequim e como a adesão de novos membros, muitos com regimes autocráticos, redefine as pautas do grupo. Para o Brasil, essas mudanças trazem desafios importantes, com a influência brasileira no bloco sendo pressionada pela presença de países que favorecem uma agenda menos alinhada ao Ocidente. A ampliação do bloco é capaz de abrir oportunidades, mas também demanda um novo posicionamento estratégico brasileiro para manter sua relevância em um contexto de transformação.
Contribuí com a matéria da Carolina Marins para o ESTADÃO sobre a cúpula dos BRICS. https://lnkd.in/dVAg9HDs FGV RI
Cúpula do Brics deve celebrar o Sul Global e atacar a ordem liberal liderada pelos EUA
estadao.com.br
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Seis anos após ter assumido pela última vez a presidência do Brics, o Brasil retomará o comando do grupo a partir de 1º de janeiro do ano que vem e tentará pautar a discussão sobre temas como a reforma da "governança global" e o desenvolvimento sustentável, também discutidos ao longo deste ano durante a presidência do G20. Formado por dez países, entre os quais Brasil, Rússia, China, África do Sul, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, o Brics fará nesta semana a primeira reunião ampliada do bloco. O encontro acontecerá em Kazan, na Rússia. A viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rússia foi cancelada, após um acidente doméstico, e Lula participará da Cúpula do Brics nesta semana por videoconferência. #brics
Brasil assume presidência do Brics a partir de 2025; saiba temas que serão debatidos
g1.globo.com
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Com líderes dos Brics tensionando relações com Ocidente, posição do Brasil fica 'delicada' Eu e a maravilhosa Marcela Cunha conversamos com especialistas que citam o atual contexto global acirrado. Membros do Brics têm tentado transformar o grupo em aliança 'anti-ocidente'; postura desafia tradição da política internacional brasileira. Leia no g1: https://lnkd.in/dRjmDusu
Com líderes dos Brics tensionando relações com Ocidente, posição do Brasil fica 'delicada', apontam especialistas
g1.globo.com
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No exercício da presidência pro tempore brasileira do BRICS, que teve início em 1º de janeiro e se estenderá até 31 de dezembro de 2025, o governo brasileiro anunciou ontem , 6 de janeiro, o ingresso formal da República da Indonésia no BRICS, na condição de membro pleno. A candidatura da Indonésia recebeu o aval dos líderes do agrupamento na Cúpula de Joanesburgo, em agosto de 2023, no contexto do processo de expansão do quadro de membros plenos do BRICS. Em função da realização de eleições presidenciais em 2024, a Indonésia comunicou formalmente ao grupo o seu interesse de ingressar no BRICS, somente após a formação de novo governo. Os países do BRICS, por consenso, aprovaram a entrada da Indonésia no agrupamento, em consonância com os princípios orientadores, critérios e procedimentos da expansão do quadro de membros acordados em Joanesburgo. Continue lendo mais em nosso Portal: www.jornal25news.com.br Se você gostou do nosso Conteúdo, Curta Comente e Compartilhe. #jornalda25demarco #jornal-do-centro-sp #jornal25news #noticiasda25 #25news #centrosp #centrohistoricosp
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