Eleições à vista 👁🗳🚩 Hoje (16), foi oficialmente dada a largada para as #eleições2024, que determinarão os prefeitos e vereadores em 5.568 municípios brasileiros. O prazo para registro das candidaturas no TSE se encerrou ontem (15). Para traçar um raio-x do que se espera do cenário eleitoral atual, o #TrêsPorQuatro focou no que está em jogo em 5 cidades estratégicas: Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Goiânia (GO) e Belém (PA). Além disso, nossa equipe analisou como as disputas municipais deste ano expõem a polarização da política nacional. "Quanto mais a eleição de nacionaliza, mais os problemas locais ficam ofuscados", aponta o convidado do episódio de hoje, Paulo Niccoli Ramirez, cientista político da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Na disputa entre extrema direita e esquerda, quem pode crescer é o centrão, com seus representantes “outsiders e aventureiros”, diz Ramirez. Diante disso, o convidado fixo do programa e ex-presidente do PT, José Genoino, reitera: "Temos que radicalizar na apresentação de alternativas. Não adianta falar da crise, porque ela fala por si só. Temos que apresentar caminhos para resgatar a ideia da esperança, do sonho e de outro modelo de cidade". 🎙 O #podcast Três Por Quatro é o programa de política do #BrasildeFato apresentado por Nara Lacerda e Igor Carvalho 🔴 Ouça agora nas principais plataformas de streaming 📲 https://bdf.onl/l/8dNc
Publicação de Brasil de Fato
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🔴 A esquerda precisa de enfrentamento #eleições2024 🏁 As eleições municipais de 2024 em Porto Alegre (RS) e Belo Horizonte (MG) vêm sendo marcadas pela ascensão de candidaturas de direita, que se consolidam com discursos voltados para a segurança pública e a defesa de valores conservadores. “Isso evidencia a necessidade de os partidos progressistas se reinventarem em estados historicamente conservadores”, afirma José Genoino, ex-presidente do PT e comentarista do podcast #TrêsPorQuatro. Ele aponta a “blindagem maquiada” que os candidatos de direita utilizam para angariar votos entre indecisos, sem se associar diretamente ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na capital gaúcha, o atual prefeito, Sebastião Melo (MDB), lidera as intenções de voto, enquanto Maria do Rosário (PT), aparece em 2º lugar, segundo a pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira (17). Na disputa, Genoino aponta que “a esquerda não pode ser domesticada no sentido do bom mocismo”, já que, durante a sua campanha, Rosário se apresentou “muito doce, muito paz e amor”. Ele afirma que há a necessidade uma reta final mais ativa e enérgica, principalmente por meio da força popular e da ocupação “das ruas e praças de Porto Alegre, corpo a corpo”, para tornar a vitória progressista uma “utopia possível”. No episódio de hoje (20), o podcast de política do #BrasildeFato, apresentado pelos jornalistas Nara Lacerda e Igor Carvalho, analisa o cenário das eleições de 2024, com Silvana Krause, professora da UFRGS, e Bertha Maakaroun, jornalista e cientista política. Ouça agora nas principais plataformas de streaming 📲 https://bdf.onl/l/Prob
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Polarização pode estar contaminando eleições municipais Leonardo Barreto e Fábio Fernandes I3P Risco Político Brasília, 03/06/2024 Para quem tinha expectativa de que Lula trabalhasse para reduzir a polarização política, a notícia pode surpreender. Um estudo realizado pela I3P Risco Político com o grupo das 100 maiores cidades brasileiras e divulgada nesta segunda (3) pelo Estadão mostra que há uma tendência de a polarização nacional também estar contaminando os pleitos locais. Pelo menos é o que sugere o crescimento maior de PL e PT nas pesquisas disponíveis: Seguem os principais achados: 1.Das 100 cidades, em 84 há pesquisas eleitorais disponíveis; 2.Das 100 cidades, em 77 o atual gestor pode tentar a reeleição; 3.Pelas pesquisas disponíveis, o atual prefeito é favorito para a reeleição em 57,8% dos casos. Em 2020, a taxa de reeleição foi de 63%; 4.Considerando o universo das 100 cidades, há uma forte sugestão de que a polarização nacional terá efeito nos municípios. Os dois partidos com maiores vieses de alta são exatamente PL (13 cidades e crescimento de 156%) e PT (8 cidades e crescimento de 216%); 5.Como este é um jogo de soma zero, em termos percentuais, perdem principalmente PSD (-44%) e PP (-52%); 6.Chama atenção que PDT (-40,5%) e PSB (-21,6%), que nas últimas eleições passaram a rivalizar com o PT como expressões da esquerda, tendem, de acordo com os dados, a perder espaço para o partido de Lula novamente. Aqui o link da matéria: https://lnkd.in/d8ukWkXj www.i3platam.com
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https://lnkd.in/dT6dBUyy "A primeira delas é que os mapas apresentam apenas as classificações ideológicas dos partidos dos prefeitos eleitos. Não é possível, a partir deles, inferir que os eleitores votaram por razões ideológicas. No Brasil, vale ressaltar, a identificação partidária é baixa. Embora estejamos em uma quadra mais ideológica da história política brasileira e que, de fato alguns eleitores podem ter decidido segundo a variável ideológicas em alguns municípios, sua capacidade de explicação no agregado, acredito, ainda é baixa. Nas análises de conjuntura que fazemos no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), Representação e Legitimidade Democrática (Redem), grupo de pesquisa liderado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), os mapas eleitorais, conforme podemos ver, mostram que os partidos de direita já controlavam a maioria das prefeituras desde 2016 (o mapa de 2024 considera apenas os resultados do 1º turno)."
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As eleições em São Paulo trouxeram importantes lições para o cenário político brasileiro. A reeleição de Ricardo Nunes (MDB), com uma ampla coligação de partidos e apoio decisivo do governador Tarcísio de Freitas, mostrou que alianças estratégicas e engajamento eficaz podem superar divisões ideológicas. A mobilização intensa nas redes sociais e a abordagem pragmática destacaram-se como elementos cruciais para conquistar eleitores em regiões tradicionalmente dominadas pela esquerda. Entre as principais pautas, a mobilidade urbana, inclusão social e a qualificação profissional ganharam destaque, reforçando a necessidade de propostas concretas e alinhadas às demandas populares. Além disso, a transparência na campanha e a capacidade de adaptação ao contexto social reafirmaram a importância de uma política que dialogue com diferentes setores da sociedade e se concentre em resultados tangíveis. Se interessou? Leia o conteúdo completo em nosso blog e explore como essas lições podem fortalecer a democracia brasileira. https://lnkd.in/dRuUiJ5y Na sua opinião, o que deve ser prioridade para os futuros prefeitos do Brasil? Comente! #DamadeFerro #Eleições #Política #Brasil
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Novo artigo: Novas perspectivas nas eleições municipais: a polarização familialista em Belo Horizonte (MG) e em José da Penha (RN) Neste estudo inédito, Mara Telles, presidente da Abrapel, e Bruno Bicalho, evidenciam como as eleições municipais 2024 mostram uma ruptura com a polarização nacional. Em Belo Horizonte, o cenário local não repetiu a divisão acirrada entre Lula e Bolsonaro. A Câmara Municipal, por exemplo, ficou fragmentada entre 19 partidos, com destaque para o crescimento de lideranças religiosas conservadoras. Embora a direita tenha conquistado mais cadeiras, a diversidade de partidos impede a concentração de poder. Já em pequenas cidades, como José da Penha (RN), as eleições seguem uma lógica baseada em clãs familiares, com as disputas entre as famílias Maia e Alves. Aqui, o cenário local é mais importante que a polarização federal, refletindo a complexidade da política brasileira. Confira a análise completa em nosso site! https://lnkd.in/duTfmBaj 🌐Seja um Associado ABRAPEL e desfrute de todos os benefícios! #Abrapel #Ipespe #PesquisasEleitorais #Politica #CienciaPolitica #ConhecimentoPolitico #Eleições2024
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Panem et circenses Semana que vem vamos às urnas escolher prefeitos e vereadores. Por ora o que vemos nas pesquisas é que o PT e os partidos de esquerda não deverão se sair bem. Uma parte do mercado circula a tese de que o fracasso da esquerda (por exemplo, Boulos nem ir ao segundo turno) seria bom para os ativos locais e ajudaria a descomprimir um pouco essa crise de confiança entre o mercado financeiro e o governo. Racional é mercado já projetando a derrota do PT em 2026. Eu tenho minhas dúvidas. Se a esquerda for mal, um experiente observador e dono de instituto de pesquisa me falou esta semana, em evento que promovemos para nossos clientes, que será a senha para a ala radical do governo ganhar força, e Haddad perder. Ou seja, vai vir um double down em mais populismo irresponsável. Inclusive o nome de Gleise já tem sido ventilado para a Casa Civil. Enquanto isso, vamos vivendo a mais triste das campanhas para prefeito de São Paulo, já teve de tudo, soco e cadeirada, mais ou menos como na época dos australopitecos. Debate-se (de forma grosseira) de tudo, menos sobre o que importa, que é a zeladoria da cidade. O eleitor afegão, com o seu natural talento para escolher os piores candidatos, premia comportamentos bizarros. Uma campanha eleitoral deixou de ser o processo de avaliação do melhor para a cidade e passou a ser um triste entretenimento para as massas. Assim como no Coliseu romano, onde gladiadores se matavam para entreter as massas, o processo político é apenas isso, entretenimento. As eleições definitivamente entraram para a categoria "circo" da política romana de pão e circo, em voga até hoje. Sinceramente, uma eleição que dá preguiça votar. Em São Paulo, na minha humilde opinião os dois melhores candidatos (na verdade candidatas), estão no grupo de nanicos, abaixo de 10% de intenção de votos. Mas a plebe rude não quer escutar propostas, o que ela quer são memes, socos e cadeiradas. Nos US teremos a escolha do próximo presidente e das próximas legislaturas em 5 de novembro. Lá também o processo dá preguiça, dentre 320 milhões de habitantes, esses são os 2 melhores capacitados? Pois bem, estamos monitorando as pesquisas que começam a esquentar. Especialmente nos swing states. Temos um API que captura cada pesquisa americana, assim que é publicada. O complicômetro é qual filtro de pesquisas usar, e com qual peso. Por conceito vamos excluir as pesquisas on-line, e as pesquisas mais robustas, iremos dar um peso de acordo com o seu erro em 2020. Curiosamente elas erram muito a favor dos democratas. Hoje, a foto em nossa opinião é uma eleição cabeça a cabeça, nos swing states é diferença de 1% entre eles. Vai ser decidido no detalhe. Em São Paulo, a minha única certeza que a minha rua, esburacada, irá continuar esburacada.
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#Editorial | O futuro das cidades 🗳🇧🇷 Aqui estamos, milhões de brasileiros, diante do 2º turno das eleições municipais. Com essa nova configuração, os debates se tornam mais diretos, entre apenas 2 candidatos, o que muda estratégias de campanha e oferece uma oportunidade valiosa para tratar de propostas e dos planos de governo. Discutir o futuro da cidade exige, necessariamente, fazer um diagnóstico preciso de sua realidade atual. Em Belo Horizonte (MG), por exemplo, até a ideia de democracia como valor está em jogo na disputa, uma vez que a extrema direita coloca em "xeque muitos valores centrais à sobrevivência democrática", afirma Ricardo Mendonça, integrante do Grupo de Pesquisa em Democracia e Justiça (Margem). O cenário em Goiânia (GO) não é muito diferente, já que "os bolsonaristas têm a capital como um quintal garantido do ponto de vista ideológico e têm toda a pretensão de transformar isso em voto", explica Pedro Célio Borges, professor da UFG. Já em Porto Alegre (RS), para onde todos os olhares se direcionaram no 1º semestre de 2024, as discussões seguem caminhos diferentes do esperado, considerando a tragédia das enchentes no início do ano. E em Natal (RN), os candidatos disputam os eleitores indecisos, já que ambos têm baixa rejeição. Diante de tudo isso, o #BrasildeFato foi às ruas para ouvir relatos de moradores e definir as pautas que são prioritárias. O que é urgente para quem vive e trabalha na cidade? As pessoas estão preocupadas com o tempo que gastam no transporte público, a sensação de insegurança nas ruas e a qualidade dos serviços públicos disponíveis. Fizemos uma cobertura das eleições municipais que coloca a população em 1º lugar, atentos a municípios importantes, capitais de destaque e embates emblemáticos. E assim pretendemos continuar, para que você saiba para onde correr em momentos de decisão. Esperamos que você use nossas informações para fazer uma boa escolha, pensando no bem-estar coletivo e no futuro da nossa cidade. Apoie o #BdF 📲 https://bdf.onl/l/7KTG
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As eleições para prefeito de São Paulo, centro político e econômico do Brasil, são sempre marcadas por debates acalorados. Recentemente, um debate realizado na plataforma digital Flow que poderia ter sido um marco de inovação democrática, foi ofuscado por um incidente lamentável: a agressão de um assessor de um candidato Pablo Marçal a um integrante da campanha do atual prefeito Ricardo Nunes . Esse tipo de comportamento desvia o foco das propostas e do confronto de ideias, elementos fundamentais para um debate saudável e produtivo. A violência e a hostilidade, em qualquer contexto, não trazem benefícios para o processo democrático. Pelo contrário, promovem a polarização e afastam o eleitor das discussões que realmente importam para a sociedade. Em um cenário político tão desafiador, é essencial que o respeito e a ética prevaleçam, permitindo que o debate público se concentre na busca por soluções para os problemas da cidade. A democracia é fortalecida pelo embate de ideias e pelo respeito às diferenças, e jamais pela agressão. O episódio serve de alerta para a necessidade de manter a serenidade e a civilidade, garantindo que o diálogo político seja sempre construtivo. #eleições2024 #democracia #politica
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Em artigo para a EXAME, analiso as principais mensagens dadas pelo eleitor nas urnas no primeiro turno das eleições municipais e os efeitos no xadrez da governabilidade para Lula e na sucessão presidencial. O resultado, incluindo o desempenho dos partidos, reflete o quadro que antecipamos aos nossos clientes em evento realizado na última semana na sede da Ágora. O recado mais duro é para a esquerda, que perde cada vez mais a conexão com suas bases sociais e abre espaço para movimentos anti-sistema e "negacionistas" das políticas públicas. Convém lembrar, contudo, que a disputa pelas prefeituras é pautada preferencialmente por temas do cotidiano, de cunho local, e menos pela polarização ideológica, ainda bastante resiliente quando levamos em conta o cenário para 2026. #política #eleições #governo #prefeituras #congressonacional #partidos #análise #relgov
O poder em transformação: triunfo do centro pragmático é baliza para 2026 | Exame
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