Publicação de Convergência Brasil

A fome assola milhões de cidadãos brasileiros. Na tentativa de minimizar este grave problema social, inúmeros projetos sociais pelo país afora, buscam colaborar com os menos favorecidos, entregando alimentos , fazendo orientação vocacional, dentre outros projetos de assistencialismo básico. E pasmem os senhores e senhoras, que em pleno ano de 2024, está sendo discutida a possibilidade de multar em R$ 17.680,00 projetos sociais e ONGS que tenham O nobre e simples ato de doar alimentos, para pessoas em Situação de vulnerabilidade social e alimentar. O PL 445/2023, estabelece a necessidade de autorização prévia da Secretaria Municipal de Subprefeituras e da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Não concordamos e nos colocamos como opositores a esse abjeto projeto de lei. Alimentar, multiplicar e semear o alimento é um ato de amor ao próximo e deve ser encarada com máxima seriedade e caridade. Portanto, estaremos sempre ao lado dos menos favorecidos.

O Inquérito sobre a Situação Alimentar no Município de São Paulo 2024 trouxe informações preocupantes: mais da metade da população da cidade, cerca de 5,8 milhões de pessoas, vive em domicílios que enfrentam algum nível de insegurança alimentar. Isso significa que muitas famílias estão preocupadas com a disponibilidade de alimentos, mudaram a qualidade das refeições ou até reduziram a variedade e o tamanho das porções diárias. Ainda mais grave, 1,4 milhão de pessoas (12,5% da população) enfrentam a fome de maneira direta, vivendo em situação de insegurança alimentar grave. Esse número é equivalente à população inteira da cidade de Goiânia, e a proporção de domicílios nessa situação é três vezes maior do que a média nacional. A fome é uma realidade urgente e precisa ser enfrentada. A ONG Banco de Alimentos está ciente e atenta às pesquisas sobre o tema e reforça o compromisso de continuar lutando contra essa situação, contribuindo para levar alimentos e esperança às mesas das famílias que mais precisam. #ONGBancoDeAlimentos

"Fome Zero: uma meta que exige ação imediata.” Em 2022, quase 66 milhões de brasileiros viviam em insegurança alimentar. Durante seis anos, a atuação desastrosa dos poderes Executivo e Legislativo contribuiu para o agravamento desse problema. A fome voltou a assombrar milhões de lares, com crianças e idosos entre os mais afetados. Atualmente, com o novo governo brasileiro, vimos a fome reduzir e os programas nesta linha sendo recompostos. Uma ação importante mas que ainda não foi capaz de nor trazer ao patamar obtido antes de 2018. O combate à fome é uma responsabilidade coletiva. Informe-se sobre as causas e consequências da insegurança alimentar e descubra como você pode fazer a diferença. Apoie iniciativas que promovam a segurança alimentar e nutricional. Juntos, podemos garantir que ninguém passe fome. Participe dessa causa! 🍽🌾 #FomeZero #ODS2 #repensandonegocios #repensandonegocios

Talvez você nunca tenha passado fome, mas há grande chances que você já tenha ouvido sobre alguém que se encontrava nessa condição ou em algum outro estado de insegurança alimentar, principalmente no contexto pós pandemia. Segundo dados do mapa da fome da Organização de Comida e Agricultura da ONU (FAO), no período trienal de 2020-2022 houve um aumento de 3,7% para 4,7% da população brasileira em situação de desnutrição, já no mesmo período o índice de insegurança alimentar subiu 4% saindo de 28,8% para 32,8% da população nessa situação, o índice demonstra pessoas em estado de insegurança alimentar severa ou moderada. Mas quem são os rostos por trás desses números? Foram esses rostos que buscamos conhecer e ouvir suas histórias. Com essa reportagem, veio à tona algo muito maior do que o vazio no estômago, a invisibilidade que essas pessoas recebem da sociedade e outros danos físicos e mentais que podem ser carregados para a vida toda. Confiram no link a matéria completa feita em parceria com o Murilo Prado na disciplina de Técnicas de Reportagem e Entrevista na FAPCOM - Faculdade Paulus de Comunicação. https://lnkd.in/dfNGcZ5g

Minha coluna na VEJA desta semana é sobre a fome. Como outras mazelas do país, a fome tem endereço, cor, raça e gênero. Estudos recentes da Rede Penssan, referência nessa área, mostram que a situação é pior para mulheres, crianças, negros e indígenas. Saiba mais em:

No estado do Rio de Janeiro, 468 mil casas estão sob a sombra da insegurança alimentar, de acordo com dados recentes do IBGE. Em resposta a esse desafio, o governo estadual aderiu ao Plano Brasil Sem Fome, uma iniciativa federal que tem o objetivo de combater a fome e a pobreza através de 80 programas e ações. Nós acreditamos que este é um passo acertado e fundamental para garantir que mais pessoas tenham acesso aos seus direitos básicos. A união de esforços é essencial para que possamos avançar na luta contra as desigualdades. #BrasilSemFome #Parcerias #AliançaGlobal

13 MILHÕES! Esse foi o número de pessoas que deixaram o mapa da fome no Brasil desde 2022 segundo o Instituto Fome Zero quando 33 milhões de pessoas no Brasil passavam fome no país e 65 milhões possuíam insegurança alimentar. Ainda é pouco pois ainda existem 20 milhões de pessoas no país passando fome mas os números são promissores e apresentam uma melhora significativa no cenário alimentar do brasileiro. Programas sociais aliados ao aumento na oferta de emprego, queda nos juros e crescimento da atividade econômica aumentaram a oferta de alimentos aos mais necessitados, é importante que isso seja considerado prioridade para qualquer governante, não existe progresso ou crescimento aonde 65 milhões de pessoas não tem o que comer.

Compartilho aqui artigo do amigo Dr. Dimas Ramalho, Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de SP, em que destaca a dura realidade da fome no Brasil, um Pais que, paradoxalmente, bate recorde de produção agrícola. A crise econômica da última década, agravada pela pandemia da COVID-19, fez o país retroceder, resultando em mais de 60 milhões de lares em insegurança alimentar em 2023. O dado alarmante de quase 9 milhões de brasileiros passando fome, segundo o IBGE, reflete uma situação insustentável. Esse cenário revela a desigualdade estrutural e a má distribuição de recursos. Apesar da abundante produção, a fome persiste, devido a falta de políticas eficazes de distribuição e apoio às populações vulneráveis. É crucial que se adotem medidas integradas de longo prazo para combater a insegurança alimentar, garantindo acesso a alimentos de qualidade e promovendo a inclusão social e econômica.

É assim que a fome será erradicada no Brasil: Com POLÍTICAS PÚBLICAS. Afinal, a fome é uma decisão política e nossos representantes precisam dar prioridade a esse tema. Por isso, o nosso diretor-executivo Rodrigo "Kiko" Afonso apontou a realidade da insegurança alimentar durante a 3ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão. No evento, Kiko e outros conselheiros do GT de Combate à Fome do Conselhão apresentaram um conjunto de propostas de políticas públicas à Presidência da República. São atuações efetivas que incluem a sociedade civil, unindo empresas e movimentos sociais, e que abordam temas relevantes à causa, como o desperdício de alimentos. O objetivo é claro: mudar a dura situação dos milhões de brasileiros que vão dormir com seus pratos e barrigas vazias. #CDESS #Conselhão #AçãoDaCidadania

Fome no Brasil A fome. no Brasil é um.poblema que. persiste no. país. Apesar da grande extensão territorial do Brasil e de seu enorme potencial agrícola, problemas como a desigualdade social e a concentração fundiária fazem com que pessoas ainda não tenham o suficiente para sua nutrição, apesar de o país produzir alimentos em quantidade suficiente para todos. De acordo com o IBGE a segurança alimentar e nutricional grave no Brasil recuou de 15,5%da população em 2022 para 4,1%em 2023.isso significa que de 24 milhões deixaram de passar fome no país.