💡 A biodiversidade não é apenas um patrimônio natural – é uma nova fronteira para negócios sustentáveis. O mercado de créditos de biodiversidade está se consolidando como uma oportunidade estratégica para empresas que desejam unir impacto ambiental positivo e retorno financeiro. Inspirado no mercado de carbono, esse modelo conecta iniciativas de preservação a corporações comprometidas com práticas ESG. 🔹 Como funciona? Empresas ou iniciativas que promovem a conservação da biodiversidade podem gerar créditos certificados. Esses créditos são negociados com organizações que buscam compensar seus impactos ambientais ou fortalecer suas políticas de sustentabilidade. 🔹 Por que investir no mercado de biodiversidade? ✔ Projeções futuras: Segundo o Fórum Econômico Mundial, o mercado de créditos de biodiversidade pode movimentar até US$ 2 bilhões até 2030 e alcançar US$ 69 bilhões até 2050. ✔ Conservação estratégica: Empresas que investem em créditos de biodiversidade ajudam a preservar ecossistemas essenciais, como florestas tropicais, manguezais e recifes de coral, vitais para a regulação climática e a segurança alimentar. ✔ Alinhamento ESG: Investimentos em biodiversidade são cada vez mais valorizados em portfólios sustentáveis, conforme métricas desenvolvidas pela MSCI (msci.com). 🔹 O impacto vai além dos números. A preservação da biodiversidade garante a continuidade dos serviços ecossistêmicos essenciais, como polinização, purificação de água e regulação do clima, que sustentam economias globais. 👉 Sua empresa está pronta para liderar nesse mercado promissor? Deixe sua opinião nos comentários e fale com a Bring Consulting para descobrir como alinhar crescimento ao impacto positivo! #BringConsulting #ESG #Biodiversidade #Sustentabilidade #CréditosDeBiodiversidade #MercadoDeBiodiversidade #Investimento #InvestimentosSustentáveis #ODS
Publicação de Bring Consulting
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🌱 A verdade é que a biodiversidade já gera valor todos os dias, tanto na vida das pessoas como na economia. Sem a diversidade biológica não haveriam serviços ecossistêmicos indispensáveis, como a regulação do clima, a purificação da água e o fornecimento de recursos naturais básicos. A questão então deveria ser: como o mercado pode capturar uma parte desse valor gerado pela biodiversidade, viabilizando os investimentos na conservação dos ecossistemas? Não existe uma resposta única para essa pergunta, mas os créditos de biodiversidade vêm se destacando como uma solução promissora. Embora ainda estejam em um estágio inicial de desenvolvimento, esses créditos oferecem inúmeras possibilidades para as empresas comprometidas com a sustentabilidade, indo desde um complemento aos créditos de carbono até o financiamento da recuperação de ecossistemas essenciais para suas operações. Incorporar créditos de biodiversidade nas estratégias corporativas traz ganhos reputacionais e financeiros, atraindo investidores e consumidores, colocando as empresas que os compram na posição de líderes em sustentabilidade corporativa e representando uma nova fonte de receita para os projetos de conservação ambiental. Mas o mais importante: os créditos de biodiversidade têm o potencial de promover transparência, comparabilidade e liquidez ao financiamento desses projetos, garantindo impactos positivos reais e em larga escala. Ainda existe uma longa estrada para a consolidação desse mercado, e o seu sucesso vai depender da integridade de todos os atores envolvidos. Se você quer ajudar a construir esse futuro, entre em contato conosco e agende uma reunião. #CréditosDeBiodiversidade #SustentabilidadeCorporativa #ImpactoPositivo #DesenvlvimentoSustentável
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Os ecossistemas e toda sua biodiversidade são fundamentais para o desenvolvimento da nossa sociedade, mas você já parou para pensar em como isso influencia os nossos negócios? ➡️Por exemplo, a indústria de roupas depende fortemente do uso da água para produzir suas peças. Ou a agricultura, que depende dos insetos polinizadores para a produção dos seus cultivos. E, se você ainda acha que os negócios são pouco dependentes da biodiversidade, está na hora de abrir os olhos para essa questão para não ficar para trás! E não somos nós que estamos dizendo: segundo o Fórum Econômico Mundial (2020), mais da metade da produção global – cerca de US$ 44 trilhões – depende da natureza. Parece pouca coisa? 🤔 Com a sociedade demandando cada vez mais de novos produtos e soluções das organizações, é essencial que os negócios passem a considerar a conservação e o gerenciamento da biodiversidade de maneira sustentável nas decisões econômicas. Até porque cada vez mais o ESG deixa de ser algo desejável para se tornar parte central da estratégia corporativa. Hoje, no Dia Internacional da Biodiversidade, convidamos todas as empresas a repensarem seus processos e assumirem a responsabilidade de impactar e serem impactadas pela natureza. E precisamos, cada vez mais, buscar soluções para a conservação da nossa biodiversidade. Quer saber mais sobre os riscos e oportunidades relacionados à natureza e à biodiversidade? Leia nossa publicação: https://lnkd.in/dQ7nhTqm #Biodiversidade #DiaInternacionaldaBiodiversidade #ESG #Natureza
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No Bussines and Biodiversity Forum foi muito discutido o risco da perda de biodiversidade para os negócios, o risco de não considerar a natureza no negócio. Destaco alguns pontos: 1. Necessário reduzir e reformar subsídios perversos para a natureza. Importante a criação de critérios para que os financiamentos sigam a mesma lógica da agenda de conservação. 2. Bancos devem oferecer mais opções de financiamentos verdes e com melhores condições. Importante a criação de políticas e regulações para que instituições financeiras avancem no financiamento de projetos de transição para um novo modelo de economia. 3. Precisamos de investimentos drásticos em soluções baseadas na natureza e uma parte desse valor deve chegar às populações tradicionais e indígenas. Eles sabem melhor como gastar o dinheiro. 4. Necessidade de liderança corporativa. As empresas podem pressionar os governos a avançar nas agendas positivas de biodiversidade e mudanças climáticas 5. A Transição Energética deve ser uma prioridade. Investir em economia circular e eficiência energética também. É importante que haja investimentos pesados em inovação. 6. Atualmente 96% das 250 maiores empresas do mundo reportam sobre questões de sustentabilidade e ESG. É necessário metas mais robustas que façam diferença para a natureza. E não apenas propor metas que sejam facilmente realizáveis. 7. As políticas relacionadas ao uso da terra, ordenação territorial e as políticas voltadas para as atividades econômicas devem estar alinhadas com os objetivos de conservação da biodiversidade de cada país. 8. A Bioeconomia é um caminho incrível para alcançar impactos positivos na natureza, gerar renda e remunerar corretamente as populações tradicionais e indígenas pelos serviços de conservação que tem prestado. A conservação da biodiversidade é central para a sobrevivência dos negócios, mas as empresas têm considerado a natureza em suas estratégias de negócio ou apenas em seus planos de sustentabilidade?
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Mensurar #carbono: ok, e #biodiversidade? As metodologias estão avançando! Consumidores, investidores e reguladores têm demandado maior transparência sobre como as empresas impactam e dependem da #natureza. Historicamente, as avaliações ESG concentravam-se principalmente nas emissões de #GEE, gestão de #água, #energia e #resíduos. Mais recentemente, a biodiversidade começou a ganhar destaque, embora sejam temas interdependentes. Recentemente saiu um artigo na Revista Nature chamado “An open-source approach for measuring corporate impacts on ecosystem services and biodiversity” que apresenta uma abordagem para medir os #impactos das empresas na #natureza, usando modelos globais de #serviçosEcossistêmicos e imagens de satélite. É uma abordagem que se assemelha à medição das emissões do #escopo 1, ou seja, quantifica os impactos ambientais diretos dos ativos físicos sobre os serviços ecossistêmicos e a biodiversidade. ✅ Para conhecimento, o principal resultado deste estudo revelou que os indicadores de biodiversidade não refletem adequadamente os serviços ecossistêmicos, uma vez que se tratam de mecanismos distintos. Em outras palavras, um ecossistema pode apresentar alta biodiversidade, como diversidade de espécies e materiais genéticos, mas os serviços ecossistêmicos, como a retenção de água ou a provisão de alimentos, podem não ser significativos, e vice-versa. Ah, ao contrário dos indicadores de mensuração do #carbono, o uso de médias globais pode ocultar variações significativas na biodiversidade e nos serviços ecossistêmicos entre áreas específicas. 🌟 A curto prazo, assim como no caso de #clima/carbono, é fundamental compreender como o cenário atual da empresa tem impactado a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos. Mapear as áreas críticas será essencial para prevenir potenciais passivos, como multas, sanções ou exigências regulatórias que possam surgir no futuro. 🌳 Por outro lado, empresas que já conseguem demonstrar um baixo impacto em clima e biodiversidade abrem portas para acessar capital financeiro e atrair fundos de investimento. Você já sabe que lado da equação seus negócios estão hoje?
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A natureza contribui para a economia através de serviços ecossistêmicos, como a purificação do ar e da água, polinização de culturas, regulação climática e proteção contra eventos extremos. Por isso, a economia da natureza se fundamenta na ideia de que os ecossistemas e a biodiversidade são ativos essenciais que sustentam a vida humana e o bem-estar econômico. 🌳 🌍 A Harpia Meio Ambiente é uma empresa especializada em Projetos de Sustentabilidade para Empresas. Ajudamos as organizações a implantarem a Agenda ESG 2030 para se tornarem uma marca mais sustentável. ✅ Que saber mais sobre como Implantar um Projeto ESG na sua Empresa? Acesse: https://lnkd.in/dJ_aRpr | @harpiameioambiente #empresas #empresasenegocios #ESG #construcao #construcaocivil #construçãocivil #construção #projetos #engenharia #engenhariacivil #engenharias #industria #industrial #industriatextil #mineracao #mineração #mineral #agricultura #energia #energialimpa #licenciamentoambiental #gestãoambiental #agenda2030 #ods #sustentabilidadeambiental #meioambiente #planeta #biologia #geografia #agronomia #engenhariasanitaria #eiarima #bioeconomia #aquecimentoglobal #consumoconsciente #economiacircular #capitalismoconsciente
Top Voice Sustentabilidade & Linkedin Creator | Diretora na Harpia Meio Ambiente | Representante ANEFAC no ESG Working Group - International CFO Alliance
Economia da Natureza: a natureza contribui significativamente para nosso bem-estar, fornecendo recursos essenciais e servindo como lar, patrimônio cultural e fonte de significado espiritual para muitas comunidades. Na bioeconomia, a ênfase tem sido substituir combustíveis fósseis por recursos biológicos e adotar tecnologias avançadas, buscando manter a competitividade global enquanto atende às demandas por uma economia de baixo carbono. No documento "Bioeconomia da Restauração na Amazônia", produzido pela Aliança pela Restauração na Amazônia com o apoio da The Nature Conservancy (TNC), destaca iniciativas e análises profundas sobre a restauração e o desenvolvimento sustentável da região amazônica brasileira. Os principais pontos trabalhados no documento são: ✔️ Importância da Bioeconomia da Restauração: a restauração florestal não é apenas uma atividade de conservação, mas uma potencial impulsionadora de uma nova economia baseada na regeneração de ecossistemas e comunidades, fortalecendo conexões mais sustentáveis. ✔️ Empreendimentos e Bioeconomia: foram estudados vários tipos de empreendimentos que atuam na região, como arranjos agroflorestais, empreendimentos de sociobiodiversidade, coleta e comercialização de sementes nativas, e projetos que geram créditos de carbono. ✔️ Impactos e Resultados: a restauração de habitats, aumento da renda para comunidades locais e engajamento efetivo das comunidades em decisões e gestão de projetos são alguns dos resultados destacados. ✔️ Desafios e Riscos: analise dos riscos associados como políticas ambientais inadequadas, mercado para produtos da sociobiodiversidade, e os efeitos das mudanças climáticas na eficácia dos esforços de restauração. ✔️ Propostas de Soluções Pré-Competitivas: soluções inovadoras e pré-competitivas para superar gargalos, tais como melhor integração entre programas de restauração, valorização do conhecimento tradicional e investimento em capacitação. ✔️ Governança e Investimentos: a restauração deve estar vinculada não só à conservação da floresta, mas também ao desenvolvimento local, melhorando os índices sociais e econômicos através de cadeias produtivas florestais. A integração da conservação e gestão sustentável de recursos naturais é essencial para o planejamento econômico e de riscos das organizações, destacando-se como um pilar crítico nas estratégias de ESG. Isso envolve avaliar os custos associados à degradação ambiental, mas também, os benefícios provenientes da conservação. #bioeconomia #esg #sustentabilidade #governança #riscos #cop30 #Amazônia #economiadanatureza #gestãoambiental
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🌿 A natureza é muito mais do que um recurso. Nosso legado cultural, fonte de significado de inspiração e observância de vida. Reconhecer essa contribuição é essencial na promoção uma econômica verdadeiramente sustentável, capaz de reintegrarmos à regeneração dos ecossistemas. Estamos diante de uma oportunidade única - transição energética, energias renováveis, armazenamentos de energia, abraçando tecnologias e demandas globais por uma #economiadebaixocarbono. Este movimento não é apenas ambientalmente necessário, mas uma estratégia competitiva para manter relevância em mercados cada vez mais exigentes. O documento "Bioeconomia da Restauração na Amazônia", desenvolvido pela Aliança pela Restauração na Amazônia com o apoio da The Nature Conservancy (TNC), destaca um modelo inspirador para a restauração da floresta amazônica e o desenvolvimento sustentável. 💡 Pontos-chaves: ✔️ #Bioeconomia da Restauração: Enxerga a restauração florestal como um motor de uma #economiaregenerativa, conectando ecossistemas, comunidades e desenvolvimento. O economista Nicholas Georgescu-Roegen popularizou o termo popular, também chamado de #economiaecologica, na primeira década do século XXI a partir de sua utilização por parte da União Europeia (UE) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como marco para promover o uso da #biotecnologia a fim de desenvolver novos produtos e mercados. ✔️ Empreendimentos Regionais: Aborda iniciativas como sistemas #agroflorestais, #sociobiodiversidade, sementes nativas e #créditosdecarbono, #NETZero que geram impacto #socioeconômico não só local, pois tudo é muito conectado. ✔️ Resultados Tangíveis: Restauração de habitats, aumento da renda comunitária e maior engajamento na gestão de projetos. ✔️ Desafios e Riscos: Enfrenta questões como políticas ambientais frágeis, mercado incipiente para produtos florestais e efeitos climáticos adversos. ✔️ Soluções Pré-Competitivas: Integração de programas de restauração, valorização de saberes tradicionais e capacitação. ✔️ #Governança e Investimentos: Foco em cadeias produtivas que alinhem conservação com progresso socioeconômico. 💡 #SoluçõesBaseadasnaNatureza: o elo entre conservação e inovação As #SbNs emergem como um ideal estratégico ao integrar a conservação da #biodiversidade com soluções para os desafios econômicos e sociais. São iniciativas que mitigam impactos ambientais, combater mudanças climáticas e melhorar a qualidade de vida. 📘 #TaxonomiaBrasileiraSustentável: um guia para investimentos verdes, a qual fornece um conjunto de critérios #socioambientais Integrar a conservação e a gestão sustentável de recursos naturais nas estratégias de #ESG é mais do que uma exigência ética – é um pilar estratégico para o planejamento econômico e a #mitigaçãoderiscoseriscos. Essa abordagem nos desafia a enxergar não apenas os custos da #degradaçãoambiental, mas também os benefícios inestimáveis que a conservação pode proporcionar. 🌱Vamos construir juntos? 💚
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✨Estava lendo um artigo da Revista Business Strategy and the Environment, que demonstrou que 21% das maiores empresas globais listadas estão materialmente expostas ao risco relacionado à natureza em apenas uma única categoria - biodiversidade. O valor da empresa exposta ao risco de dependência da biodiversidade pode chegar a 20 trilhões de dólares, quatro vezes maior do que o risco de impacto (US$ 5,2 trilhões). 🌍No contexto crescente do surgimento de novos padrões, há inúmeros indicadores erecomendações potencialmente úteis para a tomada de decisões das empresas. Reitero aqui, indicadores úteis! Por outro lado, poucos desses indicadores e recomendações fornecem informações contextuais que permitam avaliar o desempenho financeiro levando em conta as características específicas das localizações geográficas. 🌱Um dos grandes objetivos dos padrões, especialmente o #IFRS S1 #sustentabilidade e S2 #clima, é gerar comparabilidade entre empresas, setores e regiões. É isso que permitirá aos stakeholders compararem o desempenho de uma empresa de determinado setor no Brasil com outra na Europa, por exemplo. No entanto, na prática, sabemos que a empresa que atua no Brasil opera de forma diferente de uma do mesmo setor na Europa. E isso é “normal e esperado”, já que estão expostas a práticas e conformidades regulatórias diferentes. E, cá entre nós, isso também afeta a forma como os indicadores devem ser reportados pelas empresas. 🌿O ideal seria ter, além dos indicadores globais para gerar a comparabilidade, uma abertura para considerar os indicadores regionais, que sejam consistentes com a realidade prática da indústria daquela jurisdição. Empresas que hoje estão implementando padrões voluntários já reconheceram a dificuldade de quantificar os efeitos financeiros dos riscos e oportunidades relacionados com a sustentabilidade, clima e biodiversidade. 🔍"Ah, mas ter indicadores regionais geraria mais trabalho tanto para as entidades regulatórias quanto para as empresas" – Já pensou que pode haver um risco de não capturar totalmente os impactos específicos associados às operações em diferentes partes do mundo? Ou de não poder relatar uma oportunidade da boa gestão no tema biodiversidade ou clima por ser uma oportunidade regionalizada? Essas seriam avaliações especialmente interessantes para os #stakeholders porque proporcionariam uma visão mais contextualizada do desempenho ambiental das empresas. Isso na minha opinião. 💡Voltando ao resultado do artigo citado no início do texto - o grau em que os processos de produção de uma empresa dependem dos serviços ecossistêmicos fornecidos pela biodiversidade é muito maior financeiramente, que o potencial de uma empresa causar danos à biodiversidade por meio de suas operações. Isto é, para assegurar a continuidade de suas operações, as empresas devem garantir que os serviços ecossistêmicos estejam disponíveis e a sustentabilidade seja garantida, a longo prazo. Você já parou para pensar em tudo isso?
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Economia da Natureza: a natureza contribui significativamente para nosso bem-estar, fornecendo recursos essenciais e servindo como lar, patrimônio cultural e fonte de significado espiritual para muitas comunidades. Na bioeconomia, a ênfase tem sido substituir combustíveis fósseis por recursos biológicos e adotar tecnologias avançadas, buscando manter a competitividade global enquanto atende às demandas por uma economia de baixo carbono. No documento "Bioeconomia da Restauração na Amazônia", produzido pela Aliança pela Restauração na Amazônia com o apoio da The Nature Conservancy (TNC), destaca iniciativas e análises profundas sobre a restauração e o desenvolvimento sustentável da região amazônica brasileira. Os principais pontos trabalhados no documento são: ✔️ Importância da Bioeconomia da Restauração: a restauração florestal não é apenas uma atividade de conservação, mas uma potencial impulsionadora de uma nova economia baseada na regeneração de ecossistemas e comunidades, fortalecendo conexões mais sustentáveis. ✔️ Empreendimentos e Bioeconomia: foram estudados vários tipos de empreendimentos que atuam na região, como arranjos agroflorestais, empreendimentos de sociobiodiversidade, coleta e comercialização de sementes nativas, e projetos que geram créditos de carbono. ✔️ Impactos e Resultados: a restauração de habitats, aumento da renda para comunidades locais e engajamento efetivo das comunidades em decisões e gestão de projetos são alguns dos resultados destacados. ✔️ Desafios e Riscos: analise dos riscos associados como políticas ambientais inadequadas, mercado para produtos da sociobiodiversidade, e os efeitos das mudanças climáticas na eficácia dos esforços de restauração. ✔️ Propostas de Soluções Pré-Competitivas: soluções inovadoras e pré-competitivas para superar gargalos, tais como melhor integração entre programas de restauração, valorização do conhecimento tradicional e investimento em capacitação. ✔️ Governança e Investimentos: a restauração deve estar vinculada não só à conservação da floresta, mas também ao desenvolvimento local, melhorando os índices sociais e econômicos através de cadeias produtivas florestais. A integração da conservação e gestão sustentável de recursos naturais é essencial para o planejamento econômico e de riscos das organizações, destacando-se como um pilar crítico nas estratégias de ESG. Isso envolve avaliar os custos associados à degradação ambiental, mas também, os benefícios provenientes da conservação. #bioeconomia #esg #sustentabilidade #governança #riscos #cop30 #Amazônia #economiadanatureza #gestãoambiental
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Nos últimos anos, as Soluções Baseadas na Natureza (SBNs) têm ganhado destaque por seu potencial de utilizar os serviços ecossistêmicos para gerar valor ambiental, social e econômico. Isso porque elas promovem ações de adaptação climática por meio de projetos que envolvem a natureza, como restauração de florestas e encostas, agricultura regenerativa, entre outras alternativas. No entanto, para que esses projetos alcancem os impactos e benefícios socioambientais necessários, é fundamental reconhecer que as Soluções Baseadas nas Pessoas (SBPs) são a chave para o sucesso. A inclusão das pessoas, comunidades e territórios não é apenas desejável, mas essencial para o sucesso e a sustentabilidade dessas iniciativas O Guia Synergia de Restauração Florestal na Amazônia – Soluções Baseadas nas Pessoas, produzido pelo Centro de Estudos Synergia, mostra que ao partir de uma estratégia territorial que valoriza os saberes locais e promove o desenvolvimento econômico das comunidades, as Soluções Baseadas nas Pessoas buscam maximizar os benefícios sociais e econômicos para todos os envolvidos. #sustentabilidade #esg #reflorestamento #amazônia #SBN #SBP
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A In Brasil é certificada com os Selos Verdes do ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade: Gestão Socioambiental Responsável, ESG e Produto Amigo da Natureza. Esses selos atestam práticas ambientalmente responsáveis, compromisso sólido com a gestão socioambiental, integração de critérios ESG (Ambientais, Sociais e de Governança) e a produção de produtos que promovem um impacto positivo na natureza. Essa conquista demonstra o comprometimento da In Brasil em buscar padrões elevados de sustentabilidade em todas as suas operações. Ao adotar uma abordagem centrada no meio ambiente e na comunidade, a empresa não só se fortalece no mercado, mas também contribui para um futuro mais sustentável e equilibrado para as gerações presentes e futuras. #ESG #seloverde #praticasustentavel #empresasustentavel #icmbio
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