Publicação de Bruno Carvalho de Oliveira

Motor Wankel - é um motor rotativo de combustão interna, inventado por Felix Wankel, que utiliza rotores com formato semelhante ao de um triângulo em vez dos pistões dos motores alternativos convencionais. Wankel concebeu seu motor rotativo por volta de 1924 e obteve sua primeira carta patente em 1933. Durante a década de 1940, dedicou-se a melhorar o seu projeto. Ainda nas décadas de 1950 e 1960, houve um esforço considerável no desenvolvimento de motores rotativos Eram particularmente interessantes por funcionar de um modo suave e silencioso, devido à simplicidade de seu mecanismo, e também pelo número reduzido de peças, comparado com os motores alternativos a pistão. Diferentemente dos motores com cilindro e pistão, o motor Wankel não utiliza o princípio da biela e manivela. Ele não produz nenhum movimento alternativo, por isso tem um funcionamento mais suave, com menos atrito, menos vibração e mais silencioso. O conjunto inclui também um número reduzido de peças. Estas vantagens o tornam uma atraente solução técnica que encontra uma vasta gama de aplicações em todas as áreas de transportes (carros, motocicletas e aeronaves). As maiores dificuldades em sua aplicação em larga escala são a vedação interna entre as câmaras, baixa durabilidade e alto consumo de combustível, porém vem sendo aprimorado devido aos recursos do controle eletrônico e novas tecnologias de fabricação. Em 2009, no setor automobilístico, a Mazda era o único fabricante que ainda incorporava esses motores em seus veículos. Em 22 de junho de 2012, a Mazda fabricou seu último motor Wankel; assim, o motor parou de ser fabricado, já que a Mazda era a única fabricante que o usava. Esta companhia planeja lançar novos modelos com motor Wankel antes do fim da década de 2020. Fonte: Wikipédia

Motor Wankel - é um motor rotativo de combustão interna, inventado por Felix Wankel, que utiliza rotores com formato semelhante ao de um triângulo em vez dos pistões dos motores alternativos convencionais. Wankel concebeu seu motor rotativo por volta de 1924 e obteve sua primeira carta patente em 1933. Durante a década de 1940, dedicou-se a melhorar o seu projeto. Ainda nas décadas de 1950 e 1960, houve um esforço considerável no desenvolvimento de motores rotativos Eram particularmente interessantes por funcionar de um modo suave e silencioso, devido à simplicidade de seu mecanismo, e também pelo número reduzido de peças, comparado com os motores alternativos a pistão. Diferentemente dos motores com cilindro e pistão, o motor Wankel não utiliza o princípio da biela e manivela. Ele não produz nenhum movimento alternativo, por isso tem um funcionamento mais suave, com menos atrito, menos vibração e mais silencioso. O conjunto inclui também um número reduzido de peças. Estas vantagens o tornam uma atraente solução técnica que encontra uma vasta gama de aplicações em todas as áreas de transportes (carros, motocicletas e aeronaves). As maiores dificuldades em sua aplicação em larga escala são a vedação interna entre as câmaras, baixa durabilidade e alto consumo de combustível, porém vem sendo aprimorado devido aos recursos do controle eletrônico e novas tecnologias de fabricação. Em 2009, no setor automobilístico, a Mazda era o único fabricante que ainda incorporava esses motores em seus veículos.

Segue um texto e um vídeo sobre a história dos motores de combustão interna da GM, especialmente os da Família 1 e Família 2, que não são só máquinas de Engenharia, mas verdadeiras lendas das estradas brasileiras.

Fala Redeee, Blza? Hoje, vou dar uma pausa na fala sobre o #ERPSAP, mas ainda falando de tecnologia e está aplicada em automóveis, voltando aqui um pouquinho ao meu passado de atuação na engenharia automobilística. Em particularmente, a minha fala é sobre o sistema “Start/Stop” ou “Stop/GO’, depende de cada montadora, o famoso desliga e liga do motor em paradas de semáforos para economia de aproximadamente de no máximo 10% de combustível. Bom, este sistema para funcionar, conta com bateria, motor de arranque entre outros componentes projetados para aguentar este esforço a mais no dia a dia de operação. Ou seja, Estes são projetados para entregar este serviço sem comprometer a vida útil destes equipamentos. Em média, as baterias destes veículos precisam aguentar certa de 300.000 partidas isto em uso normal. O que dá tb em média 03 a 04 anos de vida útil. O quem eu venho percebendo que muitas montadoras já pararam de colocar este sistema em vários modelos, pois elas não conseguem garantir esta vida útil e de quebra estes equipamentos possuem um valor bem maior, por exemplo de uma bateria comum, fazendo com que os seus consumidores tenham um desembolso de valor para substituição da bateria com o carro de 01, 01 e ½ ano de uso ou seja com menos de 25.000KM. Eu particularmente, já comecei a perceber no meu veículo Creta que esta com 22.000KM e assim que reportei na concessionaria na terceira revisão a técnica já falou que seria a bateria, pois era muito comum este tipo de queixa. Eu como engenheiro automobilístico sei que para projetar veículos, realizamos vários testes virtuais e físicos, inclusive de ciclagem, tempo de vida útil de cada equipamento e não quero acreditar que isto tenha passado nos testes sem que nenhum engenheiro tenha avaliado e aprovado. E que na minha opinião como #Consumidor, me sinto lesado, pois como é um item de segurança, isto não deveria ocorrer com tão pouco tempo, E sim na minha humilde opinião teria que ser tratado como #RECALL, como eu disse anteriormente, a bateria é sim um item de segurança, principalmente em veículos que possuem uma grande quantidade de tecnologia embarcada e que esta tecnologia depende da bateria para que operem de forma normal e preze pela segurança dos seus ocupantes. Sendo assim, gostaria de ter uma Resposta da Hyundai Motor Brasil e também de algum profissional da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil sobre este tema e assim poder colaborar com a #Segurança não só da minha Família, bem como, de muitas outras que são usuárias de Veículos com estes sistema da Hyundai ou mesmo pedestres. Indignado Ernani Martinez

Giuliano, especialista em conduções rodoviárias e condições de rodovia, destaca o papel fundamental do freio motor, originalmente desenvolvido para caminhões e ônibus como um componente de fábrica projetado para aprimorar a segurança durante a frenagem. Embora não haja uma autoria específica atribuída a sua criação, sua concepção está intimamente ligada ao contínuo progresso na engenharia automotiva. A evolução da tecnologia automotiva ao longo do tempo é evidente, com a Bosch registrando um dispositivo em 1936 projetado para prevenir o travamento das rodas durante a frenagem. O freio motor opera utilizando a compressão do motor para reduzir ou controlar a velocidade do veículo, tornando-se assim um componente indispensável para a segurança e eficiência dos veículos modernos. Scania Brasil Volvo Trucks

Wankel concebeu seu motor rotativo por volta de 1924 e obteve sua primeira carta patente em 1933. Durante a década de 1940, dedicou-se a melhorar o seu projeto. Ainda nas décadas de 1950 e 1960, houve um esforço considerável no desenvolvimento de motores rotativos Eram particularmente interessantes por funcionar de um modo suave e silencioso, devido à simplicidade de seu mecanismo, e também pelo número reduzido de peças, comparado com os motores alternativos a pistão. Diferentemente dos motores com cilindro e pistão, o motor Wankel não utiliza o princípio da biela e manivela. Ele não produz nenhum movimento alternativo, por isso tem um funcionamento mais suave, com menos atrito, menos vibração e mais silencioso. O conjunto inclui também um número reduzido de peças. Estas vantagens o tornam uma atraente solução técnica que encontra uma vasta gama de aplicações em todas as áreas de transportes (carros, motocicletas e aeronaves). As maiores dificuldades em sua aplicação em larga escala são a vedação interna entre as câmaras, baixa durabilidade e alto consumo de combustível, porém vem sendo aprimorado devido aos recursos do controle eletrônico e novas tecnologias de fabricação. Em 2009, no setor automobilístico, a Mazda era o único fabricante que ainda incorporava esses motores em seus veículos.

Os motores GM, especialmente os da Família 1 e Família 2, não são só máquinas de engenharia, eles são verdadeiras lendas das estradas brasileiras

O Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia publicou (17/7) a Tabela do Programa de Etiquetagem Veicular (PBEV) 2024 atualizada com destaque para 20 modelos de veículos em dez categorias. 🚗 Renault Kangoo foi destaque na categoria comercial; VW Polo Track Rock in Rio e Track Robust MPI na categoria Médio; e Volvo EC40 (elétrico), na categoria Grande. 🔋 Os valores de consumo energético e emissões publicados pelo PBE Veicular são obtidos a partir de medições de consumo efetuadas em pista e em laboratório, de acordo com os padrões da norma ABNT NBR 7024, para carros a combustão e híbridos; e baseados na metodologia norte-americana da Society of Automotive Engineers (SAE) - J1634, para veículos elétricos. ⛽ Durante os ensaios são utilizados combustíveis padrão brasileiro, normatizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Petróleo Brasileiro S. A (Petrobras). O Presidente do Inmetro, Márcio André Brito, pontuou sobre a importância dessa avaliação do Inmetro para as escolhas da população na hora de conhecer o seu próximo veículo. 🗣 “Esse formato de apresentação dos dados da Tabela do PBEV é aguardado pela sociedade e pelo mercado de carros elétricos porque fornece ao consumidor dados reais para pautar a sua decisão de compra, além de prover o balizamento necessário para políticas de incentivo ao setor industrial automotivo, como o Rota 2030 Mobilidade e Logística, e o Programa Mobilidade Verde e Inovação (MOVER), ambos do Governo Federal”, afirma Brito. 📌 Confira a tabela com as novas atualizações do PBEV 2024: https://lnkd.in/dUXeuxef 📌 Saiba mais em: https://lnkd.in/dzve6rUS   #Inmetro #Metrologia #PBE #PBEV #Carros #Autocar #Tecnologia #Conformidade #Qualidade #CarroEletrico #TabelaPBEV

A Hyundai Motor Company (현대자동차) apresentou há algum tempo já, o primeiro modelo de carro inteligente, com uma base mecânica simples de quatro rodas independentes que rodam, amortecem e viram de forma inteligente para manter o veículo o mais estável possível. Essa técnica pode revolucionar o mercado automotivo no futuro. A inovação traz novas possibilidades para sistemas de transporte autônomos e é impressionante ver a mecânica em ação. No entanto, a questão principal é sobre a durabilidade. Veículos, independentemente do cenário, precisam ser robustos e simples. Para formar uma opinião mais concreta, seria necessário ver mais detalhes sobre o interior dessas rodas e a suspensão. Porém é notável que a inovação tecnológica da Hyundai, nos leva a refletir sobre a importância da Educação Profissional na formação de técnicos e engenheiros capazes de desenvolver e manter tais avanços. No contexto da educação profissional, é essencial que os currículos incluam não apenas o ensino das bases mecânicas, mas também das novas tecnologias que estão surgindo no mercado automotivo. Além disso, profissionais bem formados são capazes de criar soluções inovadoras, garantindo a durabilidade e a eficiência dos novos sistemas. Contudo, o desafio de realizar investimentos em educação profissional de qualidade impede que muitos jovens tenham acesso a esse tipo de conhecimento avançado. Em vez de investir em programas que integrem novas tecnologias aos currículos, muitas instituições continuam presas a métodos antiquados. Isso cria uma lacuna entre as necessidades do mercado e as habilidades dos profissionais formados. Recentemente, comecei a analisar perfis no LinkedIn de profissionais que podem colaborar para enriquecer a percepção deste cenário. Por isso, gostaria muito de saber a opinião de vocês: Cristina Helene, Raphael Pimenta, Kátia Freire, Victor Hugo, Allan Leite Sanches, Wesley Silveira, Fabio Tadeu Ferreira, Paulo Augusto Forattini, Fernando Greco #EducaçãoProfissional #Inovação #Tecnologia #CarroInteligente #MercadoAutomotivo #Engenharia #TransporteAutônomo #Durabilidade #FormaçãoTécnica #InvestimentoEducacional

O pneu do carro elétrico furou! E agora? Essa é a solução para quem tem um carro elétrico e precisa fazer o reparo no pneu! No vídeo, mostramos o pneu Linglong da BYD, que equipa o Dolphin Mini! Você já passou por essa situação? Escreva pra gente nos comentários! 👇 #BYD #Carroeletrico #linglong #Dolphin #eletrico #pneu