Publicação de Bruno Klapper

As Olimpíadas acabaram e, quase uma semana depois, estou sentindo falta da animação e do senso de comunidade que estava exalando por toda a nação. Admito que eventos dessa magnitude me enchem de emoção. Chorei três vezes na abertura, chorei quando a Bia ganhou o ouro no judô, gritei a cada salto da equipe de ginástica, vibrei com o surfe, comentei esportes como se fosse da bancada do Cazé TV ou do Sportv (mesmo não entendendo muito sobre). Hoje me pergunto: com esse sucesso, será que somos apenas o país do futebol? Acho que somos muito mais. Ao conhecer novos atletas e modalidades, descobrimos novas histórias e percebemos que temos muito mais a nos inspirar - e, através da publicidade, apoiar. O Cazé TV fez um trabalho incrível ao aumentar a base de seguidores dos nossos atletas, compartilhando seus arrobas ao vivo (a Bia, acima citada, passou de 15 mil para mais de 3.4 milhões), por exemplo. Temos agora uma oportunidade de ampliar ou redefinir o que é influência e quem são as pessoas a serem exaltadas. Chega de dar palco para maluco só porque tem milhões de seguidores; marcas, bora investir e incentivar quem inspira uma nação inteira e que entrega conteúdo de verdade - e não dancinha ou unboxing de produto. Vamos dar plataforma para quem tem histórias relevantes a serem contadas. E sabe o que é melhor? Dia 28 de agosto as Paralimpíadas começam e a emoção de torcer volta à nossa rotina. Se em Tokyo o Brasil conquistou 72 medalhas paralímpicas, quantas será que vem dessa vez? Independente do número, sei que teremos mais um grande time de verdadeiros influenciadores sendo apresentados ao Brasil. Mal posso esperar. 🙂 p.s.: pra mim, essa é a imagem que mais define o espírito olímpico brasileiro pós-Paris 2024. <3 (via Instagram @rolealeatorio)

🤸🏿 | Simone Biles Construiu Sua Fortuna de US$ 16 Milhões. A maior parte do patrimônio da Biles vem de fora das competições que ela disputa Dona de grandes recordes dentro da ginástica, além de 8 medalhas nas Olimpíadas e mais de 30 medalhas em campeonatos mundiais (sendo 23 de ouro), a estadunidense Simone Biles possui um patrimônio condizente com a carreira construída. Dólar - Simone Biles Porém, a maior parte da fortuna vem de contratos de patrocínio com grandes marcas. Embora também haja uma parte oriunda das competições de ginástica, Biles é uma figura que possui grandes marcas atreladas a ela. Qual o tamanho da fortuna de Simone Biles? Segundo estimativa da Forbes, Biles arrecadou US$ 100 mil (cerca de R$ 564 mil) em competições no ano de 2023. No entanto, o levantamento leva em consideração sua estreia nas Olimpíadas Rio 2016. Naquela oportunidade, ela conquistou 4 medalhas de ouro e 1 de bronze. 📲 Leia mais no link - https://lnkd.in/g4HZA299 #superfinanças #economia #finanças

Tudo o que você precisa para transformar uma vida é acreditar no potencial dela. E o esporte prova isso todos os dias. Nas Paralimpíadas de Paris, vimos o Brasil mostrar ao mundo a força da superação. O nosso país encerrou a competição com 89 medalhas, sendo 25 de ouro, 26 de prata e 38 de bronze. Ao ficar em quinto lugar, alcançou sua melhor colocação no quadro de medalhas na história da competição. No esporte paralímpico, o Brasil é uma potência global. É top 5! Mas o evento não se resume apenas a títulos ou vitórias. Trata-se de oportunidades, sonhos e inspiração. É sobre dar condições para que esses atletas alcancem o que antes parecia impossível. Dos 280 atletas brasileiros que foram a Paris disputar 20 modalidades, 274 (97,8%) integram o Bolsa Atleta. Dos seis que não fazem parte atualmente, quatro já estiveram em editais anteriores. Os outros dois são guias, que correm ao lado de atletas com deficiência visual. Nem todo mundo sabe que, com a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), pessoas físicas e jurídicas também podem incentivar projetos esportivos de modalidades olímpicas, paralímpicas e outras. Isso pode ser feito por meio de doações ou patrocínios, utilizando um percentual a ser descontado do valor devido ao Imposto de Renda. O Instituto Athlon de Desenvolvimento Esportivo, por exemplo, levou 20 atletas para a França, e saber que a Incentiv teve um papel nisso nos enche de orgulho. Cada um desses atletas carrega consigo mais do que a vontade de vencer. Eles carregam a esperança de transformar as próprias histórias e as de todos ao seu redor. Eu mesmo, que sempre gostei de praticar esportes, mas de forma amadora, ao ver as provas, tenho vontade de parar tudo o que estou fazendo, colocar um tênis e sair correndo. Investir no esporte é garantir que mais vidas sejam transformadas e mais sonhos realizados. É colocar o dinheiro no lugar certo. Em um evento com 4.400 atletas de 185 países, fica claro que o esporte tem o poder de conectar, inspirar e construir um futuro mais inclusivo. E essa transformação está em nossas mãos. Não precisamos esperar que as piras olímpicas voltem a ser acesas para pensar em algo que deveria estar presente o tempo todo.

Além de todas as conquistas, o esporte me legou muitos ensinamentos e valores, mas foi o Vôlei de Praia que me transformou de verdade em empreendedora. Nessa modalidade esportiva os atletas tem que buscar patrocínios , formar a sua equipe tecnica/multidisciplinar e administrar o próprio negócio . A bagagem de experiências que acumulei me possibilitou ampliar minha atuação para a área sócio esportiva e gerir projetos de patrocínio a atletas olímpicos e paralímpicos. O Vôlei de praia foi mais que uma faculdade para mim e nesse vídeo eu falo um pouco sobre isso.

O Engajamento Positivo em Paris. As Olimpíadas estão aí! Durante o evento, os olhos do mundo se voltam para as grandes histórias de superação que a maior parte dos atletas olímpicos enfrenta para treinar e conseguir se manter em alto nível. E, no caso dos atletas brasileiros, quase sempre vem a sensação de compaixão no público, que simpatiza com a trajetória de dificuldades deles na competição. A vontade é de poder ajudar nossos "heróis olímpicos" (termo clichê, mas que ganha outro significado quando descobrimos os perrengues que esses atletas passam para chegar às Olimpíadas) a ter melhores condições de treino... e às vezes a ajuda pode ser mais simples do que imaginamos. Vejam a louvável iniciativa da #CazeTV em promover os perfis de alguns integrantes do #TimeBrasil durante os jogos. Eles fazem mutirão durante as transmissões para divulgar o perfil (se não me engano, sempre do Instagram) de atletas que têm relativamente poucos seguidores. O engajamento da audiência é imediato e os números disparam! O maior exemplo até agora é a judoca Bia Souza ( https://lnkd.in/dnGms-Qu), que começou as Olimpíadas com pouco mais de 14mil seguidores e, até agora, está com mais de 2,5 milhões de seguidores! Claro, muito dessa visibilidade se deu pela medalha de ouro conquistada de forma brilhante pela Bia mas, antes mesmo dela se classificar para as semifinais, o engajamento promovido pela CazeTV já fazia bombar seu perfil. Assim como também aconteceu com atletas que não conseguiram medalhas nos jogos, como a skatista Gabriella Mazetto, o ciclista Gustavo Balaloka, a jogadora de handebol Gabi Moreschi e a ginasta Júlia Soares. É verdade que nem todos chegam à casa do milhão, mas o mutirão durante a transmissão das modalidades já serve para, pelo menos, triplicar (às vezes até multiplicar por 10!) o número de seguidores - e, espera-se, aumentar a visibilidade desses atletas perante potenciais patrocinadores. Isso é engajamento positivo e que pode impactar muito o investimento para os atletas brasileiros! O próprio perfil do Time Brasil, que começou as Olimpíadas distante do perfil do Team USA, agora é o líder no Instagram graças ao mutirão promovido pela CazéTV. As Olimpíadas sempre mobilizam grande audiência, mas essa deve ser a primeira vez que acompanhamos uma empresa responsável pela transmissão dos jogos mobilizar o público para dar mais visibilidade a atletas pouco conhecidos pelas marcas. Um gesto que só poderia vir de um grupo que nasceu na internet e sabe a importância que os "minutos de fama" online têm perante as marcas. Que sirva de exemplo para as grandes emissoras! Links: https://lnkd.in/dHCJbsg6 https://lnkd.in/ddB9ctmv https://lnkd.in/dr-sV3ha

Há três meses, o Cris, filho da Bianca Andrade e do Fred Bruno, encantou as redes sociais ao se declarar um grande fã de vôlei em uma entrevista superfofa. Logo depois, o Vôlei Brasil enviou a ele um kit com blusa e pelúcias, e ele apareceu em outro vídeo ainda mais encantador ao lado do pai! Sou uma apaixonada por vôlei desde sempre. Cada ponto marcado é motivo de comemoração! Recentemente, durante a Liga das Nações (VNL), a primeira etapa foi realizada aqui no Rio de Janeiro. Apesar de não ter conseguido ir, acompanhei os jogos pela #SporTv2 e fiquei extremamente animada ao ver a arquibancada lotada e os ingressos esgotados! O Brasil ama vôlei, mas me peguei questionando por que não conseguimos equipará-lo ao futebol? Não estou falando apenas em investimentos, espaço na televisão aberta ou incentivo financeiro, mas sim em experiência! A vivência dos torcedores nos ginásios deveria ser mais imersiva, ativa, atrativa, buscar engajamento. Deveria haver maior interação além das comemorações de bloqueio, entre os sets ou até mesmo algo para os breves segundos de 'desafio', além da tradicional música do Pantera Cor de Rosa, que combina muito com o momento! A experiência dos torcedores durante os jogos de vôlei é crucial para transformar espectadores casuais em fãs dedicados. O vôlei já possui uma base sólida de fãs apaixonados, mas vejo pouco esforço em trazê-los para os ginásios. O esporte tem um enorme potencial para atrair mais pessoas para os jogos. Por exemplo, em um único dia no ginásio podem ser realizados dois jogos. Os times proporcionam campeonatos emocionantes, mas mantêm o respeito em primeiro lugar, sem brigas entre torcedores ou jogadores. Sou do Endomarketing e estou sempre pensando em como engajar e trazer para perto as pessoas que podem fazer a diferença! Fico me questionando sobre o que poderia ser feito para aprimorar a experiência dos torcedores. Será que eles torcem apenas para o Brasil? Seria viável criar um movimento para reconhecer os times pelos torcedores? Como tornar o uso da blusa de vôlei tão comum quanto as de basquete e futebol? E por que a Riachuelo não está vendendo as blusas oficiais? São tantas perguntas! Acredito firmemente que devemos melhorar a experiência dos torcedores de vôlei, tanto os de praia quanto de quadra, e atraí-los para os ginásios e incentivar a interação, não apenas durante as Olimpíadas, mas em todos os eventos. Coreografias para bloqueios, músicas temáticas, buscar reconhecimento e orgulho são elementos que podem ser incorporados. E eu entendo o Cris, o vôlei é realmente incrível... E, Fred, não pode chutar uma bola de vôlei, viu! #Vôlei #ExperiênciaDoTorcedor #MarketingdeExperiência #IdentidadeDoTorcedor

Esse ano tem Olimpíadas, o maior palco esportivo do mundo. É comum que em anos olímpicos, tenhamos um aumento significativo de patrocínios que duram apenas alguns meses ou até um ano. Mas, será que esse tipo de apoio genuinamente contribui para a jornada dos atletas ou traz muito mais benefícios para a marca patrocinadora? Para mim, é muito claro: o esporte não vive de oportunismo, mas sim de consistência. Os atletas dedicam anos de suas vidas para se prepararem para os Jogos Olímpicos, e um apoio consistente ao longo desse período é fundamental para o seu desenvolvimento e sucesso. É importante reconhecer que as Olimpíadas são o ápice da visibilidade para muitas modalidades esportivas, mas a jornada de um atleta vai além desses momentos. Por isso, marcas verdadeiramente comprometidas com o esporte devem estar ao lado dos atletas nas diversas etapas de suas carreiras, oferecendo suporte e incentivo constantes. Acredito que o verdadeiro patrocínio ao esporte olímpico vai além de simplesmente associar uma marca a um atleta durante os Jogos. Deve ser uma parceria sólida e duradoura, que acompanha o atleta em sua jornada, independentemente de vitórias ou derrotas, por um ciclo mínimo de 4 anos. O verdadeiro apoio ao esporte olímpico é uma jornada compartilhada entre a marca, os atletas e as entidades esportivas. Investir nessa relação de longo prazo é essencial para fortalecer não só o esporte mas também os atributos das marcas perante seus consumidores, aquelas que estão presentes durante todo o filme e não só na fotografia do pódio.

Não sei se é um sentimento só meu... Mas acho que não faremos uma boa Olimpíada. Passamos por um apagão nos últimos anos, que refletiu duramente nas artes, cultura e também no esporte. As leis de incentivo foram alvo dos maiores absurdos e fake news. E são elas, meus amigos, que são fundamentais para a nossa cultura e também esporte brasileiro. Quantas empresas aqui são patrocinadoras de atletas olímpicos brasileiros? Quantas delas usam leis de incentivo? E quantas usam dinheiro do caixa para isso? A gente fala em ESG o tempo todo, um assunto que ficou chato no sentido do socialwashing e greenwashing que vemos todos os dias por aqui. Ver nossos atletas tentarem o impossível, sem nenhum ou pouco apoio é triste de ver. No primeiro dia oficial de Jogos Olímpicos eliminamos vários atletas que tinham condições de chegar lá. E os que foram para as finais, ficaram nas últimas posições. Natação, ginástica artística e judô, esportes que temos tradição. Nem o futebol masculino se classificou para estar, algo impensável há anos atrás. Hoje perdemos na estreia do vôlei masculino, seleção mista de estreantes e veteranos sob a batuta do multicampeão Bernardino. Perdemos também no basquete onde tivemos Oscar, Paula e Hortênsia. Que meu sentimento não se concretize. Acredito que tenhamos condições no vôlei, handebol e futebol feminino, além de Raissa e Rebeca. Mas é pouco perto dos talentos que temos, sério mesmo. #jogosolímpicos #paris2024

Nessa entrevista, conversamos sobre a importância do patrocínio direto ao atleta e sobre o quanto é fundamental esse patrocínio ser fechado no começo do ciclo olímpico. É esse um dos diferenciais do projeto #TimePetrobras, uma parceria com os atletas desde o início da caminhada, acompanhando e contribuindo para que eles possam ter a melhor preparação possível. https://lnkd.in/d9Xw4U4N

Ontem sextou no Maracanãzinho com clássico! Nossa seleção feminina encarou os EUA num estádio lotado por milhares de fãs que torciam fanaticamente. Foi um espetáculo na quadra e fora dela. E, enquanto assistia a um time quase impecável, cheio de atitude e talento, iniciei um exercício de comparação com o futebol. No meio do processo me dei conta de que os dois esportes são incomparáveis por diferentes motivos. Mas reconheci no #voleibol um #benchmark para o desenvolvimento não só do futebol, mas de outros esportes. Quer argumentos? Se você gosta de vitórias, no voleibol estamos falando de seleções com jornada sustentável de conquistas. O Brasil esteve, está e, tudo indica que seguirá subindo nos mais cobiçados pódios. São 24 medalhas olímpicas até agora: uma receita que pode ensinar bastante para os que buscam resultados semelhantes. Além disso, o voleibol tem lugar para homens e mulheres. Feminino e masculino atraem bastante público com enorme apelo para emissoras/patrocinadores. O salário dos atletas nao me parece ser pautado pelo sexo… Quando o assunto é a experiência nas arquibancadas, digo que é quase sempre segura, amigável e civilizada. É acessível em diferentes sentidos: seja pelo preço, por rampas de acesso e, até mesmo, por ser um ambiente que recebe de braços abertos a #diversidade de raças, idades, opções sexuais e nacionalidades. Lá, qualquer um pode ir e viver sua verdade sem medo. Ea, como disse a campanha, "com preconceito não tem jogo"! E os ídolos? São acessíveis; pessoas que inspiram pelos bons exemplos. Alí todos têm a oportunidade de ser o que desejam e estereótipos preconceituosos não encontram terreno fértil para se fortalecer. É um esporte que se joga em milhares de escolas e praias. Que atraiu para o CT em Saquarema 2300 inscritos no Vôlei Master 2023. Sim, me parece que da base à categoria 70+ o crescimento vai a todo vapor! Que venha a primeira edição da Superliga Máster 2024 em setembro! Voltei à realidade do jogo eletrizante onde o Brasil levou a melhor admirando ainda mais um esporte do qual já era fã de carteirinha. Digo isso pois fui além da performance, medalhas e ídolos. Sim! Explorei dimensões além quadra que me fizeram ver um voleibol maduro, equilibrado, eficiente na conquista de medalhas, aberto à inovação e acolhedor da diversidade. Uau! Que redescoberta! Confederação Brasileira de Voleibol