Publicação de Bruno Sini

Mais de 30 marcas estão ligadas ao primeiro jogo da National Football League (NFL) no Brasil (e na América do Sul), seja através de patrocínio direto ao jogo, às transmissões ou a ativações ligadas ao evento. A partida Green Bay Packers e Philadelphia Eagles acontece nesta sexta-feira, 6, a partir das 21h15, na Arena Corinthians, em São Paulo, e terá transmissão na ESPN, RedeTV!, Disney+, NFL Game Pass e CazéTV. O show do intervalo, apresentado por Beats, será de Anitta, enquanto Luisa Sonza cantará o hino nacional brasileiro e Zeeba o hino dos Estados Unidos. A Prefeitura de São Paulo estima que o evento esportivo tenha um impacto econômico de US$ 60 milhões, cerca de R$ 337,3 milhões, na cidade. Vale ressaltar que base de fãs do esporte no Brasil é a segunda maior fora dos Estados Unidos, atrás apenas do México. Segundo dados do Ibope Repucom, 41 milhões de brasileiros se consideram fãs da modalidade. “Ter o jogo [no Brasil] é só o começo do potencial que o Brasil tem”, ressalta Luis A. Martínez, gerente geral da NFL no País. O executivo enfatiza ainda que o Brasil é importante para a liga por alguns motivos, como a expansão internacional, uma prioridade atual para os negócios da NFL, e para atrair novos fãs para o esporte, fãs da nova geração e até mesmo mulheres. Confira a reportagem: https://lnkd.in/dVZ3AdKk #nfl #marcas

S.A. do Povo! Os Green Bay Packers estão gerando interesse no Brasil, onde enfrentarão os Philadelphia Eagles no primeiro jogo da NFL no país, em 6 de setembro, na Neo Química Arena, em São Paulo. Curiosamente, a equipe americana, cujo uniforme é predominantemente verde, visitará o estádio do Corinthians, rival do Palmeiras, também conhecido pelas cores verde e branca. Mais do que um evento esportivo, a partida levanta discussões sobre o modelo de gestão dos Packers, que pode ser uma inspiração para clubes brasileiros enfrentando crises financeiras. Diferente da maioria das SAFs no Brasil, que são controladas por grandes grupos investidores, o Green Bay Packers é um time único, propriedade de torcedores, e opera como uma S.A. sem fins lucrativos. Isso significa que os torcedores possuem ações do time, mas sem poder de revenda, apenas com direito de voto e participação nas decisões do clube. Recentemente, surgiram rumores de que o Corinthians poderia se transformar em uma SAF aberta, com a empresa OTB Sports potencialmente assumindo o controle. No entanto, o clube negou a existência de negociações. O modelo dos Packers, onde os lucros são reinvestidos no time e não há lucro para acionistas, oferece uma alternativa focada na sustentabilidade e no engajamento dos torcedores. Para adotar um modelo semelhante, clubes brasileiros precisariam garantir altos níveis de transparência e gestão confiável, fatores essenciais para conquistar a confiança dos torcedores. Leia a matéria completa, por Rodrigo Ferrari. https://lnkd.in/dz9CbUVh

Em Setembro o Brasil vai sediar pela primeira vez um jogo oficial da NFL, entre Eagles e Packers. Mas o que essa jogada significa para a NFL e o Brasil? O Brasil possui o segundo maior número de fãs de futebol americano do mundo, com 38 milhões de torcedores. A NFL tem apostado na expansão internacional com conteúdo online, clínicas e eventos popup, como o NFL in Brasa, e já realiza a International Series com sucesso em outros locais. A estratégia busca a expansão da base de fãs e praticantes do esporte, e o aumento da receita, com venda de ingressos, direitos de transmissão, patrocínio e licenciamento. Se a NFL acertar na comunicação com a cultura local (uma estratégia Glocal bem planejada), a entrada deve se reverter em consolidação da Liga no Brasil, movimentando não só o mercado esportivo mas também o de entretenimento. O momento não podia ser mais propício: nunca os mercados de esportes e entretenimento estiveram tão aquecidos, tanto em praticantes amadores quanto em expectadores. Para as marcas, vale ficar atento ao movimento, para saber quando - e como - se aproximar dessa nova paixão do Brasileiro. #NFLnoBrasil #FutebolAmericano #NovosDesafios #NovasOportunidades #Esporte #Entretenimento #Crescimento #TendênciasDeMercado #Patrocínio #Audiência #Marketing #Growth #Tendências #MarketingEsportivo

O primeiro jogo da National Football League (NFL) no Brasil foi histórico! No dia 6 de setembro, os Green Bay Packers enfrentaram o Philadelphia Eagles na Neo Química Arena, em São Paulo. E deu #Eagles 🦅 Com o Brasil sendo o terceiro maior mercado em audiência da NFL e com 38 milhões de fãs apaixonados, esse evento teve um impacto econômico estimado em US$ 60 milhões (R$ 328 milhões). E claro, as marcas não perderam a oportunidade de dar um show a parte: 🎯 Budweiser: Criatividade e interatividade andaram de mãos dadas! A campanha "Field Goal no Brasileirão" com o Zé Delivery trouxe a emoção do futebol americano para os fãs brasileiros, oferecendo cupons especiais e sorteios para assistir ao jogo. Uma ação que conectou a marca com os consumidores. 💼 XP Investimentos: Engajamento que faz a diferença! A XP não só intermediou a pré-venda dos ingressos, mas também lançou a promoção "Loucos por NFL", premiando fãs com ingressos para o jogo. Um exemplo perfeito de como criar experiências memoráveis para fidelizar clientes. 💳 Visa: Consistência e presença marcante! Parceira da NFL desde 1995, a Visa expandiu seu patrocínio para o Brasil com ativações em todo o estádio, reforçando a importância de uma parceria de longo prazo para fortalecer a imagem da marca. 🔥 Perdigão: Conexão autêntica com o público! Patrocinando o NFL In Brasa e promovendo a linha de churrasco Perdigão Na Brasa, a marca soube unir a tradição do tailgate americano com o churrasco brasileiro, criando uma experiência única para os torcedores. Essas campanhas mostram como a criatividade, o engajamento e a adaptação ao contexto local são essenciais para o sucesso no marketing. #nfl #nflbrasil #marketing #estrategias

NFL: Abrasileirando o Futebol Americano Os brasileiros podem até não gostar de chamar o Futebol Americano de Futebol, mas isso não os impediu de criar um verdadeiro espetáculo no primeiro evento da NFL no Brasil e na América Latina. Apesar da paixão nacional, os brasileiros também tem uma quedinha pelo futebol com as mãos: → 38 milhões de brazucas se disseram fãs da NFL em 2022, com um crescimento de 10% desde então (segundo analistas). → É a segunda maior comunidade internacional, atrás apenas do México. Isso foi o suficiente para que os 42.000 ingressos colocados à venda no game da última sexta, que estrelou os times Eagles vs. Green Bay Packers, esgotassem em apenas 90 minutos. O evento, que aconteceu com o patrocínio da XP e um investimento de U$5mi da cidade de SP, tem um retorno esperado de U$60 milhões puxado por turismo, direitos de mídia e patrocínios, e com direito a Luiza Sonza cantando o hino, Anitta no show do intervalo e Evidências de Chitãozinho e Xororó abrasileirando o show. Quem também comemorou foi a New Era, a licenciada da NFL que viu as vendas nas suas 103 franquias e 15 operações próprias no Brasil, cresceram 56% nos últimos 3 meses. Outro com sorriso de orelha a orelha é a Livemode, com a CazéTV se tornando canal oficial para transmitir jogos internacionais da NFL e já conta com patrocínios de empresas como Bradesco, Budweiser, Netshoes, Magaly, Visa entre outras. #leoda #leodamarketing #nfl #marketing fonte: techdrop

Destaco coluna de Evandro Figueira vice presidente da IMG Media que demonstra que o "gap" só aumenta principalmente quando olhamos para produtos muito mais bem estruturados. " O futebol brasileiro continua perdendo tempo. O abismo entre o nosso futebol e as ligas europeias só aumenta porque, por aqui, não conseguimos criar um produto. Quando usamos Premier League, LaLiga, NFL ou NBA como exemplos, estamos sempre falando de produtos estruturados, com a centralização do que deve ser centralizado em benefício do coletivo (como os direitos de mídia) e a individualização do que é benéfico para todos se comercializados de forma individual (como os patrocínios de camisa). A governança destas ligas é clara: o objetivo de todos é o crescimento do produto para que o coletivo possa se beneficiar. (...)" Evandro Figueira. Confira a coluna completa no link da Máquina do Esporte https://lnkd.in/dqJbqsNh

O primeiro jogo da NFL no Brasil, realizado na Arena Corinthians, foi marcante. Mais do que um simples evento esportivo, essa experiência foi uma mescla de emoções e vivências inesquecíveis. Embora o resultado tenha sido a vitória do Eagles sobre os Packers, isso ficou em segundo plano diante da excelência e da qualidade do evento como um todo, sempre com o fã no centro de tudo. Foi impressionante ver como o esporte novamente demonstrou seu poder de unir pessoas de diferentes gerações e classes sociais. Itaquera se tornou, por um dia, o epicentro da NFL no mundo. Como bem disse meu amigo Ricardo Trigo essa realização parecia um sonho, mas, tornou-se realidade. Pude vivenciar muitas experiências: o jogo, lojas temáticas, a comida, a presença maciça de americanos, torcidas unidas, show e muito mais. A excelência esteve presente em cada detalhe, da chegada ao término do evento. Um dos momentos mais simbólicos foi quando o Eagles entrou em campo vestindo preto, em homenagem ao Corinthians. Essa atitude reforçou que, acima de qualquer norma, o que realmente importa é a experiência proporcionada ao público presente. Os americanos trouxeram lições valiosas sobre como rentabilizar e sustentar um esporte, que apesar de não ter uma prática tão forte no Brasil, conseguiu reunir mais de 47.000 pessoas na ArenaCorinthians O sucesso desse evento destaca a importância do marketing esportivo: ele não apenas promove o esporte em si, mas também cria experiências memoráveis que conectam torcedores, incentivam a inclusão social e potencializam a valorização do esporte em novos mercados. Esse jogo foi um verdadeiro exemplo de como o marketing é capaz de transformar a forma como vivenciamos eventos esportivos, mostrando que o céu é o limite quando se trata de engajamento e inovação. Valeu a pena!

Em termos de entretenimento, o futebol ainda tem muito o que aprender com o Futebol Americano. Isso porque, apesar de o esporte mais popular do mundo ainda ser o "soccer", a cada ano que passa o Super Bowl, final do campeonato de Futebol Americano da NFL, demonstra na prática e em números o que é apresentar ao espectador um verdadeiro espetáculo. Por isso, neste post, traremos algumas reflexões acerca do extracampo oferecido e arrecadado pelo evento, em um comparativo ao comumente encontrado nos estádios de futebol no Brasil e no mundo. Em primeiro lugar, estima-se que cerca de 123 milhões de pessoas assistiram ao Super Bowl simultaneamente nos EUA. Apesar de o número ser muito inferior ao da final da Copa do Mundo, por exemplo, em que a final atingiu uma audiência global de 1,5 bi, a valorização do evento faz com que este possua o comercial de TV mais caro, sendo que o preço para cada 30 segundos de exibição era em torno de R$ 35 milhões. Afinal, o jogo é um mero detalhe para o público do Super Bowl, sendo que os trailers dos próximos lançamentos do cinema, a presença de grandes artistas, a hospitalidade e, principalmente, o show do intervalo, são grandes atrativos para aumentar e prender a audiência durante as horas de duração do fenômeno. Com isso, resta ao futebol brasileiro se inspirar no que é oferecido ao telespectador além dos 90 minutos para gerar o interesse do torcedor. Shows, músicas, interações dos mascotes, detalhes nas transmissões, o bom uso dos telões do estádio, enfim, tudo pode se tornar um ponto de conexão e engajamento para com os torcedores. E você, acompanhou o evento Super Bowl deste ano? #DireitoDesportivo #Direito #Futebol #FutebolFeminino #FUTJUR #SuperBowl

Hoje a NFL chega de vez ao Brasil, e qual será o impacto que o primeiro jogo da liga americana no país pode trazer para o cenário de marketing esportivo? Além de movimentar milhões de fãs, esse evento oferece um terreno fértil para ativações de marca inovadoras. A NFL não é apenas um jogo, mas uma experiência imersiva que une entretenimento, tecnologia e cultura. Para profissionais de marketing, essa é uma oportunidade de ouro para criar campanhas que envolvam o público e aproveitem o hype de um esporte em ascensão no país. Com a presença cada vez maior do futebol americano no Brasil, as marcas que souberem explorar bem esse momento podem se destacar em um cenário de crescente concorrência esportiva. O desafio está em criar estratégias que façam sentido para o público brasileiro, conectando os valores da NFL com as paixões locais. Já pensou em como sua marca pode se conectar com essa onda? #MarketingEsportivo #NFLBrasil #MarketingDigital #AtivaçõesDeMarca #FutebolAmericano #Oportunidades