Se você deixar uma mensagem dessa na sua empresa, será que as pessoas vão se sentir de fato compromissadas a pegar o problema e resolvê-lo? Ou passarão batido por ele? Essa é a diferença entre empresas que podam seus funcionários daquelas que deixam-os livres para se sentirem parte fundamental de um todo. Toda vez que você tiver um problema e não conseguir resolvê-lo, tome essas atitudes: 👉 Faça todo mundo da empresa competir entre si. Monte uma competição saudável. Quem resolver o problema primeiro, ganha um prêmio. Pode ser um jantar com seu líder, um curso específico etc. Seja criativo! 👉 Todas as ideias são válidas. Provoque seus funcionários a entrarem em uma reunião diária, que não necessariamente deveriam estar ali, mas onde sua opinião pode mudar o cenário. Instigue-os a falarem suas visões e estratégias para ganhar o jogo. 👉 Crie squads ou pods. São grupos multidisciplinares, em que as equipes têm mais liberdade para tomada de decisão sem passar por vários níveis hierárquicos e evitar burocracias desnecessárias. Vivemos isso em dado momento aqui no G4. Tínhamos um gap de receita relevante e o ano já estava chegando ao fim. Foi daí que surgiu a ideia do G4 Valley, um evento para milhares de pessoas, que foi executado em menos de 2 meses. Criamos um produto do zero e vendemos muito mais que o projetado. Tudo isso porque reunimos pessoas de fora do problema para darem pitacos e contribuírem com suas visões distintas. Assim somos mais criativos, pois com a pressão certa conseguimos chegar a soluções fora do comum. 💡 No Google, eles promovem a prática do "open innovation”. Quando um problema surge, ele não é resolvido pelos alto executivos ou por especialistas. Essa prática impacta diretamente a inovação do negócio, pois a galera pensa muito fora da caixa. Inclusive, a empresa é totalmente contra pessoas que ficam ofendidas sobre outros colocarem a mão no seu trabalho. Nosso erro é sugar tudo para nós mesmos e podar os times sem necessidade. Se você quer aprender mais práticas como essas, dedico algumas horas na minha aula no G4 Gestão e Estratégia para falar sobre growth e inovação. Esse é o único programa em que eu e meus sócios somos mentores e você aprende frente a frente conosco. Deixei o link nos comentários.
Publicação de Bruno Nardon Felici
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Uma das coisas que mais curto por aqui é a rede de conexões construídas. Múltipla, ampla, e especialmente para mim, que rende pontos de reflexão ainda com o passar do tempo. Uma das minhas preferidas, de quem gostaria imensamente de que houvesse um blog ou algo do tipo, é o Roni Chittoni. Lembrei dele ao me sentir instigada pelo comentário feito por outra conexão, este um colega e parceiro de setor, o Anderson Santiago. Este foi o comentário: "Excelente reflexão Kely... Realmente, a capacidade de enxergar além das limitações estruturais e antecipar as mudanças que a tecnologia pode trazer é o que diferencia empresas que prosperam das que ficam para trás. Está ai o exemplo da Netflix como você mencionou. Essa visão de longo prazo, combinada com a capacidade de adaptação, é essencial não apenas para o sucesso empresarial, mas também para a inovação contínua. No mundo dinâmico em que vivemos, estar aberto a reavaliar o 'impossível' à luz de novas informações e contextos é o caminho para a evolução constante. Parabéns por trazer essa reflexão tão relevante!" Interessante demais que este pequeno texto cola muito bem com uma das últimas publicações do Roni que fala sobre a "mentalidade de principiante". Essa mentalidade dá uma proporção de aprendizado, de busca por conhecer que considero essencial nos tempos atuais de overdo$e de autossuficiência que nos expõe a perigos por vez óbvios que nos atropelam. E não vejo isso como uma prerrogativa exclusiva das lideranças. Está chegando uma nova edição do #EDAO e me vejo ansiosa para esses dias, numa mistura de sentimento de pequenez e de orgulho retado do ambiente colaborativo que construímos. Os diversos Agentes, a Agencia Regulamentadora, o Operador Nacional, trabalhando junto e continuamente rompendo barreiras e reescrevendo o conceito de impossível. Lançando a braba novamente: qual é o teu impossível profissional? de que camadas ele é feito? E especialmente: o que vc pode fazer ou aprender a fazer para quebrar uma ou mais dessas camadas? Pra terminar por agora, segue no primeiro comentário o link da publicação do Roni e um destaque que sempre rendia quando tinha a honra de trocar ideias com essa autarquia: liderar não se restringe ao empreendedor. Intraempreender também vale. Veja bem como começou e tudo o que aprendeu até agora. Continue. Lidere-se e vá além.
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Hoje é dia de TBT, ne? Então vamos lembrar da última edição do Infusão Experience, uma imersão que mudou a vida de muitos empresários. Foram dias intensos de imersão, networking com grandes players do mercado e aprendizado prático. Cada insight, estratégia e troca de experiência ajudou líderes a enxergarem novos caminhos para expandir seus negócios. Agora, a próxima edição está chegando, trazendo ainda mais oportunidades para você transformar sua jornada como empresário. Pronto para levar sua empresa ao próximo nível? Já encaminha esse vídeo para quem vai viver essa experiência com você!🚀
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Conduzir processos de inovação nas empresas, passa por saber conduzir reuniões difíceis e sprints de design. Vocês já conduziram processos de inovação onde vocês trabalham? Comentem aqui como foi essa experiência e quais suas maiores vitórias e piores derrotas. Vamos começar essa conversa e é muito importante para todos os profissionais que tem vontade de provocar mudanças nas empresas. #mudança #inovação #facilitação
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Qual foi a última coisa que você aprendeu? Fiz essa pergunta para uma turma de líderes nestes dias, durante uma conversa sobre inovação. Eu estava no meio de um historytelling que conectava inovação com aprendizado nas organizações. O interessante de fazer essa pergunta é perceber que, de certa forma, ela gera surpresa e um quê de desconforto nas turmas. Isso fica perceptível nos sorrisos espontâneos, nos olhos que arregalam, nas mexidas de corpo na cadeira, nos “hummmm” ou “vixe” que saem de modo mais que espontâneo, sem falar no tempinho que leva para que as respostas comecem a aparecer. Eu mesmo, como exercício, me faço a mesma pergunta na noite anterior para levar exemplos meus na sala. Nessa turma eu entrei com uma resposta na cabeça, só que mudei na hora de falar. E a mudança veio pelo que vivi com eles antes da atividade. Explico... De vez em quando eu solto um “isso é batata”, na intenção de falar “isso é fato”. Como sei disso, eu costumo brincar com o pessoal falando que sou “vintage” para algumas coisas. Pois então... com eles eu aprendi que na realidade eu sou “cringe”! Pois é, pessoal... Vintage serve para aquilo que já foi bacana, deixou de ser, e que voltou a ficar na modinha. Já cringe entra para aquelas coisas que foram bacanas um dia, deixaram de ser, e agora só eu estou por lá, ainda......rssss Aí ficou fácil: quando fui dar o exemplo da última coisa que aprendi, foi fácil falar que o meu último aprendizado tinha acontecido naquele momento com eles, pois sou cringe quando falo que “algo é batata de acontecer”. Qual é o meu ponto? Aprendizado vem de todo e qualquer lugar, de toda e qualquer relação que estabelecemos com as pessoas ao nosso redor, na simplicidade dos momentos que nos permitimos viver a cada instante. Os modelos tradicionais de aprendizado continuam à nossa disposição, tendo seu lugar na nossa caminhada de desenvolvimento. Agora, fica aqui o convite a prestarmos atenção na riqueza dos aprendizados que temos com as pessoas que estão ao nosso redor! Amigos, companheiras, companheiros, mentores, especialistas, não especialistas, a madrinha do cafezinho, o padrinho do cafezinho, a(o) motorista do aplicativo, pares no trabalho, cada pessoa da equipe, líderes, o casal de senhores que vende ovos ali na rua e por aí vai. Cada qual tem um universo dentro de si diferente daquele que trazemos dentro da gente, que é capaz de nos tirar aquele sensacional “Eita! É isso, então?!!”. Para isso funcionar bacaninha, basta estarmos atentos e interessados nas conversas que estabelecemos, criando aqueles “minutinhos” que podem trazer mais aprendizado do que o livro da semana. A pergunta “Qual foi a última coisa que você aprendeu?” traz outra muito importante com ela: “Como você aprende as coisas?”. O céu é o limite como resposta. Aqui, só joguei luz no aprendizado que está nos relacionamentos que construímos pelo caminho. Batata!!! Bora voar... Bora adiante!!! 😁 🤙 ❤️ 💫 🥔
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Gerar discussões e gerar negócios tem sido meu norte nos últimos anos. Ontem, como convidado, fui refrigerar a cabeça fazendo exatamente o mesmo. Como assim? Quando estamos imersos em algo por muito tempo, criamos vícios e diminuímos a perspectiva, começamos a entrar em zonas de conforto. Por isso, precisamos fazer nossos sabáticos e entrar em contextos que ajudem a mudar um pouco suas próprias verdades. Foi o que rolou indo mentorar em um dos hackthons na Campus Party. Nós vamos com um chapéu de responsabilidade mas o quanto aprendemos é algo incrível. É um ambiente de disrupcão de mindset, mais do que de soluções. Contribuir com essa disrupção é como respirar ar fresco e voltar pro seu ambiente com um olhar mais aguçado. Recomendo vez ou outro a todos uma pequena imersão fora da sua cadeira. E, ainda mais, na sequência, sem querer, encontrar colegas como a Débora Medeiros Lima e Karína Dël Carlo, e conhecer pessoas que estão pensando em como transbordar a discussão de negócios em ambientes verticalizada é ainda mais recompensador. Vamos pros próximos encontros, mentorias e trocas de valor. #marketing #business
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Passando aqui para agradecer a todos que comentaram ou curtiram o meu último post referente a um novo projeto que assumi junto a Magno Tech Gestão. Este é mais um projeto que assumo, em frente a outros que venho tocando e posso dizer sem sombra de dúvidas que estou extremamente feliz com tudo o que tenho realizado, são palestras, workshops, treinamentos, aulas e consultorias. Aproveitando, se precisar de alguma coisa voltado para Inovação ou Digitalização então, pode chamar aqui 😉 Let's bora que hoje Foguete dá ré e sabe estacionar, então precisamos nos reinventar todos os dias. #agradecimento #working #palestras #workshops #treinamentos #consultoria #inovação #transformaçãodigital #inteligênciaartificial
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Para inovar, abandone tudo que você sabe :) Inovar não é sobre descobrir uma bala de prata e sim sobre encontrar algo de fato necessário. Não é sobre ficar horas planejando, trabalhando possíveis cenários, montando apresentações intermináveis. Não é sobre uma solução ideal e sim funcional. Acima de tudo, é sobre explorar de forma curiosa algo que chama sua atenção. Por isso, comece pequeno e vá conversar com possíveis clientes. Entenda a fundo o problema que eles enfrentam. Descubra como seria a solução dos sonhos pra eles. Construa junto a inovação que voce deseja e saia na frente de um monte de gente que ainda está na sala de reunião :) Se joga! Uma sexta feira inovadora para todos! #inovação #criadores #transformação #MVP
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É possível inovar em grandes empresas? Sim, com certeza! Uma das principais lições de em grandes empresas vem do século passado através de William L. McKnight. O líder visionários da 3M ajudou a criar um modelo, ou melhor princípio, que promovia a cultura organizacional que valoriza a inovação e a autonomia. McKnight, que começou sua carreira na 3M como contador, acabou se tornando um dos principais responsáveis pelo crescimento e transformação da empresa. Ele acreditava que a inovação floresce em ambientes onde os funcionários têm liberdade para experimentar e aprender com os erros. Seu princípio básico era: "Contrate boas pessoas e as deixe fazer seu trabalho." Os Princípios McKnight: Contrate boas pessoas e dê liberdade para elas trabalharem Incentivar a iniciativa individual Aprender com o fracasso Delegação de responsabilidades Ambiente de trabalho colaborativo Os Princípios McKnight oferecem um guia valioso para qualquer organização que deseja prosperar em um mundo em constante mudança. Ao seguir essas diretrizes, as empresas podem criar um ambiente que promove a criatividade, valoriza as pessoas e encoraja a inovação. No final, é essa combinação de autonomia, responsabilidade e colaboração que impulsiona o sucesso sustentável a longo prazo. Mas o que tudo isso tem a ver com a imagem? O Post It foi criado na 3M, mesmo depois da aposentadoria de McKnight os princípios continuaram enraizados na empresa. Art Fry e Spencer Silver usaram os 15% do seu tempo de trabalho para explorar projetos próprios e novas ideias. Foi essa liberdade que permitiu a Fry e Silver experimentarem com o adesivo de baixa aderência "fracassado" de Silver até que encontrassem uma aplicação prática para ele, levando à criação do Post-it. Quer saber um pouco mais de casos como este? Baixe o estudo sobre Transformação Digital - Link nos comentários! #inovacao #cultura
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Os quatro conselhos que me fizeram crescer 100x em 5 anos: 1. Quem você ama não pode te ajudar. Até os anos 80 metade do Brasil era completamente pobre. Você, igual eu, provavelmente nasceu nesse contexto e ninguém a sua volta pode te ajudar com mobilidade social. Mude de ambiente. 2. Empreendedor e empresários são fases distintas. Para ir para o próximo nível você precisa estudar gestão e menos o que a sua empresa faz na pratica. 3. Você precisa se associar a outros canhões. Uma empresa é cheia de munições, pessoas que precisam de uma canhão pra se mover. Você precisa de mais canhões para mover pessoas se não você não ganha a guerra. 4. Você pode crescer mesmo perdendo cliente contanto que você venda mais para os clientes que ficam. Por isso invista e portfolio e esteira de produtos. Esses foram os quatro pontos que destravaram muito crescimento na V4. Compartilhei eles no palco do G4 Valley com 9k pessoas na plateia e mais 6k ao vivo. Quem acompanhou manda o feedback! 🤘🔥 Quem quer mais, vence!
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O grande dilema das organizações, independente do porte, não é só funcionar bem. É ir além, criar uma cultura que não só guie, mas inspire. Uma cultura que não apenas ensine, mas que respire conhecimento. Esse conhecimento está em todo lugar: nos objetos que usamos, no jeito como nos vestimos, nos espaços que ocupamos e até no modo como nos reunimos. Ele vive nas normas, valores e, principalmente, nas crenças que moldam quem somos de verdade. Mas, por mais boas intenções que existam, empresas podem tropeçar. Por quê? Porque, na prática, o mundo é mais complicado. E é aqui que as ferramentas certas se tornam o guia que mantém tudo conectado e funcionando. Foi com essa filosofia que o TRIQET nasceu. Na sua versão MVP, o TRIQET não é apenas uma plataforma. Ele é o maestro de uma nova sinfonia de produtividade, mesmo em sua fase inicial. O conceito de "job to be done" já vai além de um simples slogan; ele está no coração do que fazemos. Mesmo no MVP, a plataforma organiza, distribui e gerencia tarefas de forma que transforma o trabalho em um espetáculo visual, onde cada movimento pode ser acompanhado passo a passo. A gestão de prioridades, mesmo no início, já é fluida e inteligente, com funcionalidades como Kanban, automações ágeis, um catálogo de serviços que facilita o dia a dia, e uma base de conhecimento que parece sempre estar à frente. Mesmo em sua versão mais enxuta, o TRIQET já conecta os pilares essenciais: pessoas, estratégia e processos. Para as empresas que gostam de inovar e navegar em mares pouco explorados, o TRIQET MVP já é a embarcação perfeita para criar seu próprio oceano de oportunidades.
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