Em um movimento para controlar fraudes e assegurar que benefícios previdenciários sejam destinados exclusivamente aos segurados, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) recebeu dos bancos mais de R$ 7,88 bilhões referentes a benefícios não retirados no prazo legal entre janeiro de 2023 e setembro de 2024. Desse montante, cerca de R$ 4,947 bilhões foram devolvidos no ano passado, enquanto aproximadamente R$ 2,938 bilhões retornaram aos cofres públicos nos primeiros nove meses de 2024. A legislação vigente determina que, se um benefício depositado pelo INSS não for sacado em até 60 dias, o banco deve devolver a quantia ao Instituto. Esta regra aplica-se exclusivamente aos segurados que utilizam o cartão magnético do INSS para movimentar seu benefício, evitando que pagamentos permaneçam em contas inativas e dificultando o uso indevido dos recursos por terceiros, especialmente em casos de falecimento do beneficiário. De acordo com o INSS, a devolução dos valores também leva à suspensão de futuros pagamentos até que o beneficiário regularize sua situação. Esse processo busca garantir que os recursos cheguem ao público correto e previne fraudes, além de reforçar o controle sobre os fundos previdenciários. Fonte: Contabeis #empresa #contabilidade #negocios #dinheiro #fiquepordentro
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Em um movimento para controlar fraudes e assegurar que benefícios previdenciários sejam destinados exclusivamente aos segurados, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) recebeu dos bancos mais de R$ 7,88 bilhões referentes a benefícios não retirados no prazo legal entre janeiro de 2023 e setembro de 2024. Desse montante, cerca de R$ 4,947 bilhões foram devolvidos no ano passado, enquanto aproximadamente R$ 2,938 bilhões retornaram aos cofres públicos nos primeiros nove meses de 2024. A legislação vigente determina que, se um benefício depositado pelo INSS não for sacado em até 60 dias, o banco deve devolver a quantia ao Instituto. Esta regra aplica-se exclusivamente aos segurados que utilizam o cartão magnético do INSS para movimentar seu benefício, evitando que pagamentos permaneçam em contas inativas e dificultando o uso indevido dos recursos por terceiros, especialmente em casos de falecimento do beneficiário. De acordo com o INSS, a devolução dos valores também leva à suspensão de futuros pagamentos até que o beneficiário regularize sua situação. Esse processo busca garantir que os recursos cheguem ao público correto e previne fraudes, além de reforçar o controle sobre os fundos previdenciários. Fonte: Contabeis #empresa #contabilidade #negocios #dinheiro #fiquepordentro
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Em um movimento para controlar fraudes e assegurar que benefícios previdenciários sejam destinados exclusivamente aos segurados, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) recebeu dos bancos mais de R$ 7,88 bilhões referentes a benefícios não retirados no prazo legal entre janeiro de 2023 e setembro de 2024. Desse montante, cerca de R$ 4,947 bilhões foram devolvidos no ano passado, enquanto aproximadamente R$ 2,938 bilhões retornaram aos cofres públicos nos primeiros nove meses de 2024. A legislação vigente determina que, se um benefício depositado pelo INSS não for sacado em até 60 dias, o banco deve devolver a quantia ao Instituto. Esta regra aplica-se exclusivamente aos segurados que utilizam o cartão magnético do INSS para movimentar seu benefício, evitando que pagamentos permaneçam em contas inativas e dificultando o uso indevido dos recursos por terceiros, especialmente em casos de falecimento do beneficiário. De acordo com o INSS, a devolução dos valores também leva à suspensão de futuros pagamentos até que o beneficiário regularize sua situação. Esse processo busca garantir que os recursos cheguem ao público correto e previne fraudes, além de reforçar o controle sobre os fundos previdenciários. Fonte: Contabeis #empresa #contabilidade #negocios #dinheiro #fiquepordentro
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