BVW/A adquire Eye Creative Films e assume o controle acionário. Entrada da empresa em nosso quadro de organizações, representa mais um importante passo na visão estratégica de nosso grupo e conecta com o projeto de expansão junto aos segmentos em que já atuamos. “A chegada da Eye Creative representa um momento importante da BVW/A. Temos como premissa, investir e desenvolver projetos que façam sentido e estejam conectados às organizações já pertencentes ao grupo, e ter uma produtora de audiovisual reforça nosso compromisso estético e de comunicação que já é forte em nossa cultura, onde atuará estrategicamente com a WVN Brasil, desenvolvendo projetos únicos para clientes especiais”. Lucas Martins - Presidente da BVW/A #bvwainstitucional #eyecreative
Publicação de BVWA
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Quer saber como investir na indústria audiovisual brasileira?
A LATC e Amcham Rio te convidam para o evento: Desvendando o investimento na indústria audiovisual brasileira. O Ministério da Cultura do Brasil anunciou um investimento histórico de R$ 1,6 bilhão no setor audiovisual no Dia do Cinema Brasileiro, celebrado em 19 de junho. Este investimento visa fortalecer a produção de filmes e séries brasileiras, promovendo tanto o mercado interno quanto o global. Além dos retornos financeiros, o investimento destaca-se pela valorização da expressão cultural e pelo desenvolvimento de histórias memoráveis. Este evento tem por objetivo explorar as oportunidades de investimento no setor, com apresentações e estudos de caso de especialistas. 🗓️ 03.09 às - 9h00 📍Auditório Siqueira Castro - Praça Pio X, 15, Sobreloja, Centro Rio de Janeiro Inscrições: https://lnkd.in/d_c87nSN Não perca essa oportunidade e inscreva-se!
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O Programa Petrobras Cultural apoia a cultura brasileira por meio de patrocínios ligados aos quatro novos eixos temáticos. Conheça o eixo Cinema e Cultura Digital e confira o edital completo: https://lnkd.in/dK8AhWn5 #PraTodosVerem: Carrossel com quatro cards. No primeiro card, ilustrações com o texto: “Seleção Petrobras Cultural Novos Eixos. Conheça o eixo Cinema e Cultura Digital. Saiba mais”. No segundo card, ilustração de uma pessoa, com o texto: “Ele representa a continuidade da nossa longa história de apoio ao cinema brasileiro.” No terceiro card, ilustrações, com o texto: “E, além da produção e distribuição de filmes, incorpora os novos formatos do audiovisual, apoiando iniciativas para vivenciar a cultura por meio da tecnologia e do universo digital. ” No quarto card, ilustrações de duas pessoas, com o texto: “Investimos em muitas fontes de energia. Uma delas é a cultura.”
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Sou apaixonado por imagens aéreas, e isso não é segredo para ninguém! No meu perfil do LinkedIn, inclusive, me apresento como piloto de drone e especialista em imagens aéreas. Porém, o que realmente transforma um vídeo é a combinação dessas tomadas aéreas com cenas de solo bem pensadas, como o enquadramento das flores, a praça, a torre da igreja e as tomadas do rio e da balsa. Essa fusão cria uma estética muito mais cinematográfica e profissional. Claro, sou suspeito para falar, afinal, estar junto à Jota Audiovisual com meu sócio e fundador Jônatas Ribeiro nos torna ainda mais apaixonados pelo que fazemos. Essa paixão nos move a sempre buscar evolução e inovação, trazendo novos significados para cada cena, cada tomada, cada corte. Para nós, cada vídeo é uma oportunidade de transmitir algo único, mesmo que seja um projeto aparentemente simples. Este vídeo, por exemplo, pode não ser complexo, mas foi feito com cuidado e atenção aos detalhes, resultando em imagens que capturam a essência do lugar e a atmosfera que queremos transmitir. Essa simplicidade, quando bem executada, se transforma em algo especial, capaz de cativar e impactar. E é esse tipo de resultado que nos inspira todos os dias a continuar contando a história
Temos orgulho de compartilhar nosso mais novo projeto para o Grupo Almeida Prado , nosso cliente mais recente! O grupo está investindo e se comprometendo cada vez mais com o desenvolvimento de Itapuí/SP, e a Jota Audiovisual foi escolhida para mostrar essa história para a cidade e toda a região! Neste vídeo, trouxemos um panorama especial com tomadas da cidade e um recado inspirador de um dos sócios do Grupo. Além desse conteúdo, também desenvolvemos um vídeo animado exclusivo que será exibido no telão de um evento em Itapuí, ainda em novembro! Dê um Play e confira como ficou esse trabalho!
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Como está o mercado do AUDIOVISUAL? 🔎 O setor audiovisual brasileiro está passando por uma fase de crescimento e transformação, impulsionada por novos incentivos governamentais. Com o recente apoio através de leis como a Lei Paulo Gustavo e a Lei Aldir Blanc, estamos otimistas quanto ao futuro do cinema e das produções audiovisuais no Brasil. Essas iniciativas não só garantem o financiamento necessário para projetos inovadores, mas também incentivam a diversidade cultural e a inclusão de novas vozes na indústria 🗣️ Na Miração Filmes, acreditamos que esses incentivos proporcionam oportunidades para talentos emergentes e estabelecidos, possibilitando a criação de conteúdo de alta qualidade que representa a riqueza cultural do nosso país. O futuro do audiovisual brasileiro é brilhante, e estamos prontos para contribuir com essa transformação 🤝 #LeiPauloGustavo #LeiAldirBlanc #MiraçãoFilmes #ProdutoraAudiovisualSãoPaulo #MercadoAudiovisual
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Nesta semana tivemos o balanço de 2023 das diretoras de cena participantes da plataforma Free the Work Brazil divulgadas. Infelizmente no balanço geral os dados pra nós não são animadores. Na nossa pesquisa de pouco mais de 50 mulheres, 86% do faturamento dos filmes publicitários está na mão de diretores e apenas 14% com diretoras. Esse é um dado que diz bastante sobre o nosso mercado. Infelizmente não temos o que comemorar. Ainda vivemos uma disparidade absoluta, não apenas em distribuição de orcamentos, mas ainda mais nos faturamentos de filmes . Ainda vemos produtoras que não contratam diretoras, e muitas que tem apenas uma mulher no seu casting. Há quem diga: “Nossa, mas antes não existiam tantas diretoras. Melhorou muito” ou “mas avançamos muito até aqui “. Não é mais e apenas sobre equidade de gênero, mas sobre distribuição e remuneração. Devemos pensar em proporções. E neste quesito, elas estão totalmente desequilibradas. Reflexão….
A mais recente edição do FREE THE WORK revelou que a WMcCann foi a agência que mais trabalhou com diretoras de cena em 2023. O resultado demonstra como levamos a sério nosso compromisso em oferecer oportunidades igualitárias e valorizar o talento de mulheres criativas na produção audiovisual. Também é um reconhecimento da dedicação e da paixão da nossa head de Produção, Camila Naito, e da nossa CCO, Dani Ribeiro, em tornar isso possível. Obrigada a cada parceira que trabalhou com a gente em 2023. Seguimos juntas! ✌️ Ale Pellegrino - O2 Filmes Renata Sette- Dogana Filmes Boutique Digital Luiza De Moraes - O2 Filmes Larissa Zaidan - Stink Films Joca _ Georgia Guerra-Peixe - Caferoyal.art Bruna Arcangelo - Wethenoize Clara Izabela - iefilmesss Asaph Agatha Luccas - Tropical Film Liv Stacciarini - Boilerfilmes Made Picchi - Underdogsfilmes Bárbara Bárcia (she/her) - FLUXA Filmes
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Momento muito importante que pode ser uma virada grande pra nossa industria audiovisual. Vemos há algum tempo os investimentos irem pra outros países mesmo o Brasil sendo o segundo maior mercado do mundo.
A potência e importância da indústria audiovisual brasileira para o país é de conhecimento de todos. Altamente inclusiva e diversa, é uma das maiores geradoras de emprego e renda, promotora da nossa cultura, da nossa imagem, puxando o desenvolvimento econômico e social. São mais de 200 filmes por ano em salas de cinema e milhares de horas de conteúdo seriado, além de figurar como um dos maiores mercados consumidores do mundo. São poucas as nações que têm uma vocação para produção cultural como o nosso país. O Brasil tem mais uma importante chance de se destacar como grande produtor de cinema e audiovisual do mundo a partir da regulação do ambiente digital. Somos o segundo maior mercado consumidor das plataformas de VoD (Video on Demand) e de compartilhamento. Geramos bilhões de dólares em receitas para as empresas estrangeiras todo ano. Ponto essencial é a propriedade intelectual. É este o chamado segredo do negócio quando se trata da indústria cultural. A nacionalidade desse ativo determina quem lidera e decide sobre o futuro da obra criada. Como exemplo, a MGM foi vendida à Amazon por quase US$ 9 bilhões por conta das suas propriedades intelectuais. BRAVI – Brasil Audiovisual Independente e SICAV – Sindicato Interestadual do Cinema e Audiovisual defendem que este é o ponto vital e inegociável na regulação. Esta só faz sentido ao resolver a diferença de poder econômico entre os atores da indústria – a falha de mercado, priorizando as empresas brasileiras e brasileiras independentes. Confiram o texto completo, link na bio do Instagram do @sicav_oficial.
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Hoje, quero falar sobre a importância de empresas investirem em projetos que, como o filme Arroz de Hauçá, não apenas contam histórias, mas também refletem a diversidade, a cultura e a identidade de nosso país. Este filme, no qual tenho a honra de atuar e ser produtora associada, é um exemplo claro de como o audiovisual pode ser uma poderosa ferramenta de transformação social e cultural. Quando uma empresa apoia iniciativas como essa, ela vai além de gerar entretenimento: está contribuindo ativamente para fortalecer o imaginário coletivo, fomentando diálogos sobre raízes, pertencimento e memória. Ao investir em projetos que retratam a pluralidade brasileira, as marcas se posicionam como agentes de mudança, promovendo um espaço de representatividade e inclusão. Para as empresas, apoiar produções que abordam questões tão essenciais como as tratadas no filme significa associar sua imagem a valores como diversidade, responsabilidade social e respeito à cultura. É uma forma de mostrar que acreditam no poder das histórias para gerar impacto positivo na sociedade e que estão comprometidas em colaborar com o desenvolvimento cultural do país. Projetos como Arroz de Hauçá oferecem uma oportunidade única para as marcas se alinharem com propósitos maiores, construindo um legado que vai além do mercado e contribui para um futuro mais inclusivo e consciente. #Cultura #Audiovisual #ResponsabilidadeCultural #Diversidade #ArrozDeHauçá #InovaçãoSocial #Cinema
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Hoje, quero falar sobre a importância de empresas investirem em projetos que, como o filme Arroz de Hauçá, não apenas contam histórias, mas também refletem a diversidade, a cultura e a identidade de nosso país. Este filme, no qual tenho a honra de atuar e ser produtora associada, é um exemplo claro de como o audiovisual pode ser uma poderosa ferramenta de transformação social e cultural. Quando uma empresa apoia iniciativas como essa, ela vai além de gerar entretenimento: está contribuindo ativamente para fortalecer o imaginário coletivo, fomentando diálogos sobre raízes, pertencimento e memória. Ao investir em projetos que retratam a pluralidade brasileira, as marcas se posicionam como agentes de mudança, promovendo um espaço de representatividade e inclusão. Para as empresas, apoiar produções que abordam questões tão essenciais como as tratadas no filme significa associar sua imagem a valores como diversidade, responsabilidade social e respeito à cultura. É uma forma de mostrar que acreditam no poder das histórias para gerar impacto positivo na sociedade e que estão comprometidas em colaborar com o desenvolvimento cultural do país. Projetos como Arroz de Hauçá oferecem uma oportunidade única para as marcas se alinharem com propósitos maiores, construindo um legado que vai além do mercado e contribui para um futuro mais inclusivo e consciente. #Cultura #Audiovisual #ResponsabilidadeCultural #Diversidade #ArrozDeHauçá #InovaçãoSocial #Cinema
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Precisamos parar de fazer tudo certo e fazer outra coisa? Essa semana estava conversando com um grupo de amigas, viciadas em séries como eu, sobre a estreia da segunda temporada de Feud: Capote vs The Swans (Star+) e o desabafo foi: como é bom ver um outro tipo de conteúdo (o mesmo foi dito sobre Bebê Rena). Este “outro tipo de conteúdo” tem mais a ver com variedade do que com exclusão. Nos bastidores da nossa indústria começamos a ter uma certa aversão a determinado tipo de conteúdo que obriga mercado e artistas a se repetir eternamente até que um novo sucesso dê início a uma nova demanda que será repetida à exaustão. Mas não precisamos ser excludentes, isso ou aquilo, precisamos ter variedade. Precisamos encontrar um caminho onde nossa produção possa se expandir, porque o público é múltiplo, com necessidades e vontades muito distintas, além de um apetite para novidades. Vimos isso com 3%, Round 6, Game of Thrones, séries que foram ignoradas, e que foram na direção oposta ao que o mercado “desejava”, bom temos inúmeros exemplos em nossa indústria. Recentemente a Globo lançou um estudo onde podemos entender a pluralidade dos nossos espectadores. O Brasil abarca distintas religiões, raças, culturas e faixas etárias. Em “O Dilema da Inovação” de Clayton M. Christensen (professor de Harvard e criador da teoria da disrupção), fala-se muito que é preciso ir além da rede de valor. Mas o que é a rede de valor? Nas palavras do autor: uma rede de valor é o contexto dentro do qual uma empresa identifica e responde exclusivamente às necessidades dos clientes que já possui, resolve problemas, compra insumos, reage aos concorrentes e luta para obter lucro”. Porém essa busca pelo lucro e distribuição de dividendos acaba engessando grandes empresas, e o que acontece? “Um produto estabelecido começa a perder mercado para produtos estreantes no momento em que vai se tornando uma commodity”. Sendo assim, fazer “tudo certo” nem sempre é o caminho para o sucesso. Ainda segundo Christensen, o grande paradoxo do fracasso é que as grandes empresas não falham porque fazem coisas más, falham porque continuam a fazer melhor as coisas que as tornaram grandes. Amedrontador não? O ponto em que eu chego é: precisamos apostar no novo, no inédito. Na velocidade que o nosso mundo vai, ninguém está a salvo, porque logo ali pode ter um “entrante” à espreita, pronto para devorar o mercado/público com uma ideia desprezada. https://lnkd.in/dUvaWmKS
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🔥🚀 Nossa CEO Mayra Lucas (@maymraluc) deu uma entrevista ao portal iberoamericano Cveintiuno sobre a produção nacional de audiovisual e os modelos de negócios mais viáveis para as produtoras do país, dando a perspectiva da #GlazEntretenimento na discussão! Compartilhamos algumas estratégias que a Glaz já usa há alguns anos, e nossa perspectiva sobre o crescimento do mercado para os próximos anos. 📝 Leia a matéria completa: encurtador.com.br/pP7R9 #Rio2C #Glaz #Cveintiuno #Reportagem #Audiovisual #VaiProducao
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