Com mais de 60 anos de trajetória, temos o orgulho de compartilhar que a Camil foi reconhecida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) com o título de Alto Renome.
O status de Alto Renome protege nossa marca em todas as categorias de mercado, garantindo exclusividade de uso e reafirmando nossa liderança nos segmentos de arroz e feijão.
Essa vitória também é dos nossos consumidores, que nos escolhem diariamente, e dos nossos colaboradores, que constroem a Camil como uma das marcas mais respeitadas do Brasil.
#Camil#AltoRenome#INPI#Liderança#ParaTodosVerem: A imagem tem um fundo azul com uma espiral no canto esquerdo. No centro, há o título em destaque: "A Camil agora é marca de alto renome!" escrito em letras amarelas e brancas. Logo abaixo, à esquerda, está escrito "Marca Camil é reconhecida com o título de 'Alto Renome'" em letras brancas. No centro da imagem, aparecem diversos produtos da Camil, como pacotes de arroz, feijão, lentilha, e macarrão, dispostos em uma fileira horizontal. No canto inferior direito, está a frase: "Sua confiança é a base para essa conquista!" em letras brancas, destacando a palavra "confiança" em negrito. A logomarca da Camil aparece no canto inferior esquerdo, com uma espiral branca e o nome da marca escrito ao lado.
Muito se fala em estar com as pessoas certas no time, mas pouco se fala em estar com os fornecedores certos.
Faz parte da minha rotina visitar fornecedores e conhecer de perto tudo que envolve a maioria dos processos até nosso produto final.
Foi por esse motivo que fomos conhecer o processo IMPECÁVEL que a Deborah e toda equipe fazem desde a plantação, colheita, separação e entrega de um dos nossos principais produtos que é o Basílico Genovês, ou também conhecido como manjericão gigante.
Não posso deixar de mencionar aqui o impacto emocional de lembrar das plantações que meu avô tinha ao ver e passar por cada caminho das plantações da DRO.
Como La Braciera:
Crescer significa mais responsabilidades
Crescer significa mais impacto
Crescer significa mais compromisso e comprometimento
Porém, além de tudo isso.
Crescer significa melhorar cada vez mais, por esse motivo estamos com os melhores fornecedores do mercado, pra você sentir isso a cada mordida das nossas pizzas.
Trabalhar o ponto de vendas amigo #representantecomercial é isso que você deve fazer.
Mas Thiago, e se a #indústria não quiser pagar uma ação de #degustação por exemplo?
Resposta simples: Vai lá você e paga! Sem mimimi, sem mas, mas…
Na foto não é o caso, pois temos um grande #parceiro nessa cervejaria, que entende a necessidade e a importância de #trabalhar o #pontodevendas
Porém se a indústria não fosse parceira, eu faria igual.
Pensem comigo, #cliente inaugurando uma bandeira, acreditou no nosso produto. Ele acreditou em quem? Em você certo?
Aí na hora da execução, na hora de fazer uma ação que gera uma #imagem positiva para ambos os lados você vai transferir toda responsabilidade para sua #representada?!
Negativo parceiro, mete a cara e entrega serviço!
Bercas Representações#vamosvender#viverdevendas
Por isso, o Felipe Titto lançou o 1° refrigerante à base de gengibre do Brasil.
Junto com algumas estrelas, o sonhos deles é trazer o Ginger Ale pro brasileiro.
A grande pergunta sempre é:
se tem lá fora e é um sucesso, por que não tem no Brasil?
Eis que vem a 2° pergunta:
se realmente é uma boa ideia, por que ninguém ainda fez?
No final das contas, quem é empreendedor faz acontecer.
Inova e faz dar certo.
Pode não ser de 1°, mas o importante é entrar no jogo.
Fórmula de ideias:
→ Qual produto sou fã que ainda não tem no Brasil?
→ Que tipo de produto não está tendo nenhuma diferenciação no mercado?
→ Posso abrir uma nova categoria?
→ Se você ainda não conhece, Mindú Snacks conheça agora: https://lnkd.in/dNr5dKSC
♻ Compartilhe se você gostou! Alexandre Klein
→ Mentoria para sua nova ideia? Vamos conversar!
Você já ouviu falar em Indicação Geográfica (IG)? Esse selo vai muito além de um certificado: ele valoriza nossos produtos locais, preserva tradições e ainda impulsiona a economia!
Minas Gerais é um exemplo disso, com iguarias como o Queijo Minas Artesanal, os cafés especiais do Cerrado e a famosa cachaça de Salinas, que já conquistaram o mundo! 🌍
Quer saber como a IG transforma regiões e abre portas para o mercado global? Confira o vídeo e descubra!
Sócio Diretor de Criação e Planejamento Estratégico
Hoje recebi no meu zap uma imagem com a seguinte mensagem: "esse retrato é icônico."
Tanto me fez refletir que resolvi trazer esse assunto pra cá.
Além de icônico, ilustra uma batalha silenciosa mas simbólica no mercado: de um lado, a tradicional Cajuína São Geraldo, um ícone do Ceará, carregando nas suas garrafas o sabor da nossa terra e a história de gerações. Do outro, um freezer repleto de um lançamento da gigante The Coca-Cola Company, a Fanta Caju, lançada com o objetivo estratégico de competir agressivamente com o segundo SKU mais vendido do nosso estado, que pertence ao portfólio da segunda marca que mais o representa segundo o Instituto Datafolha.
Essa disputa vai além de uma simples guerra por vendas. Trata-se de um embate entre livre mercado, a força de grandes corporações globais, e os impactos que isso pode ter sobre economias locais, empregos e símbolos culturais profundamente enraizados em nossa região.
A Cajuína São Geraldo não é apenas uma bebida; ela representa uma cadeia produtiva que gera empregos, movimenta a economia local e reforça um sentimento de pertencimento cultural. Por outro lado, a Coca-Cola, ao lançar um produto específico para disputar esse espaço, exerce uma das facetas mais intensas do livre mercado: o poder de escala e marketing para competir com players locais.
Mas quais são os possíveis impactos dessa estratégia para o mercado regional e a cultura nordestina?
Impactos Econômicos e Sociais: Uma possível perda de mercado para uma multinacional pode significar menos empregos e investimentos na economia local, agravando desigualdades em uma região já desafiada economicamente.
Cultura e Identidade Regional: Produtos como a Cajuína São Geraldo transcendem o mercado e entram em outros campos, apoiando a cultura como também são celebrados como parte da identidade do Nordeste. A perda de espaço para um produto global pode, com o tempo, enfraquecer essa conexão cultural.
Competitividade no Livre Mercado: É justo que o mercado seja livre e competitivo, mas até que ponto é saudável uma multinacional usar seu poderio global para sufocar uma empresa regional?
Como profissionais de marketing, indústria e negócios, precisamos refletir sobre até que ponto o livre mercado deve ser incentivado sem considerar os impactos econômicos e culturais que ele pode trazer para mercados regionais mais vulneráveis.
Ao mesmo tempo, cabe a nós celebrar e apoiar empresas como a São Geraldo, que não apenas oferecem um excelente produto, mas também carregam consigo histórias, sabores e tradições que fazem parte da alma de uma região.
Que esse embate entre a gigante global e a gigante cearense seja um chamado para a valorização do consumo local e para um debate sobre como equilibrar competitividade com sustentabilidade econômica e cultural.
E você, como enxerga o papel do marketing e da indústria em situações como essa? Será que existe um ponto de equilíbrio entre o impacto do poder global e o fortalecimento de economias locais?
Sócio Diretor de Criação e Planejamento Estratégico
Hoje recebi no meu zap uma imagem com a seguinte mensagem: "esse retrato é icônico."
Tanto me fez refletir que resolvi trazer esse assunto pra cá.
Além de icônico, ilustra uma batalha silenciosa mas simbólica no mercado: de um lado, a tradicional Cajuína São Geraldo, um ícone do Ceará, carregando nas suas garrafas o sabor da nossa terra e a história de gerações. Do outro, um freezer repleto de um lançamento da gigante The Coca-Cola Company, a Fanta Caju, lançada com o objetivo estratégico de competir agressivamente com o segundo SKU mais vendido do nosso estado, que pertence ao portfólio da segunda marca que mais o representa segundo o Instituto Datafolha.
Essa disputa vai além de uma simples guerra por vendas. Trata-se de um embate entre livre mercado, a força de grandes corporações globais, e os impactos que isso pode ter sobre economias locais, empregos e símbolos culturais profundamente enraizados em nossa região.
A Cajuína São Geraldo não é apenas uma bebida; ela representa uma cadeia produtiva que gera empregos, movimenta a economia local e reforça um sentimento de pertencimento cultural. Por outro lado, a Coca-Cola, ao lançar um produto específico para disputar esse espaço, exerce uma das facetas mais intensas do livre mercado: o poder de escala e marketing para competir com players locais.
Mas quais são os possíveis impactos dessa estratégia para o mercado regional e a cultura nordestina?
Impactos Econômicos e Sociais: Uma possível perda de mercado para uma multinacional pode significar menos empregos e investimentos na economia local, agravando desigualdades em uma região já desafiada economicamente.
Cultura e Identidade Regional: Produtos como a Cajuína São Geraldo transcendem o mercado e entram em outros campos, apoiando a cultura como também são celebrados como parte da identidade do Nordeste. A perda de espaço para um produto global pode, com o tempo, enfraquecer essa conexão cultural.
Competitividade no Livre Mercado: É justo que o mercado seja livre e competitivo, mas até que ponto é saudável uma multinacional usar seu poderio global para sufocar uma empresa regional?
Como profissionais de marketing, indústria e negócios, precisamos refletir sobre até que ponto o livre mercado deve ser incentivado sem considerar os impactos econômicos e culturais que ele pode trazer para mercados regionais mais vulneráveis.
Ao mesmo tempo, cabe a nós celebrar e apoiar empresas como a São Geraldo, que não apenas oferecem um excelente produto, mas também carregam consigo histórias, sabores e tradições que fazem parte da alma de uma região.
Que esse embate entre a gigante global e a gigante cearense seja um chamado para a valorização do consumo local e para um debate sobre como equilibrar competitividade com sustentabilidade econômica e cultural.
E você, como enxerga o papel do marketing e da indústria em situações como essa? Será que existe um ponto de equilíbrio entre o impacto do poder global e o fortalecimento de economias locais?
Qual o sabor da originalidade e tradição?
Aqui no Ceará tem gosto de Cajuína São Geraldo.
Esse post sensacional do Rodne Torres traz uma reflexão muito interessante sobre concorrência e regionalismo.
Sócio Diretor de Criação e Planejamento Estratégico
Hoje recebi no meu zap uma imagem com a seguinte mensagem: "esse retrato é icônico."
Tanto me fez refletir que resolvi trazer esse assunto pra cá.
Além de icônico, ilustra uma batalha silenciosa mas simbólica no mercado: de um lado, a tradicional Cajuína São Geraldo, um ícone do Ceará, carregando nas suas garrafas o sabor da nossa terra e a história de gerações. Do outro, um freezer repleto de um lançamento da gigante The Coca-Cola Company, a Fanta Caju, lançada com o objetivo estratégico de competir agressivamente com o segundo SKU mais vendido do nosso estado, que pertence ao portfólio da segunda marca que mais o representa segundo o Instituto Datafolha.
Essa disputa vai além de uma simples guerra por vendas. Trata-se de um embate entre livre mercado, a força de grandes corporações globais, e os impactos que isso pode ter sobre economias locais, empregos e símbolos culturais profundamente enraizados em nossa região.
A Cajuína São Geraldo não é apenas uma bebida; ela representa uma cadeia produtiva que gera empregos, movimenta a economia local e reforça um sentimento de pertencimento cultural. Por outro lado, a Coca-Cola, ao lançar um produto específico para disputar esse espaço, exerce uma das facetas mais intensas do livre mercado: o poder de escala e marketing para competir com players locais.
Mas quais são os possíveis impactos dessa estratégia para o mercado regional e a cultura nordestina?
Impactos Econômicos e Sociais: Uma possível perda de mercado para uma multinacional pode significar menos empregos e investimentos na economia local, agravando desigualdades em uma região já desafiada economicamente.
Cultura e Identidade Regional: Produtos como a Cajuína São Geraldo transcendem o mercado e entram em outros campos, apoiando a cultura como também são celebrados como parte da identidade do Nordeste. A perda de espaço para um produto global pode, com o tempo, enfraquecer essa conexão cultural.
Competitividade no Livre Mercado: É justo que o mercado seja livre e competitivo, mas até que ponto é saudável uma multinacional usar seu poderio global para sufocar uma empresa regional?
Como profissionais de marketing, indústria e negócios, precisamos refletir sobre até que ponto o livre mercado deve ser incentivado sem considerar os impactos econômicos e culturais que ele pode trazer para mercados regionais mais vulneráveis.
Ao mesmo tempo, cabe a nós celebrar e apoiar empresas como a São Geraldo, que não apenas oferecem um excelente produto, mas também carregam consigo histórias, sabores e tradições que fazem parte da alma de uma região.
Que esse embate entre a gigante global e a gigante cearense seja um chamado para a valorização do consumo local e para um debate sobre como equilibrar competitividade com sustentabilidade econômica e cultural.
E você, como enxerga o papel do marketing e da indústria em situações como essa? Será que existe um ponto de equilíbrio entre o impacto do poder global e o fortalecimento de economias locais?
Na tentativa de contribuir com o tema, principalmente no que tange, não só a economia local, como citado, mas também às questões pertinentes aos símbolos culturais locais/regionais, cito alguns casos envolvendo a mesma multinacional.
Em 2001 a The Coca-Cola Company comprou os direitos do Guaraná Jesus, uma marca que pertencia a uma empresa maranhense fundada no início do século passado. Para quem não conhece, o Guaraná Jesus tem cor rosa e um sabor bem adocicado. Em função dessa peculiaridade, a referida bebida tornou-se um símbolo cultural maranhense, e suas vendas, geralmente, eram maiores que as de outras marcas concorrentes. Durante um bom tempo a comercialização do refrigerante ficou restrita somente ao Estado do Maranhão.
O Guaraná Tuchaua (Tuxaua), também nascido em meados do século passado em Manaus-AM, com uma forte ligação com a identidade local e os valores da Região Norte, principalmente a floresta, de onde vem o fruto que dá nome ao produto, bem como seu nome, de origem tupi-guarani, que significa “aquele que manda”, também líder de vendas, foi adquirido pela The Coca-Cola Company em 2015.
Outro exemplo é o refrigerante Guarapan, produto nascido em Minas Gerais e restrito a esse mercado, um dos preferidos dos mineiros, mas que depois da aquisição pela Coca-Cola passou a ser produzido em São Paulo.
Fica claro que a estratégia da gigante é ser líder em todos os mercados. Particularmente, vejo, na essência, o jogo do mercado. E para isso, vai usar todas as ferramentas ao seu dispor, desde agressivas campanhas de marketing até uma competição acirrada de preços, na tentativa de converter fiéis seguidores das marcas locais.
A depender do tamanho da fatia do mercado que esses produtos locais representam e do interesse da companhia, outra alternativa é partir para aquisição da marca concorrente. Entretanto, é fato que essa ‘guerra’ pode ser longa e, nesses casos, com custo muito mais elevado para os locais.
Sócio Diretor de Criação e Planejamento Estratégico
Hoje recebi no meu zap uma imagem com a seguinte mensagem: "esse retrato é icônico."
Tanto me fez refletir que resolvi trazer esse assunto pra cá.
Além de icônico, ilustra uma batalha silenciosa mas simbólica no mercado: de um lado, a tradicional Cajuína São Geraldo, um ícone do Ceará, carregando nas suas garrafas o sabor da nossa terra e a história de gerações. Do outro, um freezer repleto de um lançamento da gigante The Coca-Cola Company, a Fanta Caju, lançada com o objetivo estratégico de competir agressivamente com o segundo SKU mais vendido do nosso estado, que pertence ao portfólio da segunda marca que mais o representa segundo o Instituto Datafolha.
Essa disputa vai além de uma simples guerra por vendas. Trata-se de um embate entre livre mercado, a força de grandes corporações globais, e os impactos que isso pode ter sobre economias locais, empregos e símbolos culturais profundamente enraizados em nossa região.
A Cajuína São Geraldo não é apenas uma bebida; ela representa uma cadeia produtiva que gera empregos, movimenta a economia local e reforça um sentimento de pertencimento cultural. Por outro lado, a Coca-Cola, ao lançar um produto específico para disputar esse espaço, exerce uma das facetas mais intensas do livre mercado: o poder de escala e marketing para competir com players locais.
Mas quais são os possíveis impactos dessa estratégia para o mercado regional e a cultura nordestina?
Impactos Econômicos e Sociais: Uma possível perda de mercado para uma multinacional pode significar menos empregos e investimentos na economia local, agravando desigualdades em uma região já desafiada economicamente.
Cultura e Identidade Regional: Produtos como a Cajuína São Geraldo transcendem o mercado e entram em outros campos, apoiando a cultura como também são celebrados como parte da identidade do Nordeste. A perda de espaço para um produto global pode, com o tempo, enfraquecer essa conexão cultural.
Competitividade no Livre Mercado: É justo que o mercado seja livre e competitivo, mas até que ponto é saudável uma multinacional usar seu poderio global para sufocar uma empresa regional?
Como profissionais de marketing, indústria e negócios, precisamos refletir sobre até que ponto o livre mercado deve ser incentivado sem considerar os impactos econômicos e culturais que ele pode trazer para mercados regionais mais vulneráveis.
Ao mesmo tempo, cabe a nós celebrar e apoiar empresas como a São Geraldo, que não apenas oferecem um excelente produto, mas também carregam consigo histórias, sabores e tradições que fazem parte da alma de uma região.
Que esse embate entre a gigante global e a gigante cearense seja um chamado para a valorização do consumo local e para um debate sobre como equilibrar competitividade com sustentabilidade econômica e cultural.
E você, como enxerga o papel do marketing e da indústria em situações como essa? Será que existe um ponto de equilíbrio entre o impacto do poder global e o fortalecimento de economias locais?
Rótulos paraibanos estão entre os 50 melhores do VI Ranking Cúpula da Cachaça!
Sete cachaças paraibanas aparecem na lista dos 50 melhores selos da edição de 2024 do Ranking Cúpula da Cachaça. O número se torna ainda mais especial quando comparado aos anos anteriores de 2020 e 2022, quando o Estado teve apenas um representante na segunda etapa da premiação.
Esse resultado é fruto de um trabalho feito a muitas mãos, incluindo o fomento do Governo da Paraíba, a pesquisa acadêmica e o setor empresarial. Em relação a atuação do Estado, um dos exemplos é a formação do Núcleo do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex). O Peiex foi criado em 2022 em uma parceria com a Apex Brasil, a fim de qualificar empresas para disputarem no mercado exterior.
De acordo com a professora Márcia Paixão, coordenadora do núcleo, essa classificação paraibana se dá também graças ao apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior (Secties) e Fundação de Apoio à Pesquisa da Paraíba (Fapesq), no desenvolvimento de pesquisas na área em questão.
“Um dos principais objetivos do Programa de Qualificação para Exportação, como o próprio nome define, é a comercialização do produto com foco em mercados externos. Para atender especificidades dos países potenciais compradores, orienta o empresário e colaboradores que ele envolve quanto a regras e exigências de órgãos de controle, principalmente quanto a embalagens e rótulos, e preferências do mercado consumidor”, explicou.
O programa incluiu 14 setores produtivos, sendo eles: cachaça, alimentos e bebidas, móveis, têxtil e confecção, mineração e construção, utensílios domésticos, máquinas e equipamentos, produtos oftalmológicos, químicos, aeronáutica, TI & games, artesanato, carcinicultura e preparação de couro. Os investimentos foram divididos entre R$ 700 mil da Apex e R$ 300 mil do Governo da Paraíba, por meio da Secties/Fapesq, totalizando R$ 1 milhão.
As cachaças selecionadas entre as 50 melhores foram: Arretada Cordel (Cruz do Espírito Santo); Baraúna Premium Carvalho (Alhandra); Gregório Prata (Alagoa Grande); Nobre Cristal (Cruz do Espírito Santo); Triunfo Umburana (Areia); Volúpia Diamante (Alagoa Grande) e Volúpia Tradicional (Alagoa Grande).
Leia a matéria completa no site: https://lnkd.in/eEdJ29v5
Gerente Serviços de Marketing | Camil Alimentos
4 mReconhecimento da marca que é a base do Brasil 💙💙💙