Publicação de Caroline Rodrigues da Cunha

A a acessibilidade é um bem comum e salutar para qualidade de vida, pois todos nós somos pedestres. O que se verifica em muitas ruas das cidades e não só, é constrangedor, pois muitas das ruas em nossas cidades, não têm calçadas, um elemento adjacente da faixa de rodagem para circulação dos pedestres, que são obrigados a circular na faixa de rodagem, colocando suas vidas em risco! O planejamento das cidades deve ser orquestrado com acessibilidade, mobilidade, segurança e muitas mais, proporcionando qualidade de vida das populações. Pena que as nossas cidades apresentam variados problemas do gênero e que as soluções são de facto vistas ao cunho do infinito.

🤔 A dificuldade de participar e pedir por melhorias nas cidades! Quais os canais de pedir melhorias na cidade? Eles funcionam? Você com certeza já se perguntou isso! Publicamos artigo no Caos Planejado refletindo sobre o quanto as prefeituras dificultam a participação e denúncias das pessoas, em vez de aproveitar a cidadania como fiscais das cidades. ⚠️ Nossa inspiração foi justamente a dificuldade de solicitar a instalação da travessia de pedestres na Ponte João Dias, para acesso ao Parque Bruno Covas Novo Rio Pinheiros. ➡️ Leia a reportagem completa: https://lnkd.in/dqk2nvYy. E você, já tentou denunciar algum problema na sua cidade? Como foi a sua experiência? Conta pra gente nos comentários! 👇 #institutocaminhabilidade #namidia #clipping #caosplanejado #caminhabilidade #cidadescaminhaveis #pedestres #parquebrunocovas #faixadepedestres #156 #ape #mobilidadeativa #mobilidadeape

Maringá precisa de soluções modernas e eficientes para melhorar a mobilidade urbana. 🚍🚦 Meu compromisso é transformar o trânsito em um espaço mais seguro e acessível para todos. 🚗 Educação no trânsito: Vou defender o uso educativo dos radares, com foco em advertências antes de multas. O valor arrecadado será revertido em campanhas de conscientização. 🚍 Integração metropolitana: Apoiarei a integração do transporte urbano na região metropolitana, facilitando o deslocamento. 🛣️ Manutenção das vias: Fiscalizarei as condições das vias públicas para garantir mais segurança. 🚌 Transporte público de qualidade: Modernização e eficiência serão prioridades. Com o seu apoio, vamos construir uma Maringá mais conectada e segura! Vote Annibal Bianchini, 11.007. #MobilidadeUrbana #Vote11007 #AnnibalBianchini #TransporteSeguro #MaringáDoFuturo

São objetivos estratégicos que compõem as proposições do PlanMob Palmas: tratar a política de uso e ocupação do solo e de mobilidade urbana de forma integrada e como instrumento do adensamento urbano; transformar o transporte coletivo na espinha dorsal da mobilidade urbana em Palmas; reduzir a utilização do transporte individual motorizado (automóvel e moto) na matriz modal; e pacificar o trânsito de Palmas com redução no número de acidentes e mortos.

Funchal, uma cidade disfuncional com um trânsito caótico e cada vez menos amigo do ambiente. A nossa cidade está a adoecer, e é triste ver uma cidade tão bela como a nossa perder o seu brilho e funcionalidade devido à confusão provocada pelo excesso de tráfego. Urge encontrar soluções para este problema, que se torna cada vez mais estrutural. Olhando para a cidade com a perspetiva de um designer, identifico os 4 principais motivos para esta realidade: 1 - O transporte público converge todo para o centro da cidade, com a maioria das paragens sendo pontos de partida de viagens de 3 companhias de transporte; 2 - Há um excesso de estruturas públicas, como Secretarias, Serviços e Escolas Secundárias; 3 - Algumas vias estão sobrecarregadas, excedendo a sua capacidade de circulação / escoamento; 4 - Obras públicas e privadas que resultam no encerramento de faixas de circulação por longos períodos. Soluções para estes 4 problemas: 1 - Criar uma Gare Geral para Autocarros na periferia da cidade, no novo sistema de transporte público TMF, na zona da Fundoa. Converter todas as paragens em áreas para peões, com alguns espaços de estacionamento para pequenos autocarros elétricos que circularão pela cidade. 2 - Transformar as escolas Francisco Franco, Liceu e Levada em Lares, e construir uma Grande Escola na periferia da cidade, entre as cotas 300 e 500. 3 - Restringir o tráfego em algumas vias a apenas um sentido, por exemplo: a Rua da Pena deverá permitir apenas tráfego ascendente (de sul para norte), até ao acesso à via rápida. Criar uma grande rotunda na confluência das ruas Dr. Ernesto Oliveira e Rua da Ribeira de João Gomes. Implementar um sistema de metro ou teleférico sobre a ribeira da Fundoa, desde a zona onde está localizada a estátua da Autonomia até à área da Fundoa, onde se situava a Gare e os Grandes Parques de Estacionamento TMF. Este sistema consistirá em cabines com capacidade para 50 pessoas, operando continuamente em ambos os sentidos. Pode ser também considerado um sistema de elétricos, embora isso possa requerer a construção de zonas em túnel. 4 - Melhorar o planeamento das obras dentro da cidade, proibindo a ocupação da via pública para a instalação de gruas. Existem alternativas para a construção em altura que não dependem de grandes gruas, sendo uma questão de licenciamento adequado.

Estava folheando (virtualmente) o novo Guia de Entornos Escolares Seguros e cheguei nesse diagrama que tomei a liberdade de recortar. É uma ilustração da heterogeneidade das velocidades das pessoas na cidade, e como o confortável para mim pode não ser confortável para você. É muito comum os tempos de semáforo em interseções serem dimensionados somente pelo volume de tráfego de veículos motorizados, fazendo os tempos de travessia serem definidos pelos tempos "que sobram". O tempo de verde de uma faixa de pedestres é o tempo de vermelho dos veículos da via perpendicular, que é definido, simplificadamente, pelo o tempo de verde necessário para atender o volume do tráfego paralelo. É o tempo que os veículos já ficariam parados para dar oportunidade dos outros veículos cruzarem. Dimensionado como um tempo mínimo para travessia, e não necessariamente o tempo confortável e realmente seguro para pedestres atravessarem. Entendo e apoio a priorização das regiões próximas a escolas, mas deveriam ser diretrizes mínimas e rígidas para a cidade toda. Pessoas idosas, crianças e pessoas com mobilidade reduzida devem acessar a cidade completa com conforto e segurança. ------------------------------------------ Se quiser saber mais, o Guia de Entornos Escolares Seguros foi produzido pelo Banco Mundial Brasil e desenvolvido pelo ITDP Brasil e WRI Brasil, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro e está disponível no link: https://lnkd.in/dXh_-a9x O diagrama é originalmente do Guia Global de Desenho de Ruas, da Iniciativa Global de Desenho das Cidades (Global Designing Cities Initiative), que apresenta a priorização de pedestres e ciclistas aplicada a todo o planejamento urbano das ruas urbanas. É muito interessante, também vale a pena consultar.

Ciclofaixas : Qual a dificuldade da prefeitura de São Paulo, observar o óbvio? Falemos do trecho que tem a ciclo faixa na Rua Paula Ney no bairro da Vila Mariana e simplesmente termina sem findar um destino. Temos a ciclofaixa na Rua Vergueiro e consequente Rua França Pinto , que termina sem findar em lugar algum. Qual a dificuldade de mapear a cidade e criar uma rodobike integrando os parques da cidade, notória intenção das ciclos faixas que citei facilitarem o acesso aos parques da Aclimação(mesmo este absurdamente não aceitar ciclistas) , ao metro Ana Rosa e ao Parque Ibirapuera. A questão é o porquê de não fechar o circuito. O acesso do término da ciclo faixa da Rua Franca Pinto ao parque do Ibirapuera é ridículo, tendo que dividir uma calçada esculachada com pedestres e pasmem, sim a calçada é dever do munícipe que neste caso é o Governo de São Paulo com o Instituto Biológico e a USP com seu Museu , aliás ESG para USP só com curso de pós graduação, porque colocar na prática , aahhh aí não pode . Vamos observar em futuros comentários aqui, com a lista de desculpas e jogo de empurra para cuidar das calçadas citadas e para no mínimo ter uma ciclofaixa dividida com o pedestre até o pontilhão de acesso ao Parque do Ibirapuera. Ë simplesmente ridículo esse descaso, ridículo!!

Gente, isso aqui é TÃO legal! Não me canso de dizer que, um dos motivos das pessoas não conseguirem atravessar nas faixas de pedestre, se devem a falta de planejamento urbano e do "design" de onde é como a faixa foi instalada e pintada. Claro que, com baixa velocidade, e com um senso de cidadania e coletividade (que as pessoas não tem), a faixa de pedestres, seja como for, por si só já resolveria, MAS, sempre tem um porém. O porém está em como e onde elas são colocadas. O projeto visual não faz com que motoristas desaceleram ou queiram frear e parar, pelo contrário, há trechos de ruas e avenidas que "instigam" motoristas a acelerarem mais, e não pararem. Já pensaram nisso? Quem dirige sabe que eu estou falando. Existem trechos que "dizem" pra vc acelerar, quando outros "dizem" para você ir devagar. Isso não necessariamente foi planejado. Esse é o problema. Com isso as lombadas e faixas e pedestre seguem com erros gravíssimos de implantação. Eu acho interessante demais como o design e a arquitetura podem fazer uma diferença ENORME na vida das pessoas quando bem pensado. Me diz aí se você, quando pedestre sente dificuldade em atravessar a rua, a onde, em que situação. E você, enquanto motorista, sente dificuldade em parar, aonde é em qual situação! 🙂 👉 Quer fazer um projeto bem pensado, que pode fazer toda a diferença no seu negócio? Me chama para um café ☕️ #uxdaquestão #urbanismo

Apresentamos o nosso novo projeto cultural  "Cultura e Vida no Trânsito", que chega para destacar a relação entre mobilidade urbana e cidadania no trânsito.  Desenvolvido com o objetivo de levar o assunto às salas de aula, visando estimular o debate a respeito do papel do cidadão consciente no trânsito, ao mesmo tempo em que analisa a formação histórica e a importância dos meios de transporte em nossas vidas, a iniciativa conta com um livro, de mesmo nome do projeto, destinado a todos os que desejam aprimorar seus conhecimentos sobre mobilidade urbana.      Em sua parte inicial, a obra aborda a evolução do transporte e o contexto histórico que levou o Brasil a adotar o modal rodoviário em detrimento de outras opções de transporte. Já na segunda metade, a publicação discorre sobre o tráfego em nossas metrópoles – analisando erros e acertos, mas principalmente, a importância do respeito às leis de trânsito e o papel do cidadão para a criação de um ambiente urbano mais seguro.      Formada por cinco capítulos e com prefácio de Vivi Mendonça (@vou_de_bike_e_salto_alto), graduada em segurança no trânsito, mestranda em mobilidade e usuária de bicicleta como meio alternativo e eficiente de locomoção, a publicação incentiva o leitor a refletir sobre a melhoria das condições de trânsito nas grandes cidades. Um dos seus pontos altos é quando traz exemplos de boas soluções ao redor do mundo, destacando as cidades inteligentes que, com base em novas tecnologias e planejamento, conseguiram tornar o trânsito mais ágil e seguro.      Imperdível para educadores, pais, estudantes, especialistas no setor e qualquer pessoa que se interesse pelo tema, a publicação pode ser adquirida em nossa loja online: https://lnkd.in/dtrWh94E a um preço acessível de R$ 50,00.     Produzido com apresentação da Porsche e patrocínio da Suhai Seguradora, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio institucional da ANTF, o projeto contempla também ações educacionais, uma cartilha pedagógica, uma exposição online e a disponibilização de conteúdos voltados para o acesso do público com deficiência visual e auditiva. Saiba mais: https://lnkd.in/gTjTXzaC  . #lançamento #educação #cultura #mobilidade #segurançanotrânsito #projetocultural 

Dois minutos de leitura e o dia todo de reflexão por Marcos Galesi "PRÉVIA:" A mobilidade urbana é um dos grandes desafios das cidades modernas, que precisam garantir acessibilidade para todos os cidadãos. Com o aumento da população e da frota de veículos, surgem problemas como congestionamentos, poluição do ar e acidentes de trânsito. A busca por soluções sustentáveis se torna essencial para promover uma cidade mais inclusiva e saudável. Investir em transportes públicos eficientes, incentivar o uso de bicicletas, criar espaços seguros para pedestres e implantar sistemas inteligentes de controle de tráfego são algumas medidas que podem contribuir para a melhoria da mobilidade urbana. Além disso, é importante pensar em modelos de transporte compartilhado e em formas de integração entre diferentes modais. Acessibilidade também é fundamental para garantir o direito de ir e vir de todas as pessoas, incluindo aquelas com mobilidade reduzida. Calçadas acessíveis, rampas nas vias públicas, transporte adaptado e sinalização adequada são requisitos básicos para tornar a cidade mais inclusiva. É preciso pensar em soluções que atendam às necessidades de todos os cidadãos. Por fim, a sustentabilidade deve ser considerada em todas as questões relacionadas à mobilidade urbana e acessibilidade. Promover o uso de energias limpas, priorizar o transporte coletivo e adotar práticas que minimizem o impacto ambiental são ações essenciais para garantir um futuro mais sustentável para as próximas gerações. A conscientização da população também é fundamental nesse processo.